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SYLWRAEK, Eowyn.

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Mensagem por Eowyn Sylwraek Dom Abr 11, 2021 3:50 pm

FICHA DE PERSONAGEM;


DADOS INICIAIS;


BATISMO Eowyn Galadriel Sylwraek.
NASCIMENTO 05 de Maio, ano desconhecido.
ANOS Idade desconhecida, aparência de 22 anos.
NACIONALIDADE Holandesa.
MORAL Lawful Neutral.
GRUPO O.R.I.G.I.M.
FUNÇÃO Esquadrão E.  

INDIVIDUALIDADE;


Fisiologia élfica: altos-elfos. Uma habilidade inerente de quem descende de tais seres transcendentais e míticos, ou seja, intrínseca a quem é elfo por linhagem e não por mimetismo ou imitação. Com a fisiologia desta raça, o ser é capaz de herdar e se desenvolver com todas as habilidades passadas de geração a geração pelo povo supracitado, bem como os poderes e garantias adquiridas pela longa existência, estudo intenso e rituais de ancestralidade, assim como os costumes da raça. Dentre as habilidades mais comuns herdadas pelo povo élfico, estão a aptidão física acentuada — como força, destreza, constituição, agilidade e velocidade melhorados —, e também desenvolvimento intelectual avantajado — como inteligência, sabedoria e carisma —, de forma que todas as suas valências são superiores a de humanos mortais comuns. Ainda, é comum para o povo élfico possuir longevidade por velhice, não decaindo por doenças mundanas ou injúrias — embora possam ser mortos por ferimentos profundos que enxaguem sua vida. Contudo, sua vivacidade pode “minguar”, como é tido na cultura élfica, por conta de males existentes no mundo, até que o elfo torne-se diminuto e sem poder caso não reaja de forma ativa logo de início.

Por ser de uma sub-espécie chamada de altos-elfos, Eowyn também herda as capacidades típicas e pertencentes a esse povo em específico, como o alento pela floresta, pela vida selvagem em sua glória, e pelas artes curativas, de forma que seus poderes tornam-se voltados para o enraizamento da vida. Altos-elfos também podem desenvolver e manipular um tipo mais puro de magia, magia de luz, que não interfira nas trevas nem possa ser usado de forma obscura ou dominadora. São conhecidos por serem belos, altos, e sempre joviais, com vozes encantadoras e com pendências para as artes, embora também possam ser guerreiros formidáveis, dedicados às leis da vida.

HISTÓRIA;


— Eowyn não se lembra muito bem da ocasião de seu nascimento naquela terra, talvez por conta de sua longa vivência no plano terreno, talvez por conta de algum bloqueio psicológico sobre aquela era. Tudo o que sabia sobre isso é exatamente o dia — comemorado em cinco de maio —, muito embora os anos longínquos tenham se perdido na esfera de vida eterna de uma elfa. Ela também não se lembra das figuras familiares que costumava ter naquela época — de uma mãe carinhosa que lhe deu o primeiro nome com base nos sentimentos pressagiosos sobre seus grandes feitos, ou de um pai protetor que a nomeou conforme sua aparência. Somente o que sabe sobre sua primeira fase vívida era a estirpe de seu povo — altos-elfos que residiam nas florestas primitivas da Holanda, quando o país sequer havia sido batizado, e que sua linhagem de sangue advinha de reis élficos há muito esquecidos.

— A verdade é que Eowyn veio da linhagem real Sylwraek, e seu pai, o Rei-Élfico Fëanor, governava aquelas terras selváticas ao lado de sua bela rainha, Eärwen, que, juntos, tinham cinco filhos — Eowyn era a mais nova, a caçula, a última a ser abençoada com a vida dos altos-elfos daquela linhagem e a garota-dos-olhos da família. Seus outros quatro irmãos eram todos homens — guerreiros treinados para serem reis quando crescessem e tornassem-se velhos e sábios como o próprio pai. Fingon era o mais velho e o primeiro na linha de sucessão ao trono; depois, vinham os gêmeos Aredhel e Argon, que detinham a aparência da mãe; depois, havia Turgon, que se assemelhava ao pai mais do que todos os outros, e detinha certo ciúme da posição do irmão mais velho. E, por último, Eowyn, a única princesa da linhagem da família.

— Ela cresceu nos ensinamentos de sua gente, aprendendo e criando, misturando-se ao selvagem e à arte natural, vivenciando os costumes antigos. Eowyn tornou-se tão bela quanto a mãe — era sua imagem perfeita e esculpida, muito mais aperfeiçoada que a de seus irmãos gêmeos mais velhos, que também haviam puxado para a aparência materna. Ela tinha pessoal gosto para com os animais selvagens e as árvores, e gostava de praticar com o arco, ainda que a paz inerente de seu reino fosse longa e duradoura e o reinado de Fëanor não tivesse visto guerra alguma. Suas habilidades desenvolveram-se de pouco a pouco, porque, como princesa, sua mãe sempre dizia que ela deveria dar o exemplo ao povo, e que um dia tornaria-se tão importante que sua raça a seguiria aonde fosse e imitaria suas ações — por isso reis e rainhas tinham de ser, acima de tudo, bondosos e justos.

— Por conta disso, Eowyn seguiu os aconselhamentos da mãe e tentou ser sempre boa e justa, e por isso era amada entre o seu povo. Ela detinha um amor fraternal imenso por todos os seus irmãos, mas, de alguma forma, sentia-se inteiramente mais ligada àquele cuja idade aproximava-se da sua. Turgon era de longe seu irmão favorito, pois sentia que ele a protegia mais que os outros, e também cuidava para que conseguisse escutá-la em sua própria voz. Turgon lhe era precioso, mas também a preocupava — quanto mais cresciam e tornavam-se maduros e sapientes na cultura de sua raça, mais Turgon mostrava-se propenso a rebelar-se contra as ancestralidades por conta de seu desejo ao trono que, por direito, pertenceria a Fingon. Contudo, em seu íntimo, Eowyn ainda tinha esperanças de que aquilo não passasse de apenas ideias em um coração conturbado, e que, em algum momento, Turgon fosse se dar conta de que sua ambição não o levaria a lugar nenhum.

— Mas, então, a grande tragédia veio. Quando a coroação de Fingon estava próxima, depois que muitas centenas tivessem se passado, Turgon entrou em ação. Seu plano foi a completa destruição e deteriorização de seu povo, porque nunca o aceitariam como seu legítimo rei. Sua marcha foi fatal sobre cada ser vivente daquele povo, e Turgon matou seus irmãos, seus pais e os guardas que tentavam protegê-los, pois havia se fortalecido de uma forma obscura que jamais que havia putrefeito sua alma de jeito irreparável. Naquela ocasião, Turgon poupou a vida apenas de uma pessoa — Eowyn, que, apesar de tudo, ainda detinha tudo o que poderia ser considerado como amor em seu coração, por mais vil que tivesse se tornado. Ele poupou-lhe a vida, mas sabia que o conhecimento de seus atos acabaria matando-a por pessoal tristeza irreparável, e por conta disso ele lhe rogou um feitiço obscuro e infindável para que suas memórias sobre seus pais, seus irmãos — inclusive, sobre ele mesmo — e sobre seu povo fossem apagadas de sua mente, e só restassem pequenos vultos do que ela havia sido outrora. E então, a levou para onde poderia viver com saúde e longevidade.

— É a partir daí que as lembranças começaram a se formar na Eowyn que hoje existe. Ela passou sua vida posterior crescendo em meio aos humanos, quando eles ainda acreditavam na existência de seres míticos como ela — e quando não expurgavam suas almas ao inferno por serem uma raça superior. Quando a humanidade decaiu, Eowyn passou a se disfarçar e a transitar de lugar a lugar, passando por muitas eras daquele mundo sozinha e com a alma quebrada por conta de fragmentos em sua memória que faltavam-lhe. Por vezes, ela tinha lapsos que pareciam-lhe sonhos — sobre uma família de rosto indiscernível, por quem nutria imensurável amor.

— Quando a humanidade foi se remontando, se desenvolvendo e evoluindo, então ela achou que poderia descansar, finalmente; estava, afinal, cansada de perseguir infinitamente um destino sobre o qual nada sabia, e achava que a morte era preferível a ter que enfrentar todas as eras daquela terra sozinha sem um propósito. Mas, então, outros seres se revelaram. Humanos com poderes, humanos melhorados, e até mesmo outras raças que apaziguavam a vivência dos elfos em suas mais variadas estirpes naquele planeta — ela não estava mais sozinha.

— Eowyn passou anos ajudando aqueles que necessitavam de auxílio, principalmente os que não eram aceitos pela sociedade que se aflorava. Contudo, também viu que a existência do bem e do mal, da ordem e do caos, eram entrelaçadas como os fios de um cordão de ouro forjado por artesãos de sua própria espécie — inquebráveis, intransponíveis. Por conta disso, ela resolveu que precisava levar escolhas coerentes àqueles que precisavam ser bondosos e justos — algo que ela havia aprendido a ser havia muito tempo, embora não se lembrasse exatamente de como, ou de quem havia herdado.

— Eowyn juntou-se à O.R.I.G.I.M., organização governamental, assim que ela foi criada. Infiltrando-se como uma humana comum entre os soldados do Esquadrão E, ela viu ali a oportunidade de implantar bondade e uma nova visão sobre os mutantes que eles consideravam perigosos demais, muito embora sem ignorar a existência de periculosidade e maldade. Combateu criminosos e ajudou pessoas que precisavam de apoio, agora com equipamento mais avançado já que estava sob as asas da O.R.I.G.I.M.

— As lembranças de Eowyn nunca voltaram desde que foram suprimidas. Elas ainda existiam em um lugar nefasto de sua mente, mas somente com ajuda mística muito forte, ou com equipamento tecnológico de ponta, ela poderia voltar a acessá-las. Contudo, os sonhos ainda a acometiam todas as noites, lembrando-a de que havia algo além do que sua mente adormecida lhe dizia — e, por conta disso, ela ainda buscava respostas.

ATRIBUTOS;


FORÇA 01 (Mod. +00)
DESTREZA 01 (Mod. +00)
CONSTITUIÇÃO 03 (Mod. +01)
INTELIGÊNCIA 10 (Mod. +05)
SABEDORIA 02 (Mod. +01)
CAR 01 (Mod. +00)

PERÍCIAS;



  1. SOBREVIVÊNCIA (SAB). Seja você um soldado veterano, um eremita nômade ou um doido que só quer paz e distância da sociedade no geral, seu personagem aprendeu a se guiar nos ermos, sempre reconhecendo e evitando perigos da natureza. — AMADOR.

  2. ACROBACIA (DES). Você consegue fazer proezas acrobáticas. Mortais, saltos e piruetas; seu corpo é flexível como o de um ginasta e sua destreza corporal é algo muito superior à de uma pessoa comum. — INTERMEDIÁRIO.

  3. FORTITUDE (CON). Esta perícia mede seu vigor e resistência física, o quão bem você consegue aguentar o “tranco” e se manter de pé mesmo contra tudo e contra todos. A Fortitude é o principal teste que seu personagem irá rolar em casos de combate corpo a corpo ou envolvendo armas brancas de curto alcance. — INTERMEDIÁRIO.

  4. PONTARIA (DES). Esta perícia mede sua capacidade de mira, seja com armas de arremesso, seja com armas de disparo. Quem disse que é só pegar a arma e puxar o gatilho, não é mesmo? — AMADOR.

  5. PRIMEIROS SOCORROS (SAB). Você sabe tratar ferimentos, doenças e venenos como um verdadeiro enfermeiro em um campo de guerra! — AMADOR.


VANTAGENS & DESVANTAGENS;


Vantagens


  • RESISTÊNCIA À DOR (CONSTITUIÇÃO) - 2 PONTOS: +2 de CON e +4 nos testes de resistência à dor.

  • DEFESA MENTAL (INTELIGÊNCIA) - 3 PONTOS: +8 no teste de INT contra ataques mentais.


Desvantagens


  • AMNESIA (INTELIGÊNCIA) - 3 PONTOS: Perda total ou parcial da memória.



Eowyn Sylwraek
12

01/04/2021

Eowyn Sylwraek
O.R.I.G.I.M.

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Mensagem por Hunted Seg Abr 12, 2021 10:15 am

INDIVIDUALIDADE;


fisiologia élfica: altos-elfos. Uma habilidade inerente de quem descende de tais seres transcendentais e míticos, ou seja, intrínseca a quem é elfo por linhagem e não por mimetismo ou imitação. Com a fisiologia desta raça, o ser é capaz de herdar e se desenvolver com todas as habilidades passadas de geração a geração pelo povo supracitado, bem como os poderes e garantias adquiridas pela longa existência, estudo intenso e rituais de ancestralidade, assim como os costumes da raça. Dentre as habilidades mais comuns herdadas pelo povo élfico, estão a aptidão física acentuada — como força, destreza, constituição, agilidade e velocidade melhorados —, e também desenvolvimento intelectual avantajado — como inteligência, sabedoria e carisma —, de forma que todas as suas valências são superiores a de humanos mortais comuns. Ainda, é comum para o povo élfico possuir longevidade por velhice, não decaindo por doenças mundanas ou injúrias — embora possam ser mortos por ferimentos profundos que enxaguem sua vida. Contudo, sua vivacidade pode “minguar”, como é tido na cultura élfica, por conta de males existentes no mundo, até que o elfo torne-se diminuto e sem poder caso não reaja de forma ativa logo de início.

Por ser de uma sub-espécie chamada de altos-elfos, Eowyn também herda as capacidades típicas e pertencentes a esse povo em específico, como o alento pela floresta, pela vida selvagem em sua glória, e pelas artes curativas, de forma que seus poderes tornam-se voltados para o enraizamento da vida. Altos-elfos também podem desenvolver e manipular um tipo mais puro de magia, magia de luz, que não interfira nas trevas nem possa ser usado de forma obscura ou dominadora. São conhecidos por serem belos, altos, e sempre joviais, com vozes encantadoras e com pendências para as artes, embora também possam ser guerreiros formidáveis, dedicados às leis da vida.

VÍNCULOS — PODERES PASSIVOS;



  • Descrição inteira da habilidade.


VÍNCULOS — PODERES ATIVOS;



  • Descrição inteira da habilidade.


VÍNCULOS — PODERES EXTENSORES;



  • Descrição inteira da habilidade.

Hunted
722

27/11/2015

Hunted
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