Ver o tópico anterior Ver o tópico seguinte Ir para baixo

— Hell Sh*t

— Hell Sh*t  Empty — Hell Sh*t

Mensagem por Fear Øst. Höffmeister Ter Mar 30, 2021 10:03 pm

awake to your bull sh*t

Tópico destinado às postagens dos treinos de Fear Bërk-Wërtz Østvang Höffmeister, aluno do instituto detentor de Manipulação de Energia Cósmica. Qualquer postagem que não seja previamente permitido pelo mesmo corre o risco de ser apagada, excetuando-se pelas avaliações da staff.
:vitu:



Última edição por Fear Øst. Höffmeister em Sáb Abr 17, 2021 7:48 pm, editado 3 vez(es)
Fear Øst. Höffmeister
40

26/03/2021

14

Instituto Blackmore

Fear Øst. Höffmeister
Instituto Blackmore

Ir para o topo Ir para baixo

— Hell Sh*t

— Hell Sh*t  Empty Re: — Hell Sh*t

Mensagem por Fear Øst. Höffmeister Sáb Abr 03, 2021 4:31 pm



BËRK-WËRTZ ØSTVANG HÖFFMEISTER
FEAR
Aperfeiçoamento Físico
INSTITUTO | 03.04.2021

Desde que Fear Höffmeister adentrara no instituto, ele havia assumido um silêncio interminável. Ele não falava absolutamente nada - por ninguém, e sob nenhuma circunstância. Provavelmente, aquela havia sido sua reação depois dos acontecimentos traumáticos que antecederam sua permanência naquele lugar. Não podemos esquecer que ele matou o próprio pai, Phobos Bërk-Wërtz Østvang Höffmeister, antes que o próprio o matasse. Longe de nós presumir qualquer coisa, afinal, ele não tinha outra opção naquele momento.

De um modo geral, o voto de silêncio que Fear havia assumido para ele mesmo durou meses. Nada nem ninguém era capaz de arrancar um ruído que fosse dos lábios do mais novo. E se fosse só a mudez do rapaz, ainda estaria tudo bem. Acontece que ele também não fazia nada além de permanecer deitado no mesmo exato local dos jardins, em meio às flores, com feições nulas e encarando o nada. Eu sei que um comportamento depressivo desses não deveria aparecer de forma tão latente em alguém tão novo quanto Fear, mas essa era a sua situação. Ele não queria que ninguém falasse com ele, tocasse nele, ou sequer se aproximasse.

A própria Tessa Höffmeister tentou, e acredite, não havia nada que pudesse ser feito pelo mesmo.

Contudo, naquela manhã em específico, Fear havia tomado um rumo diferente para os jardins. Passou por outros corredores, virou à esquerda e depois à direita, e acabou parando em frente à sala de projeções. Não havia ninguém lá dentro, exceto por um par de homens que se falavam do lado de fora: um parecia um quarentão, tinha braços fortes, era negro e careca; o outro era o contrário, era novo e nada robusto, alvo e possuía madeixas que Fear achou legal de primeira.

Fear deu um sorriso ínfimo, mas ele logo o desfez quando notou que ambos olhavam para ele.

- Fear Höffmeister, não? - disse o maior deles ao percebê-lo, gesticulando para que o mais novo se aproximasse: - Olhe bem Renly, esse rapaz é ótimo. Meio calado mas não causa nenhum problema, diferente da maioria. O que estava fazendo por esses corredores, em? Por acaso quer dar uma olhada na sala de projeções?

Renly olhou Fear de cima a baixo, e enquanto isso, ele não respondeu ao mais alto.

- Vê o que disse? Mudo! Não sai nada da boca desse moleque! - ele ri, dando umas leves batidas nas costas de Fear: - Bom, já que você está aqui, vou te levar para dar uma volta na sala de projeções, pode vir.

- Eu não acho que ele esteja afim, Örjan. Olha pra ele... - Renly diz, apontando o dedo para o rosto de Fear, que o afastou com a mão e uma cara emburrada.

- Do que está falando? Todo mundo ama a sala de projeções. Os que não gostam é porque nunca tiveram coragem para botar os pés aqui dentro. Ou seja, covardes! - Örjan diz, virando-se para Fear: - Você é um covarde rapaz?!

Fear diz que não com a cabeça, franzindo o cenho.

- Viu? Tudo ótimo. Renly vem comigo e você fica aí dentro - o maior diz, empurrando Renly consigo e deixando Fear sozinho dentro da sala de projeções - Vamos ver do que ele é capaz - ele murmura.

Logo os portões da sala se fecharam, e Fear se viu só naquela imensidão de... Nada? Ele olhou para todos os lados e não havia um resquício que fosse, nem mesmo de poeira, em todo o seu redor. Quanto mais Örjan e Renly demoravam, mas incomodado ele ficava. "Quando eles vão voltar?" ele repetiu para si mesmo, calado. Lá era gélido e o menor se viu obrigado tremular um pouco - quando num súbito, fazendo-o se arrepiar ainda mais, algo surgiu atrás dele.

Fear não queria ver o que era, algo sussurrava em seu ouvido que não ia gostar nada; mas mesmo assim, ele virou. Quando olhou, uma projeção dele mesmo foi se montando - data por data - até tomar forma. A voz de Örjan ressoou pelo cenário:

- Bom, Fear, essa é a sala de projeções! Ela é usada para aperfeiçoamento tático e físico de pessoas com mutagênese como você. Logo, esse na sua frente não passa de um holograma, e seu objetivo para sair é um só: derrote-o! - o homem vociferou: - Eu e Renly estaremos aqui para quaisquer problema que aconteça. Vai fundo moleque!

"Merda..." ele reclamou. Realmente não tinha volta para ele, teria que enfrentar seu sósia se quisesse ir embora. Não tinha outro jeito. Meio sem jeito, Fear assumiu base ofensiva e ele fez a mesma coisa; não demoraram muito se encarando e ambos avançaram no embate. Fear desferiu um soco, que foi perfeitamente repelido com o braço - levando um chute no estômago em consequência disso. O rapaz recuou para trás devido ao impacto. Ele não esperava que a força daquele holograma seria tão real.

Antes mesmo de se recuperar, seu falso-eu novamente se aproximou, tentando puxá-lo pela gola. Fear empurrou seu braço com ambas as mãos e, logo depois, enfiou um murro absurdo no meio da cara do holograma, que saiu aos tropeços para trás e caiu. Quando Fear soltou um sorriso e olhou para a própria mão, sangue escorria e caía na superfície gélida sob ele; a última coisa que o menor achava era que isso pudesse acontecer. Não demorou e a mesma dor de ter socado uma pessoa de verdade subiu no ferimento, fazendo com que Fear apertasse a região com a outra mão.

- Caralho! Boa moleque! Olha isso Renly, não é que ele é bom? - diz Örjan, dando uma risada larga e apertando a nuca do rapaz ao seu lado.

Enquanto isso, Fear não teria muito tempo para se recuperar no corte na base dos dedos. O holograma já estava se reerguendo, mesmo que com a cara toda ferrada devido ao murro anterior. Ele cuspiu para o lado - algo que o verdadeiro Fear nunca faria - e depois impulsionou-se com o calcanhar para frente. Primeiro veio um chute horizontal que foi esquivado ao recuar para trás, depois, um tapa forte em um dos ouvidos de Fear que não foi possível de desviar. Instantaneamente, o mais novo perdeu as bases das pernas e a visão entortou um pouco.

- Eita... Maior tapão! - Örjan proferiu.

Fear demorou para recobrar os sentidos, acabando por receber um par de socos no rosto, um atrás do outro. Seu nariz quebrou, mais sangue escorreu, e ele foi pressionado na parede com o braço do holograma em seu pescoço - o levantando conforme rapidamente o sufocava.

- Örjan... Örjan! Para essa projeção cara, na moral - Renly disse ao vislumbrar a cena, pondo a mão sobre o ombro do maior: - Quanto de força você colocou nesse holograma?

- Relaxa, acredite em mim, ele dá conta - o homem diz cruzando os braços à espera de uma reação de Fear.

Conforme o tempo passava, o mais novo ia ficando com o rosto enrubescido devido a falta de ar. Ele se sacudia para ser solto e nada acontecia; Renly já não estava vendo graça alguma naquela situação. Fear precisava agir rápido! O mais novo agarrou o braço que o holograma empurrava contra seu único meio respiratório e num ato rápido, mais instintivo do que qualquer outra coisa, ele flexionou as pernas e chutou com ambos os pés o saco do seu falso-eu.

Todos ficaram pasmos, tanto Örjan quanto Renly. O holograma recuou para trás, soltando a garganta de Fear e pondo as mãos em suas partes baixas. Sem perder mais tempo, o mais novo logo começou a acertá-lo com uma sucessão de socos, fazendo-o ir cada vez mais para trás, até finalizá-lo com um chute forte no peito - que foi quando a projeção se desfez. Fear havia superado o holograma.

Cansado e ofegante, ao perceber que havia se sobressaído sob seu falso-eu, Fear apoiou ambas as mãos sobre as pernas, se esforçando para respirar melhor. Örjan e Renly logo desceram, sendo que o negro estava de braços extendidos pronto para abraçar o menor, o levantando e depois sacudindo suas madeixas em sua cabeça. Renly estava mais sério, mas dava para ver que estava impressionado com a desenvoltura de Fear.

- É isso aí, Fear! Aquilo foi ótimo! Parecia uma briga de beco? Parecia. Mas mesmo assim, você foi muito bem! - Örjan falou, sorrindo: - E então, o que achou da sala de projeções?

Fear estava cansado, seu peito subia e descia, mas por mais contraditório que pareça, ele sorriu e, pela primeira vez em meses, falou alguma coisa:

- Da próxima vez, será que dá pra pegar mais leve? - ele riu, logo sendo novamente abraçado por Örjan.

- Esse moleque é massa demais, vê se pode!

OBJETIVO:

Fear Øst. Höffmeister
40

26/03/2021

14

Instituto Blackmore

Fear Øst. Höffmeister
Instituto Blackmore

Ir para o topo Ir para baixo

— Hell Sh*t

— Hell Sh*t  Empty Re: — Hell Sh*t

Mensagem por James B. Morris Sáb Abr 03, 2021 6:14 pm

Avaliação


ESCRITA EQUIVALE A 30%: Critério referente à ortografia e gramática.
CRIATIVIDADE EQUIVALE A 40%: Conseguir prender a atenção do leitor.
REALISMO EQUIVALE A 30%: Desafios que não escapem à realidade, prevalecendo a humanidade no post.

Fear! Pequeno grande astro, como vai, filho? Espero que bem e boa noite.

Vamos a sua avaliação, rapaz? Em primeiro lugar, devo dizer que o lhe falta de altura, você preenche com coragem; desafiar alguém requer uma coragem e tanto mas lutar contra si mesmo? Isso é o que os heróis fazem todos os dias, rapaz. Mas se tratando da parte sistemática do fórum, seu treino apresenta alguns erros de pontuação e digitação que, infelizmente, não posso deixar passar como avaliador. Ademais, está tudo certo e espero ver como desenvolverá seus próximos treinos!

Em base dessa avaliação, eis o seu resultado:

[quote]ESCRITA EQUIVALE A 30%: 25%.
CRIATIVIDADE EQUIVALE A 40%: 40%.
REALISMO EQUIVALE A 30%: 30%.

TOTAL: 95% = 475XP

ADENDOS: Nenhum!

ATT - James B. Morris.


James B. Morris
26

17/12/2015

James B. Morris
Patrão

Ir para o topo Ir para baixo

— Hell Sh*t

— Hell Sh*t  Empty Re: — Hell Sh*t

Mensagem por Fear Øst. Höffmeister Sáb Abr 03, 2021 8:55 pm



BËRK-WËRTZ ØSTVANG HÖFFMEISTER
FEAR
Aperfeiçoamento Físico
INSTITUTO - 04.04.2021

Na manhã posterior, Fear parecia outro. Ele sorria mais, deixava que pousassem a mão sobre ele e permitia que as pessoas se aproximassem - uma alteração de comportamento razoável, mas nada muito exagerado, afinal, ele ainda era um rapaz um tanto quanto recluso. Mas se teve alguém que ficou satisfeita com essa melhora, claramente foi Tessa Höffmeister; ela já não sabia mais o que fazer para deixá-lo mais sorridente desde os últimos acontecimentos. Parece que apanhar um pouco para um seu falso-eu na sala de projeções era o que ele precisava.

Naquele momento, ele enchia a boca ferozmente e engolia tudo tão veloz quanto; Fear havia sido convocado por Renly - um dos homens que o mostraram a câmara-de-hologramas-mortais na tarde passada - para comparecer novamente no mesmo cenário, só que mais cedo. O mais novo correu para não se atrasar, e acabou se apresentando na frente da sala de projeções até mesmo antes do que seu mentor. Ele ficou ali, sentado no canto enquanto esperava o homem aparecer.

Fear estava ocioso, e isso era claro em seu rosto. Enfim algo havia afastado todos os traumas do passado e o trazido para mais perto de todos nós - pelo menos um pouco. Mordendo o lábio inferior, ele ainda tinha o nariz e os punhos feridos do último embate que tivera naquela sala de projeções. Haviam alguns curativos nos machucados, ainda demasiadamente doloridos, mas dava para ele suportar. Enquanto ele encarava o nada, uma voz masculina se arrastou até sua presença.

- Fear? - Renly disse, surgindo ao virar o corredor. Ele estava com um par de longos bastões de ébano nas mãos, umas cordas, e pesos de 5kg nas mãos; provavelmente serviriam para o que ele tinha reservado para Fear naquela manhã: - Que bom que já chegou, assim podemos ir logo para o que interessa. Vem, vamos logo.

Apesar de estar mais disposto à relações sociais, Fear ainda só falava quando necessário, então ele apenas assentiu e adentrou a sala de projeções com o homem.

- Vem cá, tenho algo preparado para você - ele diz, e então solta os pesos e as cordas no chão e fica apenas com os bastões na mão: - Vira de frente para mim. Sua postura está péssima, você sabia disso? É isso que vamos melhorar hoje - ele foi falando enquanto agia, colocando os bastões firmes ante os pulsos do rapaz e, logo, amarrando-os ali com a corda que havia trago.

- Ei, qual a necessidade disso? É pesado e dói... - Fear reclama, desconfortável pois logo após Renly agarrou as duas extremidades soltas dos bastões e chutou as pernas do mais novo, fazendo-o assumir uma postura que ele nunca teve. Perfeitamente ereta e, diferentemente de tudo, com base.

- O que você acha da surra que você levou ontem, de uma mera projeção? - Renly provocou, fazendo com que Fear imitasse as mesmas ações de seus braços ao mexer os bastões, implicando formas de soco e defesa: - Uma merda, não é? Se muito, a única coisa que vi de bom naquela troca de socos foi a sua obstinação, por que de resto... - ele diz, empurrando os bastões e obrigando Fear a cruzar os braços e esticá-los, como uma forma de defesa: - ...Foi triste. Mas eu acredito que você pode fazer melhor, por isso iremos repetir todas essas posições base, tanto ofensiva, quanto defensiva. E depois, você fará a mesma coisa mas com os pesos, desviando de um holograma padrão em uma repetição de golpes que eu mesmo preparei.

- Tudo bem - o mais novo respondeu, respirando fundo, completamente ciente de que Renly sabia o que estava fazendo: - Você acha que eu serei forte o suficiente? - ele questionou, olhando para baixo, logo forçado a erguer o rosto pelos bastões que Renly manuseava.

- Para quê? - Renly disse, franzindo as sobrancelhas sem deixar de prosseguir com o aprimoramento de Fear, o forçando a fazer golpes cada vez mais fortes e precisos com o auxílio dos bastões.

- Para quando os caras maus vierem atrás de mim e da Tessy... Se eu fizer o que você diz, ficarei mais forte para defender a mim e a ela? - Fear disse, e depois disso, Renly parou. Ele soltou os bastões fazendo com que os braços do mais novo ficassem para baixo, e logo o desamarrou em silêncio - como se estivesse analisando o que deveria responder.

Depois de um longo suspiro, pondo os bastões e as cordas de lado, Renly separou os lábios:

- Cara, eu não sei quem ou o que pode estar atrás de vocês, mas tenha certeza que ninguém aqui vai deixar te levarem. Somos todos um agora, beleza? - o homem disse com convicção e verdade em sua fala, olhando para o rapaz com seriedade: - Agora amarre os pesos nas pernas. Serão dez repetições de defesa, e mais dez de ataque. Não se preocupe pois não serão sucessivos, terá uma pausa para respirar e ajeitar as bases.

- Sim! E... Renly... - o mais novo consentiu, e depois um esboçou um leve sorriso: - Obrigado.

- Não esquenta com isso, e se prepare. Você não sai daqui até acertar as dez repetições de cada!

Pelo resto da tarde, Fear e Renly se esforçaram dos dois lados para que o mais novo aprimorasse suas bases em um possível confronto. Foram várias repetições, muitos erros e falhas até que Fear foi capaz de repetir quase que perfeitamente todas as formas de defesa e ataque demonstradas por Renly anteriormente, com o uso dos bastões. Eles ficaram ali até que o menor acabasse, com Renly apontando seus desleixos na postura, no percurso dos socos, e até mesmo na cobertura do rosto durante um desvio.

O suor escorria pela pele de Fear, ele estava cansado quando enfim terminou. Depois da última projeção se desfazer, Fear se lançou no chão com os braços e pernas largados para todos os lados, tentando recobrar a respiração:

- Eu consigo... Eu sei que sim.

OBJETIVO:

Fear Øst. Höffmeister
40

26/03/2021

14

Instituto Blackmore

Fear Øst. Höffmeister
Instituto Blackmore

Ir para o topo Ir para baixo

— Hell Sh*t

— Hell Sh*t  Empty Re: — Hell Sh*t

Mensagem por Yvora W. Blackmore Seg Abr 05, 2021 9:02 pm

Avaliação


ESCRITA EQUIVALE A 30%: Critério referente à ortografia e gramática.
CRIATIVIDADE EQUIVALE A 40%: Conseguir prender a atenção do leitor.
REALISMO EQUIVALE A 30%: Desafios que não escapem à realidade, prevalecendo a humanidade no post.

Olá, Fear, meu anjinho cósmico!

Como sempre eu me encantando pela doçura do seu personagem, fico extremamente aquecida pela forma como ele se importa com a família e com o meio em que vive, ao mesmo tempo que me parte o coração ele ser tão novinho e já ter traumas com os quais lidar e se preocupar. Não tenho muito o que comentar sobre o treino ao todo; achei simples porém completo e obedeceu à proposta inicial de alguém que está começando a se aperfeiçoar em uma prática. Meu único desconto foi para escrita por conta de uma confusão nos tempos verbais dentro da narração, mais especificamente durante os primeiros diálogos com o instrutor, quando você muda de passado para presente e depois outra vez para o passado. Deixarei um exemplo logo abaixo:


  • "[...] ele diz, e então solta os pesos e as cordas no chão e fica apenas com os bastões na mão: [...]"
  • "Renly provocou, fazendo com que Fear imitasse as mesmas ações de seus braços ao mexer os bastões, [...]"


Apesar disso, seu treino foi valoroso e por ele eu te parabenizo!

ESCRITA EQUIVALE A 30%: 25%.
CRIATIVIDADE EQUIVALE A 40%: 40%.
REALISMO EQUIVALE A 30%: 30%.

TOTAL: 95% = 950XP + (1/2) Treinos para o Nível Intermediário em Luta.

Avaliado e atualizado.


Yvora W. Blackmore
104

30/12/2015

Yvora W. Blackmore
Patrão

Ir para o topo Ir para baixo

— Hell Sh*t

— Hell Sh*t  Empty Re: — Hell Sh*t

Mensagem por Fear Øst. Höffmeister Dom Abr 18, 2021 6:29 pm



BËRK-WËRTZ ØSTVANG HÖFFMEISTER
FEAR
Aperfeiçoamento Físico
INSTITUTO - 10.04.2021

Fear percebia claramente que as coisas estavam diferentes. Agora ele faria parte de uma organização, a A.R.M.O.R, mas ainda não fazia ideia de quando isso iria se legitimar de fato; Fear foi separado dos demais e agora passaria a ser aprimorado unicamente pelas mãos de Örjan e Renly. A sensação que ele tinha era que precisava amadurecer mais rápido, por a cabeça no lugar - afinal, nunca se sabe os perigos que poderia correr depois de ter tomado aquela decisão. Ele parecia perder um pouco daquela ingenuidade que ainda o permeava... Mas isso não agradou muito. Apesar disso ser bom, não necessariamente era algo que as pessoas que o amavam quisessem para ele; ainda mais Tessa Höffmeister.

Tessa demorou para concordar com toda aquela ideia de deixar Fear nas mãos de uma organização, indiferentemente de qual fosse, por mais que as intenções de prepará-lo e torná-lo útil fossem as melhores. Para ela, o menor ainda era novo demais para se encontrar em uma situação como esta; todos os outros eram homem formados, sabiam dos riscos e teriam força para lidar com eles, mas e o Fear? Será que ele seria tão capaz de lidar com mortes, missões, perigos iminentes? Isso não fazia o menor sentido na cabeça dela.

Conforme ele começou a se apresentar todas as manhãs na sala de projeções, Tessa foi sentindo-se cada vez mais afastada de Fear - e isso se dava por intenções dele próprio. Fear sabia que ela não estava de acordo com tudo aquilo, então preferiu manter longe dela todo o processo que envolvia sua preparação para a A.R.M.O.R. Ainda que ele estivesse bem ansioso e contente com isso, a forma triste com que Tessa olhava para tudo isso o fazia temer não tê-la mais ao seu lado.

Como sempre, Fear acordou naquela manhã e já foi se aprontar. Ainda que o rosto de Tessa permeasse sua mente sempre, mesmo depois dela ter dito que "estava tudo bem", ele tinha que manter o foco em seu objetivo. Em uma coisa ela tinha razão: ele era novo demais. Fear achava realmente que sabia o que estava fazendo, e mesmo assim, talvez ele não tivesse noção real do que o esperava na A.R.M.O.R.

- Ei, Fear! - uma voz percorreu o corredor enquanto ele andava até a sala de projeções.

Fear se virou e viu que era Räfael, um rapaz como ele. Tinha madeixas despenteadas, olhos vívidos e um sorriso longo em seu rosto. Dentre todos os outros, ele era o único que tentava realmente se aproximar de Fear; estava sempre o abordando para fazerem algo juntos, ainda que na maioria das vezes ele não tivesse tempo para isso. Fear gostava de Räfael, eles possuíam várias coisas em comum - quisera ele poder dar mais atenção a ele.

- Quer sair pra fazer alguma coisa? Podemos apostar corrida, ou ver quem escala a árvore florida mais alta! - sugeriu, se aproximando de Fear e estendendo a mão para ele.

- Eh... Räfa, acho que não vai dar. Eu preciso ir na sala de projeções, o Örjan já deve estar me esperando... - Fear respondeu, olhando para baixo e deixando a mão de Räfael cair aos poucos: - Sinto muito, eu realmente não posso agora.

- ...C-Claro! Eu... Eu deveria saber. Deve ser meio chato, eu fico te incomodando toda hora, e você tem coisas pra fazer! Eu entendo! - Räfael disse, tentando disfarçar sua timidez: - Quando puder, é só me chamar, tá?

- Sim, com certeza! - Fear respondeu, deixando um sorriso escapar.

Depois que se despediu de Räfael e voltou para seu percurso, Fear deu de cara com Örjan. Ele estava o esperando lá no final de braços cruzados; suas feições eram neutras, mas a cena que ele havia presenciado havia cortado seu coração. Apesar dele ser robusto e grosseiro, ainda tinha sentimentos - e vê-lo recusar sair para ter que enfrentar seja-lá-o-que e o fez refutar se aquilo que estavam fazendo com ele era o certo.

Quando Fear enfim se aproximou, estava um tanto quanto sem graça por perceber que Örjan havia presenciado tudo.

- Örjan! Desculpe o atraso, eu já estava indo, só que... - Fear foi dizendo, mas foi logo interrompido por um gesto de mão do mais alto.

- Fear, não tem o que se desculpar. Não tem problema, ok? - ele falou, traçando um sorriso curto nos lábios e encaixando a cabeça do mais novo em um de seus palmos: - Vamos, temos muito o que fazer antes do entardecer.




A iluminação ímpar foi acionada e a imensidão esbranquiçada da sala de projeções reluziu fronte aos olhos de Fear e Örjan. Eles estavam ali para aprimorar a individualidade de Fear, visto que âmbitos relacionados ao seu corpo eram responsabilidade de Renly. Com ambos prontos, Örjan foi dar conta dos primeiros detalhes: autômatos com alvos foram projetados em frente a eles; haviam marcações que demonstrariam o alcance de Fear além de um contador nos próprios autômatos que somariam toda a força com o qual foram alvejados. Depois disso, muros foram colocados em frente de cada um deles, e que poderiam subir e descer espontaneamente, sem contar que havia a possibilidade de mudarem de lugar.

Feito isso, Örjan subiu até a cabine e ajustou os últimos detalhes para que eles começassem.

- Bom, Fear, o objetivo é simples. Quero ver como você se dá com a emissão de energia que você possui. Sendo assim, preciso que você fique atrás da marca preta à sua frente, concentre a energia em suas mãos, e os acerte com ela! Claro, também não será assim tão singelo. Os autômatos vão estar sempre se mexendo, aparecendo e desaparecendo, bem como esses muros - ele deu sua contextualização, e findou: - As marcas nos muros serão contabilizadas como erros de alvo, e nós não sairemos daqui até o último dos autômatos ser abatido, entendido? São apenas dez, então acho que você dará conta.

- Ok! - Fear disse, mostrando-se pronto.

A sala de projeções foi acionada que então os autômatos e muros passaram a se mexer. A piori, a velocidade era algo superável. Concentrando a energia cósmica em ambas as mãos, Fear respirou fundo antes de proferir os primeiros disparos; como era de se esperar, ele errou. Os muros surgiram logo quando a emissão de energia estava prestes a alcançar o peito de um par de autômatos, impedindo-os de serem abatidos.

- Concentre-se! Vamos lá, sei que pode fazer melhor! - Örjan falou, e Fear fez que sim com a cabeça.

Repetindo o mesmo processo, Fear tentou encontrar algum padrão - mas é claro que Örjan já esperava que ele fosse tentar isso. O surgimento dos muros e a deslocação dos autômatos eram incertos, causando uma leve confusão em Fear já que ele não era capaz de notar quaisquer previsão de para onde eles iam, ou quando desapareceriam. Ele precisou deixar toda e qualquer suposição de lado e agir apenas com seus reflexos. Com a energia acumulada nas mãos, ele prestou bastante atenção antes de atacar novamente: um dos autômatos foi alvejado, e sendo assim, desativou. O outro escapou, tendo a energia passado de raspão em seu braço.

"Merda..." ele se repreendeu, "Preciso agir mais rápido!". Agora só faltavam mais alguns. Fear foi pegando o jeito conforme derrubava mais três, cada um em posições diferentes. Quando mais um foi impelido pela energia concussiva em suas mãos, algo de diferente começou a acontecer. Por um momento, todos os autômatos foram ocultos pelos muros. Tudo ficou parado, e então, do nada, as coisas passaram a se deslocar cada vez mais rápido. Fear não era capaz se acompanhar, acabando por acertar muros ou então passar em falso.

- Assim não dá pra acertar nenhum! - ele reclamou, depois de errar mais algumas vezes.

- Se reclamar de novo eu torno tudo ainda pior! Pare de chorar moleque, bora! - Örjan refutou, e Fear sentiu que ele falava sério. Poderia acontecer de Fear só poder contar com seus próprios reflexos, e era para isso que o homem estava o preparando. Ele não morreria se estivesse pronto para reagir a qualquer situação ímpar.

Relaxando o corpo, Fear soprou o ar de seus pulmões e fincou seus olhos em seus alvos. Örjan tinha razão, ele conseguia. Depois de emitir mais algumas energias cósmicas concessivas, ele foi abatendo um por um. Fear não ficava parado, mantendo-se atrás da marca preta demarcada, ele ia de um lado para outro afim de conseguir atingir o peito dos autômatos antes que os muros surgissem. Aquilo deixou sua respiração ofegante; ele franziu as sobrancelhas e manteve-se atento. Aquilo custou muito de seu organismo bem como de sua mente, mas nada que não fosse justificado caso Fear se encontrasse em uma situação de alto risco.

Assim que ele abateu o último dos autômatos, a energia foi tão forte que não apenas o destroçou, mas pareceu quase danificou a superfície atrás dele - no caso, a sala de projeções. Örjan ficou espantado! Descendo às pressas, alcançou Fear antes que ele caísse para trás devido o cansaço, desativando as projeções logo depois.

- Fear! Você está bem? - ele disse, preocupado.

- Estou... Só preciso... Descansar - Fear respondeu e, aos poucos, fechou os olhos.

OBJETIVO:
FP:



Última edição por Fear Øst. Höffmeister em Seg Abr 19, 2021 1:10 am, editado 1 vez(es)
Fear Øst. Höffmeister
40

26/03/2021

14

Instituto Blackmore

Fear Øst. Höffmeister
Instituto Blackmore

Ir para o topo Ir para baixo

— Hell Sh*t

— Hell Sh*t  Empty Re: — Hell Sh*t

Mensagem por Fear Øst. Höffmeister Dom Abr 18, 2021 8:33 pm



BËRK-WËRTZ ØSTVANG HÖFFMEISTER
FEAR
Aperfeiçoamento Físico
INSTITUTO - 10.04.2021

Houve um curto espaço de descanso entre o primeiro ponto daquele aperfeiçoamento e o próximo. Örjan deu água para Fear e esperou que ele recuperasse o fôlego; realmente, ele tinha bastante controle sobre sua própria individualidade. Enquanto o mais novo respirava melhor o ar para os pulmões, preparando-se para o que estava por vir, o homem foi recolher os dados tanto do alcance quanto da força das emissões de energia de Fear. Era absurdo: se ele continuasse daquele jeito, talvez ele se tornasse mais do que Örjan, Renly, e até mesmo a A.R.M.O.R esperavam. Quais poderiam ser as proporções da energia cósmica de Fear se ele prosseguisse sendo aprimorado por ambos? Isso além de inacreditável, era preocupante.

Örjan tinha controle sobre Fear enquanto o tinha em suas mãos; sabia dosar até onde ele poderia ir, e até que ponto. O mesmo poderia ser considerado sobre Renly. Mas quanto à A.R.M.O.R isso ainda era uma incógnita. Afinal, o que eles queriam com Fear ainda era muito superficial; eles falavam que queriam o melhor para o mais novo, mas até onde eles iriam para tê-lo ao seu lado? Isso perturbava a cabeça de Örjan, que sequer prestou atenção ao ver o menor ao seu lado, puxando-o pelo braço afim de que o maior olhasse para ele.

- Örjan? Örjan! - Fear repetiu, não entendendo as feições conturbadas do homem, que parecia estar longe enquanto seu corpo permanecia ali: - Está tudo bem? Se não, a gente pode continuar amanhã, não tem problema.

- Não é isso, moleque. Não se preocupe, não houve nada demais - ele retrucou, piscando algumas vezes antes de suspirar e voltar-se para Fear, esbanjando um sorriso sutil em sua boca: - Você não vai se safar de mim. Assuma posição no cerne da sala, vou voltar para a cabine e falarei o que vai precisar ser feito. Se apresse e se quiser, alongue os braços e as pernas: você pode precisar!

Assentindo, o mais novo correu para o âmago daquela sala e não demorou para se preparar. Örjan aproveitou o percurso longe dele para estagnar nas escadas, pondo a mão no rosto e sentindo seu peito arfar; ele não estava nada preparado para perder Fear. Faziam pouquíssimos meses que o tinha ali, e por alguma razão, Örjan havia se afeiçoado demais ao rapaz. Era algo que ele não esperava sentir por nada nem ninguém, ele tinha um objetivo a ser feito e sensações íntimas como essa podiam deturpá-lo. A verdade era que Örjan estava com medo de perdê-lo; não para a A.R.M.O.R, mas para a morte. Ele não fazia ideia de em quais tipos de situação eles poderiam colocá-lo - e se Fear iria ou não se sair bem nelas, ou quem sabe, morrer.

Örjan afastou aquelas preocupações de sua cabeça e prosseguiu até a cabine. Não havia nada que ele pudesse fazer, a não ser prepará-lo. Era para isso que ele estava ali.

- Então, Fear, pronto? - ele disse depois de respirar fundo: - Preste bem atenção nl que vai rolar aí: preparei a sala para projetar mais alguns autômatos, e eles vão lançar em você uns projéteis. Eles serão maleáveis, então não irão doer muito - superficialmente - caso te atinjam, mas com certeza farão alguns hematomas. Ou seja, é bom você destruí-los antes que eles te acertem, beleza? Se prepare, assim que eles surgirem se deslocarão ao seu redor. Isso tudo deve durar os últimos dez minutos que nos faltam, então quero ver você se esforçar! Não aceito menos do que o seu máximo, fui claro?

- Sim! Estou pronto, pode mandar! - Fear respondeu, montando sua base para os lançamentos.

Pressionando o indicador no controlo, logo os autômatos foram sendo projetados com as mãos erguidas fronte à Fear. Em seus palmos haviam um cano por onde os projéteis seriam lançados; assim que todos o rodearam um por vez, cada um deles foi soltando-os contra o corpo de Fear, que como reação, foi desviando-se. Primeiro ele só era capaz de se esquivar, já que os projéteis eram muitos. Fear precisou de uns poucos minutos para começar a reagir, reunindo energia em ambas as mãos e passando a destruí-los - mas como consequência, passou a ser acertado por alguns dos projéteis

Örjan tinha razão, não doía muito, mas ardia. Logo isso foi incomodando Fear e atraindo a sua atenção. Com sua cabeça na ardência e nos projéteis ao mesmo tempo, ele acabou por optar a desviar-se do que destruí-los. Fear pulava, recuava, lançava o corpo tanto para a esquerda quanto para o outro lado; quando podia, culminava energia cósmica e a arremessava contra os projéteis. Aos poucos ele foi sendo capaz de mesclar todas as coisas, aumentando a extensão de alvos abatidos.

"Estou indo bem, só preciso manter isso...". Conforme seu corpo ia se acostumando a ser alvejado, e também com o deslocamento que era necessário tanto para desviar quanto para atacar, Fear foi amplificando sua taxa de êxito cada vez mais. O acúmulo de projéteis destruídos era notável ao redor do mais novo, com seus restos e resquícios que não foram aniquilados visíveis na superfície. Fear prosseguiu, sempre acumulando energia nas mãos e lançando-a incessantemente contra seus alvos; tudo isso persistiu até que o último projétil foi arremessado. Fear saltou impulsionado pelo calcanhar, e em uma única reação de seus braços, dissipou a energia reunida implodindo-o de fora para dentro. Assim como os demais, seus resíduos decaíram no ar.

- Boa moleque, é isso aí! Você foi muito bem, Fear. Já pode sentar se quiser, o nosso tempo já acabou - Örjan elogiou lá de onde estava: - Encerrar projeção!

Ele realmente havia conseguido. Com um sorriso no rosto, suando por todo o corpo, Fear se permitiu parar e então cair no chão gélido da sala. Ele estava satisfeito, parecia que ele estava melhorando cada vez mais, se tornando ainda mais forte! Era tudo o que ele queria. Fear precisava ser forte; não apenas por ele, e era isso que aqueles que olhavam de fora não entendiam. Por mais que estivessem todos muito preocupados com o que seria de Fear, ele só tinha uma intenção ao se juntar à A.R.M.O.R: proteger quem ele amava.

- Fear... Levante-se por favor - Örjan disse, já parado ao seu lado: - Preciso falar uma coisa, e se você contar para o Renly que eu disse isso, ou pra qualquer outra pessoa, eu vou negar.

- O que foi? Eu fiz algo? - Fear falou, estranhando a reação do mais alto, mas fazendo o que ele disse. O mais novo se levantou, e ficou parado em sua frente.

- Fear, olha... Não sei quando você vai embora, nem quanto tempo depois disso eu te verei de novo, então quero que uma coisa fique bem clara - o homem proferiu, pondo ambas as mãos nos ombros de Fear, sorrindo: - Saiba que eu te amo, ok? Você é um moleque foda, e por mais que as coisas fiquem diferentes quando você for para lá... Você precisa saber que nós sempre estaremos aqui por você, entendeu?

- Eu... - Fear tentou falar, mas logo lágrimas se acumularam em seus olhos. Ele não sabia como reagir, mas estava satisfeito em saber que Örjan acreditava nele, que que jamais o abandonaria: - Obrigado, Örjan.

Eles se abraçaram, e nem eu sei dizer o quanto aquilo durou. Contudo, apenas uma coisa ficou bem clara: Fear jamais estaria sozinho, e agora ele tinha certeza disso.

OBJETIVO:
FP:

Fear Øst. Höffmeister
40

26/03/2021

14

Instituto Blackmore

Fear Øst. Höffmeister
Instituto Blackmore

Ir para o topo Ir para baixo

— Hell Sh*t

— Hell Sh*t  Empty Re: — Hell Sh*t

Mensagem por James B. Morris Qui Abr 22, 2021 10:48 pm

Avaliação


ESCRITA EQUIVALE A 30%: Critério referente à ortografia e gramática.
CRIATIVIDADE EQUIVALE A 40%: Conseguir prender a atenção do leitor.
REALISMO EQUIVALE A 30%: Desafios que não escapem à realidade, prevalecendo a humanidade no post.

Boa noite, pequeno Fear!

Presumo que a sua mudança não esteja sendo fácil, não é? Se acostumar com um novo lugar, pensar em conhecer pessoas diferentes e viver novas experiências, sim, eu entendo; as vezes somos tão "pés no chão" que o simples pensamento de nos desgarrar daquilo que foi nossa realidade por tanto tempo causa um certo temor em nossas mentes. Será que você está pronto para dar esse novo passo? Será que você vai se adaptar a essa nova etapa da sua jornada? Isso só o tempo poderá dizer - e eu espero estar aqui para contar cada pequena parte dessa longa história.

Agora com base no seu texto, tivemos alguns pouquíssimos erros de português mas que, infelizmente, se repetiram em alguns pontos. Não é o suficiente para um desconto tão grande mas, como um homem burocrático que sou, não posso deixar passar esses erros. Acostume-se, filho, pois a A.R.M.O.R. é milimetricamente vigiada e avaliada o tempo inteiro.

Com base dessa avaliação, eis o seu resultado:

ESCRITA EQUIVALE A 30%: 28%.
CRIATIVIDADE EQUIVALE A 40%: 40%.
REALISMO EQUIVALE A 30%: 30%.

TOTAL: 98% = 3920XP.

ADENDOS: Nenhum!

ATT - James.


James B. Morris
26

17/12/2015

James B. Morris
Patrão

Ir para o topo Ir para baixo

— Hell Sh*t

— Hell Sh*t  Empty Re: — Hell Sh*t

Mensagem por Conteúdo patrocinado

Conteúdo patrocinado

Ir para o topo Ir para baixo

Ver o tópico anterior Ver o tópico seguinte Ir para o topo


Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
PARCEIROS