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D'ALVIANO, Renly

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Mensagem por Renly d'Alviano Sáb Abr 03, 2021 1:51 pm

FICHA DE PERSONAGEM;


DADOS INICIAIS;


BATISMO Eu já fui Freyr Angulus Dvorakevich Maximoff, hoje meu nome é Renly d'Alviano.
NASCIMENTO 10 de Fevereiro de 1996.
ANOS 25 anos.
NACIONALIDADE Russo.
MORAL Neutro caótico.
GRUPO Blackmore.
FUNÇÃO Instrutor de combate.  

INDIVIDUALIDADE;


Licantropia. Presente em diversas formas e referências pela cultura pop dos dias atuais, a licantropia é o nome que se dá para a transformação de um indivíduo em um lobo, seja inteira ou parcial, e que ficou popularmente conhecido como lobisomem. O usuário deste poder tem a capacidade de se tornar um misto entre homem e lobo quando bem entender, não necessitando da lua cheia para tal; seu controle, em níveis mais altos, o permitirá passar pelos cinco estágios dessa transformação de uma única vez.

Além disso, tal qual um lobisomem, existe sim o velho inimigo: a prata. Não se sabem os motivos para que esse tipo de material consiga ferir Renly com mais eficácia que os outros mas, o que se sabe, é que o contato do corpo dele com a prata causa um ardor na carne que, se não afastada nos turnos seguintes, pode começar a causar danos e até queimaduras graves em seu corpo. Dentre seus poderes, além de se transformar, o jovem também apresenta uma força e resistência sobrehumanas e uma velocidade consideravelmente superior ao de uma pessoa comum, mesmo estando em sua forma humana. Seus sentidos são bem mais aguçados além de existirem diversos por menores que habitam nas histórias e mitologias mais antigas sobre o homem-lobo.



HISTÓRIA;


I. Meus pais eram Erik e Magdalena Maximoff, dois operários comuns de uma fábrica em Volgogrado, na Rússia. Minha irmã adorava a história de como eles se conheceram e se apaixonaram em um instante, quase como se a vida deles fosse uma daquelas séries chatas que Freya adorava assistir. Eu me lembro que eles contaram que tudo aconteceu muito rápido, logo estavam casados e pouco tempo depois estavam esperando pelos gêmeos: Freyr e Freya Maximoff. Embora ninguém diga, eu nasci primeiro; sou cinco minutos mais velho que Freya quer ela queira ou não.

II. Nós nunca fomos ricos, sabe? Éramos uma família pobre mas até que humilde com as coisas que podíamos ter. Freya costumava dizer que éramos uma família modesta. Morávamos em um apartamento pequeno, levemente apertado para mim ao meu ver já que, desde criança, eu já amava correr mas era o que tínhamos de acessível no subúrbio de Volgogrado. Embora eu e minha irmã fôssemos bastante quietos, não acredito que tenhamos dado algum trabalho para nossos pais. Eu sinto falta do acolhimento que tinha naquela época, principalmente agora depois de velho.

III. Nós não tivemos tanto contato com outras crianças, mesmo quando brincávamos na rua com outras crianças. Era sempre eu e Freya fazendo nossas próprias aventuras e peripécias pela casa, pela rua, pela escola; uma das senhorinhas que morava próxima de nossa casa costumava dizer que nós éramos o famigerado "dois por um" já que sempre estávamos completando o que o outro queria dizer e parecíamos ter um vínculo mental muito mais forte do que outros irmãos por aí. Era quase sempre como se Freya estivesse na minha cabeça e isso até hoje, não me soa estranho.  

IV. Com o passar dos anos fomos nos distanciando, eu e Freya. Ela continuou com seu apreço pelo silêncio, pelo isolamento e por querer assistir as sitcoms americanas como se aquilo pudesse apagar o nosso sofrimento diário devido a pobreza; eu, por outro lado, preferi me concentrar em algo que pudesse me dar um futuro e ajudar meus pais, assim como minha irmã. Desde meus oito anos eu já sabia que queria ser um soldado, trabalhar para o exército e ter uma renda consideravelmente maior que a de meus pais, para dar uma vida mais grata a eles durante seus anos finais. Aos doze anos de idade, convenci minha mãe de colocar para fazer aulas de sambo já que, conforme dizia, logo iria me tornar um soldado e ser alguém nessa vida infernal.

V. Ocorreram poucas coisas relevantes na minha vida no intervalo entre os doze e dezesseis anos mas irei me concentrar em algumas delas: eu reprovei na escola e apanhei feio dos meus pais por isso, venci três torneios de sambo e quase fui expulso da escola por quebrar o nariz de um menino que ficou zombando da minha irmã por ela ser calada e sempre quieta na dela. Aprendi um pouco de inglês com a Freya que, de tanto ouvir musicais e ver séries, estava começando a aprender o inglês sozinha e, por fim, matei um homem após me transformar em um lobo gigante.

VI. Ok, talvez a parte do lobo gigante tenha sido bem relevante a essa altura do campeonato. Fora em uma noite fria do inverno russo e eu estava voltando para casa depois de um treino quando tudo isso aconteceu; eu não lembro de muitas coisas mas existia... Existia uma voz me chamando, algo que me fazia olhar para trás a todo o instante. Eu sentia como se estivesse sendo seguido a todo o instante. Um bêbado de rua esbarrou em mim, nós nos desentendemos ali e a garrafa de vidro explodiu na minha cabeça junto de alguns xingamentos mas, naquele instante, meu corpo não cedeu. Eu queria dizer que não tremi diante do golpe mas tremer fora o que eu mais fiz. Diante de tamanha raiva, avancei no pescoço do homem e caímos naquele beco enquanto ele tentava se libertar de minhas mãos frias e eu buscava acalmar a fúria interior que me consumia; eu o controlei até que não se debatesse mais só que aquela voz... Aquele chamado na minha cabeça, eu precisava atender. Então de repente eu corri. Corri pelas ruas, corri pela floresta mas não era como se eu corresse como uma pessoa; eu sentia a velocidade, eu sabia que estava mais rápido mas não percebia como. Fora ali, naquela floresta, que eu conheci ela. Anastasiya Kholodiev. A velha, que se apresentou como feiticeira, me saudou assim que me viu naquela clareira estranhamente localizada em uma floresta desértica no limite do município. "Ave Fenrir", ela começou ao me ver. Inicialmente achei que fosse apenas um trocadilho com meu nome então, de maneira instintiva, sentei naquele gramado com uma postura um tanto... estranha. "Pai dos lobos, aquele destinado a trazer ruína e caos para todos. Salve Fenrir, o vigilante em sua busca por todo o sempre; Salve Fenrir, o lobo da fama e morador do poço, àquele que espreita, que vinga, que retribui." Então, a cada palavra dela, fui me dando conta de que, na verdade, eu já não era mais um homem. Coberto por uma pelugem branca e com um focinho no lugar do rosto, eu havia me tornado um lobo e, diante do meu choque, meu grito de pavor se tornou um doloroso e prolongado uivo que rasgou os céus de Volgogrado naquela noite.

VII. Eu não lembro bem quando foi que voltei para casa nem como foi que voltei a ser homem mas fato é que, após aquela noite, algo estava mudado em meu corpo. Eu estava sentia mais as coisas. Cheiros pareciam ser bem mais potentes para mim e meu corpo conseguia se recuperar melhor dos treinos que eu fazia. Tudo estava diferente, até mesmo Freya, que era sempre a pessoa próxima a mim e agora parecia estar vivo em um estado quase vegetativo onde apenas estudava, via suas séries repetidamente e dormia. Eu queria ter contado a ela o que vi na floresta e o que ocorreu naquela noite mas não consegui. Ficamos assim, perdidos nisso até chegarmos aos vinte e um anos. Nessa altura da história, eu já estava servindo ao exército e tinha me tornado campeão de vários torneios de Sambo além de, também, estar matriculado em aulas de Muay thai e Taekwondo. Eu estava em casa, tomando café com minha mãe e ouvindo meu pai dizer sobre o preço das carnes no mercado quando o ataque chegou até nós. Aqueles homens, armados em nossa porta, apontaram as armas para mim e para Freya e, depois de muitos anos, eu finalmente a vi expressar uma nova emoção que não fosse aquela cara apátia que sempre apresentava. Minha mãe se colocou na frente de Freya quando um homem tentou se aproximar dela e recebeu um soco, caindo no chão. Meu pai, impulsionado pelo ódio, avançou no segundo e levou dois tiros por isso. Fora ali que eu percebi que eles não estava lá para nos matar de imediato, eles queriam reféns e levariam minha irmã para isso. "Corre!" gritei para Freya antes de sacar a arma do coldre na cintura e disparar contra o homem na porta, que atirou em nosso pai. Freya pareceu ficar em choque mas minha mãe entendeu, pegou a faca no chão que estava próxima do seu corpo e enfiou no pé do soldado na tentativa de distraí-lo mas o homem, tomado de fúria, atirou contra a cabeça de mamãe e a matou ali mesmo. Eu fiz o mesmo com o desgraçado, que tombou enquanto seu sangue pintava a parede da sala. "Vem, anda! Não podemos ficar aqui, Freya!" gritei para minha irmã enquanto agarrava seu braço e puxava ela para fora de nossa casa. Aquela foi a última vez que eu vi o meu lar. Aquela seria a última vez que eu voltaria para casa.

VIII. Eventualmente, após diversas lutas, fomos cercados e estávamos prestes a ser capturados por aqueles homens. Em uma dessas lutas, um idiota acabou cortando meu olho com uma faca e a ferida, feia por sinal, deveria cicatrizar em breve e ser regenerada mas, ainda sim, havia uma dor indescritível no meu olho esquerdo; era quase como se tivessem posto fogo e bastante álcool sobre a ferida e a minha carne queimasse apenas naquela região. Eles se apresentaram como membro da GENESIS, uma organização estranha que estava caçando... Caçando mutantes? Eu consigo entender as razões do porquê eles querem me pegar mas Freya? O que ela tinha? Que coisas estranhas possuía? Fora então que, atrás de mim, o ar pareceu vibrar. Minha última lembrança desse momento fora a cena de Freya, cercada por uma aura vermelha, explodindo de energia que danificou as estruturas daquele prédio e tudo veio abaixo sobre os soldados inimigos e, eventualmente, sobre mim. Eu me lembro do escuro, da estranha sensação de estar em um sonho que jamais acabaria até que voltei a mim. Meu corpo estava ferido em algumas partes mas conseguindo se recuperar, os escombros já estava acabando de serem retirados quando os vi, parados na minha frente, me observando como se eu fosse uma peça extremamente rara e descoberta por curiosos historiadores. Suas vozes distantes entravam em meus ouvidos mas eu não os entendia direito. "Casa" fora o que eles disseram e, depois daquilo, eu voltei a apagar pela quantidade de sangue que já havia perdido.

IX. Após esse incidente, fui levado inicialmente para um ambulatório onde pudesse ser salvo. Ainda que meu corpo pudesse se regenerar, eu havia perdido muito sangue e precisava de um transplante para sobreviver. Segundo Frank, um dos rapazes que me resgatou, pousamos em Nápoles, na Itália, para fazer uma nova checagem de minhas feridas e reabastecer o avião particular que eles usaram para ir até Volgogrado me resgatar. Foram dois dias inteiros de descanso e repouso até que eu conseguisse acordar e seguir minha vida mas... Que vida eu teria agora? Não havia notícias da minha irmã e, a julgar pelo desabamento, Freya devia estar morta. Já estávamos em solo italiano àquela altura, quando todas essas notícias chegaram para mim. Viajaríamos em breve para a América, o lugar dos sonhos para minha irmã. Eu não conseguia mais me olhar no espelho sem lembrar de Freya; eu não conseguia mais me encarar sem lembrar que fui incapaz de salvar minha irmã. Antes de sairmos do solo italiano, pedi a Frank que me fizesse um favor antes de seguirmos viagem para o tal lugar onde eles me deixariam ser quem eu era: providenciasse uma nova identidade para mim. O rapaz estranhou, não entrou em muitos detalhes e saiu. Antes de ir, me informou que levaria algo próximo de dois dias para fazer isso e era tudo o que eu precisava. Dois dias foram mais que suficiente para tingir meus cabelos anteriormente castanhos para um loiro e, com a nova identidade em mãos, adotar o nome de Renly d'Alviano para dificultar que a GENESIS voltasse a me achar.

X. Antes que termine, eu preciso dedicar um tópico exclusivamente a ela, sim, eu sei que você está lendo a minha mente e está acompanhando esse relato absurdamente longo que eu estou tendo que fazer! Tsc... O que eu digo sobre Virgínia? Além de ter sido uma das primeiras pessoas que me acolheu no Instituto e de ser uma das poucas pessoas que eu permito me deixar sem graça sem levar um soco como resposta? A telepata sabe bem a importância que tem na minha vida e nas minhas decisões; eu a amo mais do que gostaria ou deveria, talvez pensando no lado que esse amor um dia ainda vai me matar mas, se assim for, por que não? Tem sido um longo caminho até aqui, agora com vinte e cinco anos. Ainda continuo pintando meus cabelos de branco sempre que possível e, mesmo sendo estranho, ela entende que eu faço isso por um motivo especial e não me pergunta mais sobre, mesmo podendo ler a minha mente e saber o motivo. Foi ela também quem me indicou para ser instrutor de combate da escola, depois de saber que eu treinei diversos estilos de lutas durante toda a minha vida mas, principalmente, tem sido ela quem me dá apoio emocional depois de ter perdido minha irmã e me ajudando a seguir em frente... Agora, por favor, não conte nada disso a ela ou o ego dessa menina vai nas alturas! Deixa isso quieto e encerra essa bendita história já!

ATRIBUTOS;


FORÇA 04 (Mod. +02)
DESTREZA 06 (Mod. +03)
CONSTITUIÇÃO 04 (Mod. +02)
INTELIGÊNCIA 02 (Mod. +01)
SABEDORIA 03 (Mod. +01)
CAR 01 (Mod. +00)

PERÍCIAS;



  1. ATLETISMO (FOR) — AMADOR.
  2. LUTA (FOR) — AMADOR.
  3. INTIMIDAÇÃO (CAR) — AMADOR.


VANTAGENS & DESVANTAGENS;


Vantagens


  • ABSORÇÃO DE DANO (CONSTITUIÇÃO)— 2 PONTOS: Absorve 6 de dano.

  • IMUNIDADE À VENENOS (CONSTITUIÇÃO) — 2 PONTO: Devido ser uma figura mística entre homem e lobo, Renly é uma pessoa imune a venenos, a intoxicação ou qualquer tipo de dano via comida.

  • IMUNIDADE À DOENÇA (CONSTITUIÇÃO) — 2 PONTOS: Idem ao que foi descrito acima, com o único diferencial que Renly também é imune a qualquer tipo de doença, de nível de poder humano e sobre-humano.

  • DEFESA MENTAL (INTELIGÊNCIA) — 3 PONTOS: Como parte da sua mutação e daquilo que há dentro de si, a mente de Renly esconde um animal raivoso e feroz que está sempre pronto para agir e avançar sobre aqueles que tentam entrar na sua cabeça.

  • AMBIDESTRIA (DESTREZA) — 1 PONTO: Pode agir com a mão e o braço não dominante (direito se for canhoto, esquerdo se for destro) sem penalidade.


Desvantagens


  • CEGO (PERCEPÇÃO) — 1 PONTO: Como o personagem é cego apenas do seu olho esquerdo, tomei liberdade para reduzir um ponto da desvantagem por razões óbvias.

  • DEPRESSIVO (CONSTITUIÇÃO) — 3 PONTOS: Quando retirado de perto da Virgínia por muito tempo, Renly tende a ser uma pessoa chata, ranzinza, ignorante, estúpida e muitas das vezes também tachada como insensível. Tudo isso são reflexos de sua depressão não tratada que, por alguma razão, ele só consegue conter quando está com ela por perto.

  • HÁBITOS PESSOAIS ODIOSOS (CARISMA) — 1 PONTO: Por ter um instinto quase animalesco dentro de si, Renly costuma comer sem talheres quando não tem alguém, também conhecida como Virgínia, o vigiando. As pessoas não estão acostumadas a ver uma pessoa comer como bicho mas ele não parece se importar muito.

  • MÁ FAMA (CARISMA) — 3 PONTOS: Renly é, de certa forma, uma pessoa detestável e ele parece fazer isso de propósito. Grosso, ignorante e distribuindo patadas por aí ou dando alfinetada nos outros quando pode, ele sabe que não tem uma boa fama pelo Instituto e não faz muita questão de melhorar esse requisito; sua função ali é ensinar aqueles jovens a lutar, bater e machucar para evitar de serem pegos pela GENESIS e isso, com toda a certeza, ele faz muito bem. Já o resto...



Renly d'Alviano
15

28/03/2021

Renly d'Alviano
Instituto Blackmore

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Mensagem por Hunted Sáb Abr 03, 2021 7:14 pm

INDIVIDUALIDADE;


Licantropia. Presente em diversas formas e referências pela cultura pop dos dias atuais, a licantropia é o nome que se dá para a transformação de um indivíduo em um lobo, seja inteira ou parcial, e que ficou popularmente conhecido como lobisomem. O usuário deste poder tem a capacidade de se tornar um misto entre homem e lobo quando bem entender, não necessitando da lua cheia para tal; seu controle, em níveis mais altos, o permitirá passar pelos cinco estágios dessa transformação de uma única vez.

Além disso, tal qual um lobisomem, existe sim o velho inimigo: a prata. Não se sabem os motivos para que esse tipo de material consiga ferir Renly com mais eficácia que os outros mas, o que se sabe, é que o contato do corpo dele com a prata causa um ardor na carne que, se não afastada nos turnos seguintes, pode começar a causar danos e até queimaduras graves em seu corpo. Dentre seus poderes, além de se transformar, o jovem também apresenta uma força e resistência sobrehumanas e uma velocidade consideravelmente superior ao de uma pessoa comum, mesmo estando em sua forma humana. Seus sentidos são bem mais aguçados além de existirem diversos por menores que habitam nas histórias e mitologias mais antigas sobre o homem-lobo.

VÍNCULOS — PODERES PASSIVOS;



  • (OO1) Sentidos aguçados: Olfato — Renly é, da maneira mais simples de se explicar, um lobisomem e, com isso, parte de seu organismo foi intrinsecamente mudado para se assemelhar à fera que habita dentro de sua carne. Dessa forma, o olfato do rapaz está mais próximo que o olfato de um lobo; sendo aproximadamente trinta vezes superior ao olfato de um ser humano, Renly pode sentir o cheiro de alvos, objetos e coisas que estejam em um raio de até dez metros para cheiros leves e até vinte metros ao cheiros fortes ao seu redor.
    Bônus:
    GASTO DE MP: Sem gasto.
    TEMPO DE RECARGA: 00 turnos.
    TEMPO DE DURAÇÃO: Automático.

  • (OO2) Regeneração I — Lobisomens são popularmente conhecidos na cultura pop por serem criaturas com resistência, força e velocidades elevadas independente de estarem na sua forma lupina ou na forma humana. Dentre todos esses mitos que rondam a figura de um homem-lobo, a regeneração é uma das coisas características que Renly possui. Se não for um ferimento de prata, Renly pode se curar até 10 pontos por rodada.
    Bônus:
    GASTO DE MP: Sem gasto.
    TEMPO DE RECARGA: 00 turnos.
    TEMPO DE DURAÇÃO: Automático.


VÍNCULOS — PODERES ATIVOS;



  • (OO1)  Transformação lupina: Hispo — A transformação para se tornar um lobo, diferente do que se vê em muitos lugares, não é algo instantâneo ou extremamente rápido como as séries e filmes fazem as pessoas acreditar: é algo completamente doloroso, lento e completamente bizarro. Para dar lugar ao lobo, Renly precisa se contorcer, se quebrar e por fim abandonar a carne; a pele se rasgar e, por baixo da carne do homem, o lobo gigante surge. Um lobo gigante, também conhecido como Hispo, possui três vezes a força, resistência e velocidade de um lobo comum além de ser duas vezes maior que o mesmo chegando a ter aproximadamente 1,8m de tamanho (da pata aos ombros) e 3,5m de comprimento (do focinho até a ponta da cauda).
    CARACTERÍSTICA: Suplementar.
    TIPO: Físico.
    Bônus:
    GASTO DE MP: 00.
    TEMPO DE RECARGA: 00.
    TEMPO DE DURAÇÃO: Uma ação completa para "castar", até desligar após isso.


VÍNCULOS — PODERES EXTENSORES;



  • Descrição inteira da habilidade.





Última edição por Hunted em Sáb Abr 10, 2021 7:00 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Hunted Sáb Abr 03, 2021 7:15 pm

perícias ganhas;



  • LUTA (FOR) - INTERMEDIÁRIO. Esta perícia mede sua capacidade de luta corpo a corpo, seja com armas brancas, seja desarmado. O quão bom você sabe dar um soco ou se você é mesmo capaz de fazer um belo corte com essa katana, tudo isso é medido através dessa perícia.




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