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CLARKE, Deborah Elis

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Mensagem por Deborah Elis Clarke Sáb Abr 10, 2021 6:11 pm

FICHA DE PERSONAGEM;


DADOS INICIAIS;


BATISMO Deborah Elis Clarke
NASCIMENTO 18/08/1953 | Leão
ANOS 67 anos
NACIONALIDADE Inglesa
MORAL Chaotic Neutral
GRUPO A.R.M.O.R
FUNÇÃO Agente de Campo

INDIVIDUALIDADE;


Mimetismo Vampírico O Mimetismo Vampírico (conhecido também como fisiologia de vampiro/vampirismo) é o poder de ser e ter as características, poderes e habilidades de um  vampiro. São seres fisicamente imponentes, com excelente força, velocidade, resistência e agilidade, dotados de excelentes sentidos e expectativa de vida que beira a eternidade, com a longevidade e regeneração celular com a ingestão de plasma sanguíneo. Vampiros são seres folclóricos que andam durante a noite e se alimentam da essência vital, em forma de sangue para se manterem jovens e terem os poderes herdados ativos. Há uma lenda que vampiros são suscetíveis mortalmente a luz do sol, mas o que realmente acontece são apenas que suas habilidades sobrenaturais são anuladas durante a exposição direta a luz solar. A sua alimentação é periódica, podendo assim permanecer dias sem a ingestão de sangue. O sangue humano não é o único tipo de alimento, podendo ser de origem de animal e até mesmo o composto em sacos térmicos encontrados nos hospitais.

Outras habilidades dos vampiros incluem a capacidade de poderes mentais, transformação em animais, sombras ou névoa, etc. Eles são capazes de aprender a utilizar magia sombria, o que pode aumentar ainda mais a variedade de seus poderes. Vampiros não podem transformar outros apenas com a ingestão de sangue, sendo necessário assim um gene particularmente especial que produz uma substância conhecida como telômeros em excesso.

HISTÓRIA;


[*]Alegria — Deborah Elis Clarke nem sempre foi a amaldiçoada que conhecemos hoje. Nascida no ano de 1953, Oxford, a mulher era filha de Meredith Elis Grey, mas tarde Clarke e Richard Werber Clarke. O casal era bem humilde em questões financeiras e tinha além de Deborah mais cinco filhos. Eles se amavam. Debby era uma criança especial, amigável, sorridente e bem bonita. Ela assim como seus pais desconheciam completamente o passado da sua linhagem, não sabendo que já houveram alguns seres humanos com habilidades especiais. O que mais tarde seria despertado como mutação genética em Debby, no passado era chamado de dom por sua tatataravó.

Elizabeth Elis Bishop era uma mutação curiosa. Ela não tinha habilidades físicas, mentais miméticas ou sobrenaturais. O dom da mulher estava em conseguir absorver as propriedades alimentares com o máximo de sucesso sem nenhum exagero. Sim, pode parecer sem graça no início, mas quando se pensa no bem estar de consumir certos alimentos, pensa-se também nos benefícios só que em longo prazo. Com Elizabeth não havia aquilo, ela sofria os efeitos benéficos das ingestões em questões de segundos. Chamada de bruxa, ela foi queimada na fogueira por aldeões da época por não envelhecer com o restante dos outros seres humanos. E embora não muito comum naquela época, o filho de Elizabeth foi poupado. Ikael não havia herdado os dons da mãe, mas envelhecia lentamente da mesma forma. Assim, fugiu para onde ninguém o conhecia e constituiu família.

Com o passar dos anos a geração foi assumindo novas mutações, mas de algum jeito o gene “absorvedor” estava ali, completamente adormecido.

[*]Supimpa — Debby nem de longe era uma criança comum e não estou falando isso a nível mutante e sim de menina evoluída e a frente do seu tempo. Ela não gostava de vestidos e bonecas. Como muitas mulheres naquela época, Debby foi educada em casa pela mãe que sabia escrever e ler. O pai trabalhava em uma usina de carvão e o pouco que conseguiu foi o suficiente para mandar apenas o único filho homem para a escola, a fim de investir e receber mais tarde. No entanto, Debby havia herdado a inteligência e vivia apaixonada pelos livros. Ela não fazia o tipo feminino, mas era sonhadora como qualquer outra criança. Vivia em um mundo de fantasia onde seres imaginários existiam e ela era uma princesa que comandava um castelo negro.

Ela cresceu se tornando uma adolescente, depois uma jovem e por fim uma mulher.

[*]Chicote e Couro — Deborah era alguém bem acima da média, conquistava os olhares dos rapazes e esses ficavam loucos com a sua curva e seu corpo esguio. Na vila onde morava rolava um burburinho em que ela era a única mulher dali que beijava na boca sendo solteira. E não era mentira, afinal era uma moça livre moderna. Diante de tantas fofocas, ela havia completado dezoito anos e não encontrado um casamento. E quando as noticias chegaram até o ouvido do seu pai a respeito dos motivos pelos quais nenhum homem se interessava em nível de compromisso por ela, colocou a filha para fora de casa.

Na rua e sem dinheiro, Deborah trabalhou em algumas casas, servindo ora como babá, faxineira, cozinheira. Nada dava certo, afinal os homens sabiam de sua fama e só pensavam nos “benefícios”. Quando as esposas tinham acesso a essas informações, expulsavam Deborah o mais rápido que podiam até chegar um momento em que todos em Oxford a conheciam por fama.  Sem trabalho, lar e dinheiro, ela foi acolhida em uma casa de prostituição onde perdeu a virgindade da pior forma possível, sendo vendida. A dona do bordel era bondosa, cedia um quarto nos fundos para Deborah morar e a deixava escolher seus clientes.

[*]Flores da Primavera — Entre os clientes de Deborah havia dois em que ela tinha profundos sentimentos, Ashton e Brandom. Ashton era casado, mas prometia a terra e o paraíso para a mulher, além de ter ótimos recursos financeiros. Brandom por outro lado era solteiro e nutria sentimentos mais profundos por Deborah, mas era tão pobre quanto seus pais. E os dois sabiam da existência um do outro e rolava uma disputa amigável que em pouco tempo tornou inimizade declarada. Eles se odiavam por amar a mesma mulher e Deborah apenas se divertia, ciente que em algum momento deixaria a vida de prostituição para se casar. O seu foco não era bem o compromisso, mas sim deixar de abrir as pernas por dinheiro.

Brandom matou Ashton e foi preso. E nesse meio tempo surgiu um terceiro personagem nessa história, Mattew. Mattew era bonito, rico, mas casado. Assim que Deborah colocou os olhos nele percebeu que seu coração batia mais forte e tinha dificuldades para respirar. Ela jamais havia visto homem tão bonito e todas as garotas do lugar onde ela trabalhava também acharam aquilo. Mattew dormiu com cada uma daquele lugar, mas foi com Deborah que ele repetiu a dose inúmeras vezes. E o sentimento aos poucos foi sendo correspondido e ele se rendeu de amores pela mulher.

[*]Flores no Inverno — Naquele tempo o desquite era algo super mal visto e embora os dois estivessem de fato apaixonados, o homem era casado. Porém, mesmo assim ele deixou seu lar e seus filhos e montou uma casa para que Deborah não precisasse mais se prostituir. Eles praticamente moravam juntos, exceto que a lei ainda obrigava Mattew a cumprir seus papeis de chefe de família. E aquilo era o máximo em que um dia Deborah achou que aconteceria com ela. Ela não tinha esperanças do casamento, pelo menos não naquela cidade. Meses depois de irem morar juntos a mulher se descobriu grávida e um tempo depois nasceu a primeira filha do casal, Victorine, dois anos depois nasceu o segundo filho, Ian.

E o que aconteceu a seguir era coisa do destino.

[*]Danações das Trevas — Essa história é sobre Elena, esposa legítima de Mattew. Traída, abandonada e humilhada com a felicidade do marido com a nova mulher e seus dois novos filhos, procurou vingança. Ela tinha dinheiro, pelo menos o homem com que ainda era casada tinha e com isso contratou um matador de aluguel. O primeiro a morrer foi Mattew, com a culpa recaindo sobre Deborah. Deborah perdeu os filhos e a liberdade, sendo aprisionada não somente por homicídio como também atentado a moral e os bons costumes. Elena fez o possível para que os filhos da rival fossem mandados para o mais longe possível, atravessando o continente e indo parar na Ásia.

Prisioneira, Deborah foi levada para uma prisão governamental onde se faziam experimentos com seres humanos. Embora os mutantes fossem um assunto oculto, o governo sabia de suas existências desde o fim da primeira e segunda guerra. Na verdade os governos britânicos juntamente com o americano tinham ciência que os rumos das guerras foram graças aos indivíduos com grandes poderes. Pesquisas foram criadas para tentar encontrar esses indivíduos e quando se via alguém como Deborah (sem família, amigos ou vínculos), via-se também a oportunidade de realizar experimentos sem precisar explicar o sumiço de um indivíduo.

[*]Curioso... — Deborah foi levada para uma base militar no sul da Irlanda, testada e confirmada com os genes mutantes adormecidos no seu sangue, geralmente muitos humanos continham traços genéticos nas suas cadeias de DNA que não eram despertados e passava de pais para filhos, ocasionando assim em algum momento o despertar de um novo mutante. Na década de trinta um cientista chamado Hermann Joseph Muller descobriu os telômeros, estruturas em fileiras repetitivas de proteínas e DNA, um fenômeno envolvendo os cromossomos. Em Deborah as fileiras se comportavam de uma forma mais organizacional e quando em contato com outras células “se alimentava”, criando assim uma nova estrutura na fileira.

Os testes diziam que a mulher não tinha nenhuma mutação física, mas tinha a incrível habilidade de absorver. E testes foram feitos separadamente, onde todos os dias Deborah perdia um telômero para ser testado em laboratório e depois com a alimentação de suas células recuperava novamente. Pensavam ter encontrado a formula para a criação de novos mutantes, mas na realidade se tratava apenas de um jeito de ativar a mutação de Deborah em um nível em que ninguém dos seus antepassados um dia já tiveram acesso.

[*]Despertada — Entre a equipe de cientistas havia a doutora Louisa de Clermont, uma profissional que se passava por humana simplesmente para estudar a fundo o sangue e DNA daquela nova descoberta no campo cientifico. Em muitos anos Louisa tentou criar outro mutante a sua semelhança, infelizmente o DNA depois de estruturado não pode mais ser modificado. Se um mutante pirocinético evolui sua individualidade, o campo de suas capacidades ainda continua no âmbito elemental. E Louisa era especial demais para ter apenas Âmbito de seus poderes. Quando todos deixavam o laboratório e paravam de cutucar a cobaia, a falsa doutora fazia seus próprios testes, utilizando suas células mutantes e visualizando como a polimerase imitava a forma e conceito. Naquela noite Louisa trocou os alimentos celulares tradicionais por propriedades do seu sangue.

Na manhã seguinte a cobaia 799-B foi levada para mais testes. Deborah havia perdido peso, cabelo e estava horrível. Ela já tinha desistido da vida naquele momento e estava disposta a ter o encerramento do seu destino aos vinte e cinco anos de idade. Duas décadas e meia e já havia sofrido mais que muitas pessoas que passavam daquela época. Naquela manhã os testes foram definitivos e últimos. Ela sofreu as torturas comuns de ser espetada, cutucada e espancada quando tentava se defender. E quando suas células foram alimentadas com agulhas gigantes que penetravam sua vértebra vertical diretamente para as estruturas do DNA, ela sofreu o primeiro surto. Demorou dez segundos, mas foi como se ela tivesse recebido uma grande quantidade de açúcar. Ela conseguiu arremessar o primeiro cientista a uma distância assustadora, o mesmo bateu com a cabeça e morreu. Naquele momento Louisa sabia que estava funcionando exatamente como havia acontecido com ela e só havia uma explicação – Deborah só poderia ser uma descendente de Louisa, mais precisamente descendente de sua filha Janet, nascida antes de Louisa ser “despertada” em 1499.

[*]Amaldiçoada — Deborah só lembra de ter arremessado o primeiro médico torturado em algum lugar e então sentir algo quente penetrar sua pele. Era como se ela estivesse pegando fogo e todos os seus ossos se tornarem brasa. A dor era excruciante e mal percebeu quando caiu no chão e ficou se debatendo. Foi algemada a cama do laboratório e certificada que seus batimentos caiam rapidamente e por dois segundos sua pressão arterial se igualou, antes de sofrer um baque de energia alimentada pela célula sanguínea de Louisa.    

Sua mutação havia sido despertada e ela só conseguia pensar na necessidade do seu corpo gritando por mais daquele líquido vermelho e com odor de ferro. Foi levada para o seu quarto branco prisional, mas não durou trinta minutos com vida, sofrendo uma parada cardíaca. Todo o corpo de Deborah morreu, exceto a mente alimentada pelo sangue de Louisa. A energia gerada pelo sangue foi regenerando cada célula, modificando e o poder mutante de absolver células vivas de Deborah foi ampliado. Embora os relatos sejam rápidos, na pratica demorou três dias e Deborah acordou no necrotério de um hospital qualquer, sem nome, pertences e com um obituário dizendo que ela havia morrido de tuberculose.

[*]Renascida — Deborah fugiu do necrotério mais vida do que nunca e na porta do hospital encontrou Louisa, que lhe contou tudo o que havia acontecido com ela, inclusive os termos científicos e o resumo mais básico do que ela havia se tornado – uma mutante. Louisa sabia de muitas coisas, mas cada gene mutante agia de um jeito diferente e Deborah era completamente oposta a suas habilidades de controle mental. A vampira mutante de mais de 500 anos de idade era do tipo mental, invadindo pensamentos, sonhos e Deborah com o seu jeito incrível de se movimentar se assemelhava muito ao tipo físico do poder.

Embora livre de ser cobaia, Deborah odiou Louisa por ter a transformado em um monstro. Ela sentia fome de sangue, suas células precisavam daquele alimento para manter seu corpo funcionando ou do contrário talvez sua mente sem energia finalmente fosse parar. A vampira novata pensou em muitas vezes não se alimentar, mas o sangue trazia sensações maravilhosas únicas, como se ela estivesse mergulhada em uma piscina de felicidade e realizações.  

[*]Inimigas enquanto eu existir — A primeira coisa que Deborah fez assim que se viu livre novamente foi descobrir sobre o paradeiro de seus filhos. Os encontrou em uma base militar desconhecida no Japão e queria se aproximar com o intuito de despedir-se dos filhos e então se trancar em algum lugar até o seu corpo se desligar. Ela não aguentaria conviver sendo caçada e sendo tão diferente. Teoricamente ela era uma humana mutante, mas na prática ela não se sentia nem gente. E ciente do que a outra queria, Louisa chegou primeiro nos filhos e os assassinou, terminando ali a linhagem de Deborah. Com raiva, a recém despertada mutante prometeu a morte e destruição de Louisa.

Com o passar de mais alguns anos, Deborah procurou algumas bases que faziam experimentos parecidos com o que ela sofria e descobrindo que alguns tinham o mesmo marcador genético. Sem pensar duas vezes, cada humano com os traços parecidos ao seu sangue foram assassinados, sabendo que Louisa procurava novos mutantes dormentes com o gene de cromossomos com telômeros em excesso para criar novas “coisas”.

[*]Propósito — Por números incontáveis de anos Deborah agiu por conta própria, sobrevivendo “vendendo” seus dons em contratos de assassinatos. Foi encontrada por uma agente da A.R.M.O.R. em 2011, entrando para a organização quase que no ano de sua fundação. Com um pacto feito, Deborah serviria aos lideres com a recompensa de receber relatórios sobre o paradeiro de Louisa e assim mata-la. Toda a noite Debby sonhava com a inimiga, o sangue de ambas estava ligado, mas ainda era impossível o rastreio sanguíneo. Enquanto esperava por notícias, Deborah foi treinada pela organização e utilizada nos propósitos para ajudar outros mutantes. Recebeu várias oportunidades de subir sua patente na A.R.M.O.R., mas nunca aceitou mais responsabilidade do que aquela, simplesmente por que seus planos eram outros.

Três anos após a sua chegada naquela organização, o primeiro sinal de que Louisa estava mais perto do que a vampira imaginava. Cansada de ser rastreada, a vampira mais velha mandou recados em forma de assassinos, propondo um jogo a Debby que dizia que até o fim daquele século apenas uma vampira iria existir e que agora os ataques seriam todos correspondidos e que a vampira mais nova perderia um ente amado para cada humano com o gene telômeno adormecido morto por ela.

Seria sangue para todos os lados...
 

ATRIBUTOS;


FORÇA 03 (Mod. +01)  
DESTREZA 03 (Mod. +01)
CONSTITUIÇÃO 02 (Mod. +01)
INTELIGÊNCIA 03 (Mod. +01)
SABEDORIA 03 (Mod. +01)
CAR 02 (Mod. +01)

PERÍCIAS;



  1. Luta (FOR): Esta perícia mede sua capacidade de luta corpo a corpo, seja com armas brancas, seja desarmado. O quão bom você sabe dar um soco ou se você é mesmo capaz de fazer um belo corte com essa katana, tudo isso é medido através dessa perícia. Graduação Intermediário

  2. Enganação (CAR): Você engana pessoas com mentiras, falsificações e disfarces. Tem quem te odeie por isso, tem quem te acuse por suas mentiras mas no fundo você sabe que é apenas um bom contador de histórias; e você apenas faz com que elas ouçam e vejam aquilo que as pessoas querem naquele momento. Graduação Amador


VANTAGENS & DESVANTAGENS;


Vantagens


  • IMUNIDADE À DOENÇA (CONSTITUIÇÃO) 2 PONTOS: O personagem é imune a qualquer tipo de doença, de nível de poder humano e sobre-humano.

  • AMBIDESTRIA (DESTREZA) 1 PONTO: Pode agir com a mão e o braço não dominante (direito se for canhoto, esquerdo se for destro) sem penalidade.

  • IMUNIDADE À VENENOS (CONSTITUIÇÃO) 2 PONTOS: Personagem é imune a venenos, a intoxicação ou qualquer tipo de dano via comida.

  • NÃO DORMIR (CONSTITUIÇÃO) 1 PONTO: O personagem não necessita dormir, recupera todos os MPs depois de 6 horas de descansando.

  • APARÊNCIA (CARISMA) 1 PONTO: Aparência bela, acima da média, +2 em testes sociais.


Desvantagens


  • INIMIGO PESSOAL - 2 PONTOS: A pessoa a quem despertou o gene mutante vampírico nela, Louisa de Clermont.  

  • ARROGANTE (CARISMA) - 1 PONTO: Convencido da própria superioridade e sempre quer provar.  

  • ALERGIA (CONSTITUIÇÃO) - 1 PONTO: Exposição a uma determinada condição ou resultados substância em penalidade para todos os rolos. [Heparina].  

  • AVAREZA (INTELIGÊNCIA) - 1 PONTO: Tem apego excessivo ao dinheiro e outros bens.



Deborah Elis Clarke
14

09/04/2021

70

Estados Unidos

Deborah Elis Clarke
A.R.M.O.R.
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CLARKE, Deborah Elis

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Mensagem por Hunted Sáb Abr 10, 2021 8:59 pm

INDIVIDUALIDADE;



mimetismo vampírico O Mimetismo Vampírico (conhecido também como fisiologia de vampiro/vampirismo) é o poder de ser e ter as características, poderes e habilidades de um  vampiro. São seres fisicamente imponentes, com excelente força, velocidade, resistência e agilidade, dotados de excelentes sentidos e expectativa de vida que beira a eternidade, com a longevidade e regeneração celular com a ingestão de plasma sanguíneo. Vampiros são seres folclóricos que andam durante a noite e se alimentam da essência vital, em forma de sangue para se manterem jovens e terem os poderes herdados ativos. Há uma lenda que vampiros são suscetíveis mortalmente a luz do sol, mas o que realmente acontece são apenas que suas habilidades sobrenaturais são anuladas durante a exposição direta a luz solar. A sua alimentação é periódica, podendo assim permanecer dias sem a ingestão de sangue. O sangue humano não é o único tipo de alimento, podendo ser de origem de animal e até mesmo o composto em sacos térmicos encontrados nos hospitais.

Outras habilidades dos vampiros incluem a capacidade de poderes mentais, transformação em animais, sombras ou névoa, etc. Eles são capazes de aprender a utilizar magia sombria, o que pode aumentar ainda mais a variedade de seus poderes. Vampiros não podem transformar outros apenas com a ingestão de sangue, sendo necessário assim um gene particularmente especial que produz uma substância conhecida como telômeros em excesso.

VÍNCULOS — PODERES PASSIVOS;



  • (001) Longevidade Sanguínea — O usuário dessa habilidade nunca envelhece e como resultado, se mantém jovem para sempre. Para que tal efeito esteja sempre ativo é necessário o consumo de sangue por pelo menos uma vez ao mês, que graças ao corpo geneticamente modificado permite absorver celulas essenciais ao corpo humano, mantendo assim uma semi-imortalidade enquanto houver alimentação.
    Bônus: Caso o tenha.
    Gasto de MP: Sem gasto.
    Tempo de recarga: 00 turnos.
    Tempo de duração: Automático e simultâneo.

  • (002) Imunidade Sobrenatural Térmica I — Ao ter sua mutação vampírica ativada, o mutante passou a assumir determinadas características do morto-vivo. Sua pele é pálida e fria, impedindo assim que o mutante tenta reações humanas inerentes ao frio e calor. Quando em temperaturas entre 1°C e 40°C, o mutante não sente nenhum desconforto em exposição prolongada.
    Bônus: Caso o tenha.
    Gasto de MP: Sem gasto.
    Tempo de recarga: 00 turnos.
    Tempo de duração: Automático e simultâneo.


VÍNCULOS — PODERES ATIVOS;



  • Descrição inteira da habilidade.


VÍNCULOS — PODERES EXTENSORES;



  • Descrição inteira da habilidade.

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27/11/2015

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CLARKE, Deborah Elis

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Mensagem por Hunted Sáb Abr 10, 2021 9:00 pm

perícias ganhas;



  • Descrição inteira da habilidade.



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