Ver o tópico anterior Ver o tópico seguinte Ir para baixo

[MISSÕES FIXAS] Noak Rupprecht Bleecker

[MISSÕES FIXAS] Noak Rupprecht Bleecker Empty [MISSÕES FIXAS] Noak Rupprecht Bleecker

Mensagem por Noak Rupprecht Bleecker Sáb Abr 10, 2021 6:17 pm

God, save GENESIS
Este tópico é destinado às postagens de Missões Fixas de Noak Rupprecht Bleecker, Diretor de Operação da GENESIS que possui Metamorfose como individualidade. Todas as postagens de outros players que não sejam da staff serão automaticamente desconsideradas e excluídas.
:vitu:


Noak Rupprecht Bleecker
65

30/03/2021

33

Noak Rupprecht Bleecker
Genesis

Ir para o topo Ir para baixo

[MISSÕES FIXAS] Noak Rupprecht Bleecker

[MISSÕES FIXAS] Noak Rupprecht Bleecker Empty Re: [MISSÕES FIXAS] Noak Rupprecht Bleecker

Mensagem por Noak Rupprecht Bleecker Sáb Abr 10, 2021 8:17 pm

You'll never know the murderer sitting next to you

Feira Governamental I
A viagem até a capital do país durou quase quatro horas, tempo suficiente para Noak se enjoar das crianças que estava responsável. Foram várias conduções e cada professor ficou incumbido de cuidar dos alunos que estivessem nela. Muitos dos passageiros dormiram, mas o protagonista manteve-se ativo pela viagem toda, mantendo a ordem no ônibus.

Quando chegaram, ele recontou os alunos e, depois de fechar a quantidade, deixou que eles pudessem se divertir pelo parque. No entanto, conforme a própria Yvora havia ordenado, todos os moradores do instituto deveriam usar crachá com o seu nome, o nome do instituto e algumas informações do responsável, no caso, Noak. Com todos os alunos devidamente etiquetados, ele os liberou para se divertirem.

Apesar de ser membro da GENESIS, o moreno tratou de cuidar de cada um dos alunos que estava responsável, pois não queria ser descoberto como infiltrado. Bem, não antes da hora certa.

Enquanto ele passeava pelo lugar e observava seus alunos, Bleecker pechou em uma criança de sete anos que, além de chorar, estava num estado de pânico. Uma presa fácil de ser abatida ou capturada, mas por não saber se era um mutante, ele resolveu ajudar, assim seria visto com bons olhos e poderia ganhar pontos com a diretora do instituto.

Ele se ajoelhou e colocou a mão sobre o ombro do pequenino. — Hey, mocinho, o que aconteceu? - Questionou. Em soluços, a criança contou que havia se perdido dos pais na fila do algodão doce. O diretor colocou-se de pé e observou por todo o lugar que seus olhos alcançavam, mas não encontrou ninguém desesperado atrás de uma criança. — Então eu vou te ajudar a encontrar eles, pode ser? - Com o menino assentindo em concordância, ele o pegou, colou sentado sobre os seus ombros e pediu que olhasse em volta e, se visse algum deles, o informasse.

Com a criança sobre os ombros, Noak caminhou por toda a praça de Washington, começando pela barraca do algodão doce; passando pela de maçã do amor; pela fila da roda gigante e pela entrada da Casa do Terror, mas nenhum rastro dos pais foi encontrado. Enquanto caminhavam, Noak foi fazendo perguntas para o menino, assim o mantinha mais calmo e confiante, pois ele informava o tempo inteiro que encontrariam seus pais.

— Hey, Osten, você está com fome? - Perguntou ao passar pela barraquinha de hot dog. Ele fez que sim, então ele desceu o menino e o colocou sentado em um banco. — Vou querer dois dogs e dois refrigerantes, por favor. - Pediu à moça que estava atendendo na barraca. — Obrigada! - Falou assim que pagou e recebeu os alimentos

— Me diga, Osten, como são seus pais?

— Meu papai é alto igual você, mas tem uma pancinha; ele tem cabelo amarelo e também usa um óculos. - Ele deu algumas mordidas no dog e continuou: — A minha mãe tem o cabelo preto igual o meu e está usando um vestido azul com uns babadinhos brancos e luvas brancas.

Noak gravou a descrição dita pelo menor e comeu seu cachorro quente. Enquanto eles comiam, o maior perguntou sobre os desenhos que ele assistia, sobre as brincadeiras que ele gostava e sobre a escola. Osten respondia e nem percebia que era apenas para deixá-lo mais calmo, algo quase impossível para a situação que ele se encontrava.

O menino estava reagindo bem, mas era possível notar que ele estava um pouco nervoso com o fato de estar perdido. Porém, Noak foi um ótimo acompanhante, mesmo que sua índole pedisse para ele fazer o contrário. Ele estava certo do que fazia, principalmente quando lembrava que poderia ganhar a confiança da diretora do Instituto Blackmore com àquela atitude. Pensando nisso, ele teve uma ideia que poderia ser ótima para ajudar a si e ao pestinha que estava terminando o cachorro quente.

— Osten, eu tive uma ideia! - Falou sorrindo e bagunçando os cabelos do menino. — Vem, vamos pôr em execução! -

Colocando o mais novo nos ombros, Bleecker caminhou até o palanque, ignorando completamente a grade metálica. Havia alguns seguranças, mas o metamorfo explicou que ele só queria usar o microfone para encontrar os pais do menino Osten. Os seguranças não confiaram muito, mas ele disse que não teria problema algum se eles o seguissem. — Eu só preciso chamar a atenção dos pais dele.

Relutantes, eles deixaram, mas ficaram em seu encalço.

— Como é o nome deles mesmo? - Perguntou ao pequeno.

— Eu chamo eles de mamãe e papai.

— Não, amigão, precisamos do nome deles mesmo. - Falou sorrindo, mas doido para dar um cascudo no pequeno.

— Minha vovó chama a mamãe de Alana e o vovô chama o papai de Markus.

— Ótimo! - Falou para o mais novo.

Já no palanque, sentindo os vários olhos sobre si, o professor ligou o microfone e deu duas batidinhas nele. Ele sentia o coração acelerado e o rosto arder, mas mesmo assim continuou olhando para todos que estavam ali.

— Oi - disse com a voz trêmula e um pouco engasgada, mas conseguiu atrair a atenção de grande parte do público. — Eu sou o Noak e esse é o Osten, um amiguinho que eu encontrei perdido. - No início as pessoas riram, mas depois soltaram um suspiro alto que transmitia solidariedade. — Alana e Markus, o Osten está esperando por vocês na saída do palco... - Antes dele terminar, algo aconteceu.

— OSTEN! - A voz ofegante de uma mulher ecoou e, em seguida, o pequeno reconheceu a mãe.

Noak agradeceu aos seguranças e desceu do palanque, indo na direção da mulher. Ele tirou o pequeno dos ombros e ele correu ao encontro da mãe, abraçando-a com força enquanto ela o beijava a testa e as bochechas. O moreno não percebeu, mas deixou escapar um sorriso, mas assim que Larry lhe tocou o ombro, este se desfez.

— Parece que você se tornou um herói. - Disse o professor do instituto depois que Alana e Markus agradeceram pelo que o infiltrado havia feito.

—Deixa de ser bobo, ele estava perdido e eu só fiz o que eu gostaria que fizessem se encontrassem algum aluno meu perdido. - Retrucou.

— Que nada, foi um heróis para o menino. Eu acho que você vai ser um ótimo pai.

— Tá repreendido! - Falou enquanto fazia o sinal da cruz. — Eu não quero ter filhos.

— Isso é uma fase, na hora certa você muda de ideia.

Noak revirou os olhos.

— Espero que seja uma fase bem demorada. - Disse rindo e piscando para o loiro.

Missão:

You'll think, How'd I get here, sitting next to you?
Noak Rupprecht Bleecker
65

30/03/2021

33

Noak Rupprecht Bleecker
Genesis

Ir para o topo Ir para baixo

[MISSÕES FIXAS] Noak Rupprecht Bleecker

[MISSÕES FIXAS] Noak Rupprecht Bleecker Empty Re: [MISSÕES FIXAS] Noak Rupprecht Bleecker

Mensagem por Noak Rupprecht Bleecker Dom Abr 11, 2021 5:11 am

You'll never know the murderer sitting next to you

Feira Governamental II
O enredo todo com Osten, o pestinha, custou a Noak alguns instantes de dor de cabeça, mas ele não imaginava que estava prestes a ter uma enxaqueca ainda pior. Enquanto procurava pelos pais do moleque, os alunos que ele estava responsável julgaram que poderiam fazer qualquer coisa na Feira Governamental.

Um grupinho composto por quatro alunos (duas meninas e dois meninos) estavam se divertindo nos brinquedos do parque. Eles foram na montanha-russa, na casa do terror, comeram de tudo um pouco e depois seguiram para a roda-gigante. Contudo, o brinquedo estava com uma placa informando que o responsável voltaria logo. Os encrenqueiros, vendo a chance perfeita para entrarem no brinquedo sem serem supervisionados, pularam a cancela e correram na direção de uma das pequenas cabines.

— Bloom, vem comigo na cabine azul - Falou um dos meninos para uma garota que usava calça jeans, uma blusa e maquiagem marcada pelo batom vermelho. Ele estava pensando em segundas intenções, mas a garota pressentiu a maldade e se negou a ir junto com ele. — Qual é, você eu vamos nessa e o Peter e a Layla vão na outra.

Bloom encarou a amiga e, novamente, negou-se em ir com ele. O garoto não gostou da resposta e continuou insistindo para que a jovem ruiva o seguisse, mas para o bem dela, tinha a cabeça no lugar, afinal, quem sabe o que ele tentaria fazer com ela quando a cabine estivesse no alto?

Eles demoraram tanto tempo para decidir quem iria na primeira cabine que não perceberam Noak passando pelo brinquedo. Primeiro ele achou estranho que uma placa avisava que não havia supervisão no brinquedo, depois, então, ele percebeu que quatro dos seus alunos estavam além da cancela, algo que eles nem deveriam ter atravessado. O infiltrado explodiu em direção do grupo baderneiro, empurrando até um rapaz que cruzou sua frente.

Ele passou pela área onde deveria estar a fila (que estava vazia) e, assim que passou pela cancela, deu um grito sem pensar duas vezes. — Parados aí! - Sua voz soou como a de uma mãe que acabou de pegar os filhos fazendo uma coisa muito errada. — O que vocês pensam que estão fazendo?

Layla tentou se explicar, mas depois que ela começou a gaguejar, o professor levantou o indicador, insinuando que ela parasse. Os meninos se mantiveram calados, mas Bloom tomou conta da situação. — Desculpe, professor, nós só queríamos andar na roda-gigante. - Disse com sua expressão tristonha, como se tentasse amolecer o coração do mais velho.

— Vocês têm noção do que poderia ter acontecido? Uma vez que vocês estivessem lá em cima, quem iria parar o brinquedo? Sabe-se lá quando começa o próximo turno do responsável, aí vocês ficariam lá correndo risco de vida! - Dessa vez ele estava mais calmo, mas mesmo assim mostrava a autoridade que tinha sobre eles. — Pessoal, vocês não saem do instituto muitas vezes, então não façam nada que causem a proibição desses passeios.

— Desculpe, fessor, não vamos fazer novamente - falou o rapaz que insistia para que a ruiva fosse com ele na cabine azul.

— Mas é claro que não farão - retrucou rapidamente. — Vocês estão de castigo, vão ficar sentados pensando no erro que cometeram por uma hora.

— Mas professor - Bloom tentou argumentar.

— Eu ouvi duas horas? - Ironizou, fazendo os adolescentes ficarem calados. — Muito bem, agora venham comigo.

Noak guiou o grupo para fora do brinquedo e os colocou sentados em dois bancos em frente a montanha-russa, assim eles poderiam ver seus colegas andando no brinquedo e se divertindo enquanto estavam proibidos de participar de qualquer atividade. Por dentro o diretor de operação estava rindo, mas sua expressão era séria enquanto ele observava os demais alunos correndo pelo parque. No entanto, num breve relance, ele viu que Bloom estava muito abatida e com uma expressão esquisita, por isso resolveu ir conversar com ela.

— Bloom, aconteceu alguma coisa? - Perguntou, certificando que só ela estava ouvindo.

— Não... - Respondeu.

— Querida, eu já tive a sua idade e sei quando alguma coisa está errada - falou com os olhos cravados nos dela. — Pode confiar em mim para contar o que aconteceu.

Com os olhos mareados, ela contou o que o idiota tinha feito e dito à ela antes de serem interceptados por bleecker. O homenzarrão cerrou os punhos. A menina estava firme, mas seus olhos diziam que aquilo tinha mexido com ela profundamente, por isso Noak percebeu que o castigo dela não era ficar sem usufruir da diversão do parque, mas sim estar ao lado do garoto que quase a coagiu.

— Bloom, saiba que você não tem culpa de nada. Eu preciso passar essa situação à Yvora para que ele não faça isso com nenhuma outra menina, mas vou preservar a sua dignidade - Mesmo para um monstro como Noak, aquele tipo de situação mexia profundamente ele. Sua vontade era de pegar o menino pela orelha e levá-lo para a Rússia, mas conseguiu manter a sua sanidade. — Layla também passou por isso, eu imagino.

— Em parte, sim.

— Certo - falou ao guiá-la em direção dos demais castigados. — Eu entendo que seja uma coisa difícil de fazer, mas quero que você não se deixe abalar com isso. Você agiu bem e merece parabéns. -

Quando se aproximaram de Layla e dos outros dois garotos, Noak olhou para eles e informou: — Bloom e Layla, estão liberadas, mas eu espero que vocês pensem duas vezes antes de tentar quebrar qualquer regra. - Ele respirou fundo e concluiu. — Podem ir!

As jovens mal tinham saído do lugar quando o amigo de Peter resolveu perguntar o porquê de eles estarem ali. Rupprecht lutou veemente para não acertar um soco no nariz dos dois jovens de dezesseis anos, então se limitou a olhar para eles e ironizar: — Não queriam ficar de casalzinho na cabine da roda-gigante? Agora vocês podem ficar aqui, sentadinhos e de "casal".

— Mas fessor, elas queriam também.

— Escute aqui, moleque, eu não quero ouvir mais a voz de vocês! Nenhuma mulher merece passar pelo que as duas passaram, então não me venha com esse papo de que elas queriam.

Segurando um pouco da sua raiva, o metamorfo deixou os dois sentados por mais um tempo enquanto ele bebia um pouco de água e se acalmava. Depois de quase uma hora e meia, os liberou, mas prometeu ficar de olho neles.

Bem, ele realmente cumpriu a promessa, mas eles não fizeram mais nada de errado.

Missão:

You'll think, How'd I get here, sitting next to you?
Noak Rupprecht Bleecker
65

30/03/2021

33

Noak Rupprecht Bleecker
Genesis

Ir para o topo Ir para baixo

[MISSÕES FIXAS] Noak Rupprecht Bleecker

[MISSÕES FIXAS] Noak Rupprecht Bleecker Empty Re: [MISSÕES FIXAS] Noak Rupprecht Bleecker

Mensagem por Eurëka Oesterlen Dom Abr 11, 2021 12:45 pm

Avaliação


ESCRITA EQUIVALE A 30%: Critério referente à ortografia e gramática.
CRIATIVIDADE EQUIVALE A 40%: Conseguir prender a atenção do leitor.
REALISMO EQUIVALE A 30%: Desafios que não escapem à realidade, prevalecendo a humanidade no post.

Boa tarde, querido! Espero que esteja bem.

Ser um infiltrado nem sempre é algo agradável, não é mesmo? Acontece que, um dos maiores perigos de ter que assumir decisões e posturas adversas, é você de fato se acostumar com eles. Logo, se infiltrar corre sérios riscos de prejudicar a missão - estando de perto, as vezes o certo e o errado acabam se tornando uma visão turva. Cuidado, Noak! As vezes pode acabar gostando de assumir essa outra identidade.

Agora, indo ao ponto que interessa: ambas as missões foram bem abordadas, sendo concluídas com êxito. Na primeira eu senti um leve descuido seu e um pouco mais de pressa no texto, mas em compensação, no outro você foi mais incisivo e acabou abordando um âmbito muito delicado - assédio. Foi bom ver a reação madura e séria de Noak com lidar com a situação, o que confesso que me deixou bastante impressionada!  

No mais, uns errinhos bem bestas foram notados, o que acabou causando um decréscimo de 5%. Nada demais.

Em base dessa avaliação, eis o seu resultado:

ESCRITA EQUIVALE A 30%: 25%.
CRIATIVIDADE EQUIVALE A 40%: 40%.
REALISMO EQUIVALE A 30%: 30%.

TOTAL: 95% = (475XP + 95D) + (570XP + 285D), gerando um todo de 1.045XP e 380D.

ADENDOS: Em seus próximos posts, não se esqueça de colocar em spoiler a missão fixa que está sendo realizada!

ATT - Eurëka Oesterlen.


Eurëka Oesterlen
91

26/12/2015

48

Estados Unidos da América

Eurëka Oesterlen
Patrão

Ir para o topo Ir para baixo

[MISSÕES FIXAS] Noak Rupprecht Bleecker

[MISSÕES FIXAS] Noak Rupprecht Bleecker Empty Re: [MISSÕES FIXAS] Noak Rupprecht Bleecker

Mensagem por Conteúdo patrocinado

Conteúdo patrocinado

Ir para o topo Ir para baixo

Ver o tópico anterior Ver o tópico seguinte Ir para o topo

- Tópicos semelhantes

Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
PARCEIROS