Ver o tópico anterior Ver o tópico seguinte Ir para baixo

[Treino] Hora do Jantar

[Treino] Hora do Jantar  Empty [Treino] Hora do Jantar

Mensagem por Agatha H. Bancroft Dom Abr 18, 2021 4:35 am

Hora do Jantar

Tipo de RP: Treino individual (fechada);
Participantes: Agatha H. Bancroft;
Espaço: Residência de Arthur;
Tempo: Por volta das 05h AM, dia 18 de abril de 2021;
Assunto: Para maiores de 18;
Contexto: A RP será utilizada como uma forma de treino solo para a individualidade de Agatha.


Agatha H. Bancroft
14

10/04/2021

59

Em algum lugar entre o céu e o inferno

Agatha H. Bancroft
Peregrino

Ir para o topo Ir para baixo

[Treino] Hora do Jantar

[Treino] Hora do Jantar  Empty Re: [Treino] Hora do Jantar

Mensagem por Agatha H. Bancroft Dom Abr 18, 2021 5:27 am

IHora do Jantar

Estados Unidos, Nova York  
18/04/2021
05:30 AM

Querido leitor, o que você vai presenciar aqui, de primeira instância, poderá parecer um pouco cruel, quiçá macabro, totalmente desnecessário e super agressivo. E não que não seja, porque é. Mas eu preciso que você entenda que para Agatha, todas as ações provindas dela, são de forma natural e um modo alternativo de fazer o bem, sem olhar a quem... acho que a frase é sobre isso, não? Ajudar o próximo, na intenção de que ele seja beneficiado, independente dos meios usados. Não? Ok.  

Então vamos começar falando sobre Arthur, o pobre e humilde pedreiro que trabalha vinte horas por dia, sete vezes por semana, folgando apenas nos domingos, e não recebendo o justo por toda a alma doada. Arthur mora numa casa bem simples, juntamente de sua esposa Lídia e os filhos do casal, Pietro e Lorna. Todo dia, logo cedo, o homem passa na banca de jornal que fica entre o percurso de sua casa ao seu trabalho, e compra algumas balas de diversos sabores, tudo para distrair a fome durante o passar das horas. Chega a dar pena, concorda? Pois bem.

Agora que estamos um pouco entendidos sobre o modo de agir de Agatha, e o nosso personagem principal, Arthur, sinto-me na obrigação de avançar um pouquinho na história e pular algumas partes, para ser mais específico, o sequestro. Creio que você deva estar se perguntando: Agatha sequestrou Arthur? Bem, sim e não. Na verdade, sim. Mas não somente ele, como a família toda. Veja bem, e não me entenda mal, só estou lhe contando sobre os acontecimentos, baseando-me nos fatos, de forma alguma eu quero que você sinta desprezo por mim, certo? Não ataque o mensageiro.

O que posso contar, de forma simples, mas que seja o suficiente para entender a sequência dos ocorridos, quando Arthur estava saindo para trabalhar, precisamente às cinco e meia da manhã, Agatha o interceptou na porta, enfeitiçando o homem. Tudo que ela fez, e olha, eu vi bem de perto, foi colocar as mãos por detrás da cabeça dele, e delas saíram umas paradas roxas, posso chamar de energia caso queira visualizar melhor. No mesmo instante, os olhos daquele mudaram para a coloração roxa, fazendo-o soltar a bolsa que carregava, virando de costas e retornando para o interior da humilde residência. 

Sabe quando estamos apaixonados, mergulhados no mar de amor, totalmente insanos por aquela pessoa que a cada dia ganha mais ainda nosso coração? Porque eu não sei, mas pense nisso. Era assim que Arthur se encontrava no interior da casa, parado no primeiro cômodo, a sala. O feitiço de Agatha, que era para ser um simples controle mental, foi um pouco além, e tudo que ele sentia por ela, era amor. Isso já era meio que esperado, tendo em conta de que ela não sabia como controlar seus poderes, ou apenas não se importava.

— O que posso fazer por você, minha dama? — Ele perguntou, a encarando. Era possível enxergar em seus olhos arroxeados o quão longe estava disposto a ir.

— Eu preciso que você... — Agatha se aproximou dele, o tocando no rosto com a mão esquerda. — Pegue aquele taco de baseball e bata na cabeça de sua esposa e nos seus filhos até eles dormirem, não se importe se for permanente.  

Não sei você, que acabou de ler isso, mas meu, foi um pouco cruel, não? Eu acho. Até porque, Arthur acatou as ordens da feiticeira, e assim o fez. Ele pegou o taco de baseball, foi até o quarto, que não ficava longe, e em três sequências de pauladas, fez com que Lídia desfalecesse. No primeiro saque, ou batida, fique à sua mercê de como imaginar isso, Lídia despertou assustada, batendo-se contra a cama; na segunda rodada, lágrimas escorreram pelo rosto da mulher, já machucada; e na terceira... você já sabe o que aconteceu. E não, ela não morreu, só está dormindo. Talvez para sempre. Coitada, já era cansada, nada mais merecido do que um descanso eterno.

Com os rápidos e cessantes gritos de dor de Lídia, os anjinhos, vulgo, Pietro e Lorna, despertaram. Olha, a casa não era grande, tá? Por isso eles acordaram. E infelizmente, ou felizmente, deram de cara com seu papai, enquanto Agatha estava na cozinha fuçando na geladeira. Pietro de dez anos, Lorna de oito, os dois parados próximos de Arthur. Mentalize só essa cena, porque vai ser ótima.

— Papai, por que mamãe estava gritando? — Pá. Hum, eu não sei bem como descrever para você, leitor, como foi o som do taco indo de encontro à cabeça da pequena. Mas posso te dizer que foi feio, pois ela caiu no chão instantaneamente. O mesmo fora feito com Pietro. Quer uma maneira fácil de imaginar como foi a cena? Sabe aqueles jogos de parques de diversão, onde você tem uma marreta, fica de frente para uma máquina com vários buracos, e dos buracos, personagens surgem. Seu objetivo é acertar o máximo de personagens com a marreta, gerando pontos. Então... Arthur conseguiu dois pontos.  

Lembra que eu disse mais cedo que Agatha estava na cozinha, olhando a geladeira? Pois bem, lá ela ficou por todo o tempo, apenas ouvindo os sons indecifráveis que vinha dos outros cômodos. Ela ficou tanto tempo encarando uma garrafa de água, que conseguiu enxergar pequenas sujeiras dentro da garrafa, fazendo uma cara de nojo.  

— Estão todos apagados, meu amor — disse Arthur, abrindo a porta da cozinha e indo de encontro com sua amada. Tudo que ele queria era aprovação dela. Ah, o amor verdadeiro.  

— Mas já? Olha, pode colocar isso no currículo, nunca vi alguém apagando a família tão rápido quanto você — fora dito numa sequência de palmas dadas por ela.

Pergunto-me uma coisa, leitor. Você esperava por isso? Mesmo que a resposta seja não, eu em momento algum o enganei, pois disse anteriormente que seria, no mínimo, cruel e maldoso. Mas se você acha que até agora foi horrível, oh meu bem... tenho más notícias. Antes de continuar, que tal recapitularmos? Lídia, a mãe, encontra-se morta na cama; Lorna e Pietro estão caídos no chão próximo do quarto do casal, e Arthur está na cozinha, quase que de pau duro encostando em Agatha. Roçando seria a melhor forma de descrever o momento, ele estava roçando nela.  

— Arthur, querido, agora eu preciso que você pegue os corpos e traga-os aqui. — Agatha apontou o dedo indicador até a mesa, ou nas cadeiras, contando-as. — Um, dois, três, quatro e cinco. Olha só, temos cinco cadeiras, e cinco pessoas. Coloque-os sentados, e depois sente-se à mesa, tá bom? — Caso esteja pensado que tudo isso era apenas um mal entendido, onde a feiticeira realizaria um banquete para eles, e então teriam um final feliz com todos rindo e comendo, pode desmanchar isso. Vai ficar um pouco mais feio, sugiro que você dê uma pausa, ou sei lá, continua por conta e risco.

Apesar de ter falado sobre as intenções de Agatha, que são bem distorcidas, mas no fundo, bem lá no fundo, no fundão, sério, bem no fundo, era para tentar fazer o bem, eu não contei quais são as capacidades da donzela esquizofrênica. Ela é dotada de poderes mágicos, mas diferente daqueles que você vê em shows ao vivo, ela só faz o coelhinho sumir depois que explode ele. No geral, Agatha é uma feiticeira. Só que por ser meio perdida das ideias, ela não tem... como posso falar... estruturas para atingir seu ápice. A cena que vem a seguir é uma das minhas preferidas.  

Recebendo o comando de Agatha, Arthur parou de se esfregar nela igual um cachorro no cio, a dando as costas. Até aí, tudo bem. Mas, por um instante, ele recuperou o controle. Como? Não sei. E sabe o mais engraçado sobre isso, leitor? Nem te conto. Brincadeira, eu conto sim... A todo instante, a cada paulada, cada ato, Arthur, o verdadeiro Arthur, estava vendo. Era como se ele estivesse olhando pelos olhos de outra pessoa, sem poder controlar os movimentos. Como ele reagiu? É... Mãos de homens são bem pesadas, ainda mais de um assalariado que as usa no cotidiano. Um simples, mas forte, tabefe fora dado a Agatha assim que ele virou novamente para ela.

''O caralho'' foi a única coisa que ela pôde pensar ao tomar o tapa, sendo lançada contra a geladeira ainda aberta, sujando a roupa com o leite derramado.    

Agora, liberto dos controles mentais da feiticeira, Arthur estava dominado pelo Satanás. Digo, por outro Satanás, já que ele considerava Agatha o próprio Satã. ''O que você me fez fazer?'', ''O que você fez comigo?'', ''Sua vadia monstruosa, eu vou te matar'', ele disse tudo isso, gritando, até se esgoelando, descontrolado de puro ódio. Todo aquele clichê. Tedioso...

— Você pode, por favor, parar de g... — Gritar, ela ia dizer gritar, mas fora impedida de pronunciar a palavra final ao receber um chute no rosto e AI! Eu senti a dor aqui. O chute não foi forte o suficiente para quebrar o maxilar da feiticeira, mas forte o bastante para quebrar seu dente. — Não era de leite, seu animal! — Agatha estava caída, praticamente dentro da geladeira, podendo ser comparada por frios e enlatados que nela continha. E sem um dente. Por sorte, era o do juízo. O irônico? Ela ainda os ter.    

— Lac filio asinae — foi o que ela disse, em um tom cômico, sorrindo, enquanto o sangue escorria da boca. Arthur ficou sem entender o que era aquilo, ou o que aquilo queria dizer. Spoiler: ele descobriu o que aquilo queria dizer. Da mão direita de Agatha, levantada, um raio de energia mágica fora lançado, mas por azar, passou próximo do rosto de Arthur. Ela errou, claro. Ele seguiu o rastro do raio com os olhos arregalados, voltando para trás, e vendo o estrago que fez na parede. E aí ele se cagou, literalmente. Todavia, ao retornar o olhar para a feiticeira, outro raio lançado, e este acertou em cheio as bolas do homem, o jogando para trás. Ele caiu, e lá ficou, agoniando de dor. ''Ai meus ovos, ai meu ovos''. Tudo bem, você me pegou, ele não disse isso... foi algo mais como ''ahn, que dor''.

Vamos recapitular de novo? Mamãe Lídia está morta no quarto, as crianças quase-mortas no chão, e agora, Arthur com dor nas bolas. Não se perde, tá? Por favor, é muito importante que você esteja atento aos acontecimentos.  

— Seu filho da puta, quebrou meu dente! — Agatha levantou-se, furiosa. Rapidamente, pegou uma frigideira e deu com ela na cabeça de Arthur, o fazendo desmaiar também com o impacto. — Se eu tivesse uma rola, comeria seu cu com areia, desgraçado. — Agressiva, não é? Também achei. Mas não podemos julgá-la, longe disso, tadinha. Em sequência, a feiticeira pegou o homem contra seu próprio corpo, o colocou sentado, prendendo suas mãos e pés com fita silver tape, tal como a boca. A cabecinha dele ficou tombada, coisa mais fofa do mundo. Ela fez o mesmo com o resto da família, agora todos estavam sentados à mesa. O jantar seria servido? Que sabor!

Aqui o tempo avança igual quando você pressiona o botão do controle remoto na Netflix, podendo acompanhar por quadro os segundos e minutos que são passados. Pense que os quadros vistos, nada mais são, do que a Agatha parada olhando pro teto, enquanto todos estavam acordando, aos poucos.

— Bom dia, flores do dia! Como foi a soneca? — Em termos de vadia e filha de uma grande puta, Agatha oscilava entre os dois. Alguns sussurros, múrmuros de dor, só isso que eles soltavam. Lorna e Pietro já estavam acordados, chorando. Só não estavam gritando, pois tinha fita em suas bocas. Lídia estava morta, mas não poderia ficar de fora. E Arthur... bem... Arthur é o Arthur, né? Nosso queridinho. — Enquanto vocês nanavam, eu estava pensando no que fazer. Se eu cortaria suas cabeças, atearia fogo, ligava o gás, explodia a casa, cortava suas gargantas, os batia até perderem toda pele... — Que cena, meu caro leitor, que cena. A psicopata da feiticeira se encontrava próxima da mesa, mas de forma que todos pudessem a enxergar. Eles estavam entrando em pânico, visto que ela apenas citava formas de os matar. — Mas resolvi usá-los como bonecos de treino, creio que com gente viva, seja mais realista... entendem? — perguntou, realmente aguardando uma resposta, até se tocar que eles estavam amordaçados. Que tolinha ela.  

Você lembra, leitor, de quando a Agatha pronunciou o mantra, acertando o raio nas bolas de Arthur? Inesquecível, vai. Então, ela o fez de novo... CALMA, NÃO! Ela não acertou as bolas dele de novo, ainda que fosse hilário. Ela apenas entoou de novo o famoso ''Lac filio asinae''. Ao ouvir tais palavras, e já sabendo o que aconteceria, Arthur começou a... hm... gritar? Não, ele não gritou, porque estava com a boca selada, mas foi tipo isso... Só tente pensar em alguém preso a uma cadeira e se debatendo de medo, parecia mais um retardado mental.

— Droga, talvez estou longe demais — Na primeira tentativa, Agatha erra o alvo. Usando como desculpa a distância. E cá entre nós, ela não estava tão distante, foi quase um disparo à queima-roupa, e ela teve a audácia de errar. Propositalmente? Não... ela não seria tão maldosa assim... seria? Seria. Droga, às vezes eu tento dar uma distorcida aqui, para que você, leitor, não a ache uma vadia sem coração, mas ela não coopera comigo, meu! E nem salário eu recebo por isso, vê se pode...  

— Dizem que o segundo tiro sempre acerta o alvo. — A partir daqui não tenho mais nem como tentar defendê-la, pense o que quiser. Vadia? Vadia. Maldosa? Muito maldosa. Sem coração? Que coração? Ai, ai... O segundo disparo acertou o rosto de Lorna, e para ser sincero, foi até engraçado ver a garotinha sendo jogada longe. Por sorte, a cadeira não se quebrou, mas ela parou de choramingar, provavelmente tinha desmaiado de novo, ou... morreu. Fazer o que, não é? Acontece. Agatha deu alguns pulos de alegria, e o mais assustador de tudo isso, era alegria genuína, de forçado ali só tinha Arthur tentando se soltar, esperança é a última que morre, depois de sua esposa e filha, é claro.

— Uni... duni... tê... o escolhido foi você! — O terceiro raio fora lançado em direção de Pietro, acertando o peito do garoto. Igual aconteceu com sua irmã, ele teve o mesmo destino. Morto? Não faço ideia, mas que estava quieto agora, estava. Arthur, por outro lado, já não tinha mais lágrimas para chorar, tampouco voz para rugir de ódio. Viu sua família sendo destruída aos poucos, e nada alguém tão incapaz como ele poderia fazer.  

— Que foi, Arthur? Não me olhe assim, quem matou foi Deus, eu só ajudei na passagem. — Agatha foi por detrás do homem, massageando os ombros tensos. — Além do mais, Arthurzinho, quem começou isso foi você, lembra? — Finalizou a fala com uma gargalhada, alta o suficiente para irritar qualquer um, até mesmo a mim. Aqui é o momento em que até eu me irritei com ela, sério, de verdade. Para quê? Por qual motivo? Eu realmente não sei, mas acredito que um dia iremos descobrir, leitor, tenho fé!  

Chegamos então ao encerramento dessa história tão trágica. E se eu fosse alguém de verdade, físico, tomaria de fazer apostas para o que vai acontecer em sequência. Mas, sendo apenas um simples contador de histórias, apenas irei fazer meu papel de contar para você, leitor, o que houve. Vamos fazer uma última recapitulação do cenário atual, certo? Lorna e Pietro estão mortos, provavelmente; Lídia encontra-se presa na cadeira, morta também; Arthur, ao lado de Lídia, vivo; e Agatha, por detrás de Arthur, massageando os ombros do homem. Deu para imaginar? Deu? Beleza, prosseguiremos.

Tal como em contos de fadas, onde existem finais felizes e os mocinhos sempre salvam o dia, espera, espera... história errada, perdão. Agatha abraçou Arthur, ainda por detrás, com a cabeça colada no homem, e disparou o último raio. Por estar tão perto, o impacto quebrou as costelas do pobre coitado, fazendo com que um dos ossos ferisse o coração. Ele morreu, é claro.  

Minhas sinceras desculpas, meu leitor adorável, caso o final tenha sido diferente do que você imaginava. Entretanto, como eu disse há pouco, não altero os fatos, apenas torno mais agradável para leitura. Agatha é uma poderosa e dissimulada feiticeira, a qual não tem escrúpulos ou limites. Nossa sorte? A nossa sorte é que ela não entende bem dos poderes que têm, então as atrocidades cometidas por ela são mais... é... saudáveis. Por fim, agradeço sua companhia, e até mais!



Para o(a) avaliador(a) :
Agatha H. Bancroft
14

10/04/2021

59

Em algum lugar entre o céu e o inferno

Agatha H. Bancroft
Peregrino

Ir para o topo Ir para baixo

[Treino] Hora do Jantar

[Treino] Hora do Jantar  Empty Re: [Treino] Hora do Jantar

Mensagem por Eurëka Oesterlen Qui Abr 22, 2021 10:06 pm

Avaliação


ESCRITA EQUIVALE A 30%: Critério referente à ortografia e gramática.
CRIATIVIDADE EQUIVALE A 40%: Conseguir prender a atenção do leitor.
REALISMO EQUIVALE A 30%: Desafios que não escapem à realidade, prevalecendo a humanidade no post.

Boa noite, pequeno Fear!

Presumo que a sua mudança não esteja sendo fácil, não é? Se acostumar com um novo lugar, pensar em conhecer pessoas diferentes e viver novas experiências, sim, eu entendo; as vezes somos tão "pés no chão" que o simples pensamento de nos desgarrar daquilo que foi nossa realidade por tanto tempo causa um certo temor em nossas mentes. Será que você está pronto para dar esse novo passo? Será que você vai se adaptar a essa nova etapa da sua jornada? Isso só o tempo poderá dizer - e eu espero estar aqui para contar cada pequena parte dessa longa história.

Agora com base no seu texto, tivemos alguns pouquíssimos erros de português mas que, infelizmente, se repetiram em alguns pontos. Não é o suficiente para um desconto tão grande mas, como um homem burocrático que sou, não posso deixar passar esses erros. Acostume-se, filho, pois a A.R.M.O.R. é milimetricamente vigiada e avaliada o tempo inteiro.

Com base dessa avaliação, eis o seu resultado:

ESCRITA EQUIVALE A 30%: 28%.
CRIATIVIDADE EQUIVALE A 40%: 40%.
REALISMO EQUIVALE A 30%: 30%.

TOTAL: 98% = 3920XP.

ADENDOS: Nenhum!

ATT - Eurëka Oesterlen.


Eurëka Oesterlen
91

26/12/2015

48

Estados Unidos da América

Eurëka Oesterlen
Patrão

Ir para o topo Ir para baixo

[Treino] Hora do Jantar

[Treino] Hora do Jantar  Empty Re: [Treino] Hora do Jantar

Mensagem por Conteúdo patrocinado

Conteúdo patrocinado

Ir para o topo Ir para baixo

Ver o tópico anterior Ver o tópico seguinte Ir para o topo

- Tópicos semelhantes

Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
PARCEIROS