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[Missões Fixas] CLARKE, Deborah Elis

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Mensagem por Deborah Elis Clarke Seg Abr 12, 2021 8:41 pm

A Feira Governamental
For Deborah Clarke!

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Espaço reservado para as fixas de Deborah Elis Clarke, agente especial da A.R.M.O.R. Aqui se encontra todas as missões elaboradas pela vampira. Qualquer postagem que não sejam brevemente concordadas será ignorada. Salvo, mensagens dos membros da staff e avaliadores.  
Deborah Elis Clarke
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Deborah Elis Clarke
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Mensagem por Deborah Elis Clarke Ter Abr 13, 2021 2:41 am

Lady of Darknessdeixamos se machucar, para podermos nos gabar de nossas cicatrizes.

PARADOS AÍ!: Em um dos turnos de mudança de funcionários, a roda-gigante ficou sem atendente e, consequentemente, fechada por alguns minutos. Contudo, um grupo de jovens desordeiros viram naquilo uma chance de começarem a fazer bagunça e decidiram subir no brinquedo sem a supervisão de um técnico, o que pode ser incrivelmente perigoso. Você estava passando pelo local e decidiu que, para evitar uma tragédia, valia a pena se meter naquela bagunça e impedi-los de se ferirem.
— RECOMPENSAS: 600 XP + 200 dólares.

Não havia nada glamoroso naquelas festividades do governo, apenas pessoas que passavam suas vidas reclamando da política e durante um dia do ano fingiam que tudo estava bem. Geralmente em eventos assim Deborah nem sonhava em colocar os seus pés, mas estava ali a trabalho também. No início fazia tudo por dinheiro e porque precisava de um lugar para esconder, mas com o passar do tempo foi se moldado aos ideais da A.R.M.O.R, mesmo que ainda não estivesse se vendendo. E havia aquela pulga de curiosidade sobre a sua base sede no Japão, local onde ela nunca nem havia sentido o cheiro. E quando se tem uma vida longínqua como a dela, costuma-se ocupar bastante o tempo para não se entediar.

Usava um vestido preto simples, uma bota que seguia acima dos joelhos. Não gostava de maquiagem, mas quando em público tinha que disfarçar a palidez com o uso de muito pó facial. Parecia uma colegial com o cabelo trançado e caindo sobre o ombro. Ali, o único traço que lhe deixava adulta era o óculo escuro que impedia sua visão de reclamar com o brilho do astro rei.

— Obrigada! – Agradeceu ela ao taxista conforme colocava seu corpo para fora do carro. Odiava o sol, aquele brilho nojento de alegria que lhe secava as habilidades mutantes e que faziam os humanos acharem que a felicidade se resumia em poucas roupas e água gelada. Em dias comuns ela nem se daria o trabalho de deixar o hotel. Estava em Washington há três dias, vigiando e estudando um deputado que havia sido posto com ficha e fotos na sua mesa. Se a sua organização lhe pedia para investigar, ela não perguntava o porquê, apenas obedecia. Sonhava acordada durante as manhãs com uma promoção, cansada de ser jogada para todos os cantos do mundo como se fosse uma mobília usada e velha.

Em apenas três segundos naquele lugar já estava odiando tudo. Não era razinza ou mal humorada, geralmente era bem simpática e sorridente, mesmo que metade fosse encenação. Acontece que naquele lugar havia uma imensa parcela de jovens e ela odiava jovens na fase da puberdade sexual e a outra metade eram adultos que se comportavam como crianças. Ela sabia se infiltrar muito bem e não chamar a atenção, mas como fazer aquilo quando somente ela parecia a adulta ali? Os brinquedos eram barulhentos e as pessoas pisavam no seu pé regularmente, como se somente a roda gigante ou aquela tenda dos horrores fosse alvo da visão dos transeuntes. Não anulava os sangue-quentes em comemorar os anos de paz, afinal a guerra poderia chegar a qualquer momento e só se encontra alegria na paz quando se sabe a tristeza da violência.

— Com licença... – Falou uma jovem passando por Deborah. A mutante abriu e espaço e foi graças a aquilo que enxergou três rapazes sorrateiramente passando por debaixo das grades de proteção do brinquedo e olhando ao redor como se estivessem prestes a fazer algo realmente ruim. Se fosse durante a noite, Deborah iria deduzir que seria para uso de drogas e não se envolveria no momento de lazer, entretanto, estava em plena luz do dia com a segurança reforçada pela sonhada aparição do presidente em algum momento daquele evento. Sem querer ser intrometida, fixou o olhar nos três rapazes e reparou que o brinquedo que invadiam era uma roda gigante. Caçou o responsável daquela parcela de diversão e viu dois homens trocando de crachá e bonés. Era uma troca de turno, pensou ela.

— Rapazes... – Ela caminhou calmamente até ele, percebendo que se tratava de três adolescentes na fase dos quatorze, quinze anos. Ela sabia um pouco como funcionava a mente deles, principalmente o conceito de diversão que eles tinham. — isso não é uma boa ideia. – Encostou o corpo na grade de proteção e aproveitou as sombras da enorme roda para retirar o óculo que protegia os olhos. A genética de um mutante que nasceu para ser predador sempre era agradável para as vítimas. E no caso de Deborah, antes mesmo da sua transformação em criaturas das trevas já tinha um pouco de brilho e sedução. — Eu não confiaria nesses brinquedos ligados e com supervisão, quanto mais sem ninguém para tomar conta.

— Ih, quem é você? – Indagou o rapaz de estatura maior, magrelo e espinhas na cara. Tinha cara de debiloide, deveria ser o líder. — Vai tentar nos impedir?

— Eu? – Indagou a vampira se fazendo de rogada. — Não mesmo! Na verdade – Ela retirou o seu telefone de dentro da bolsa. — quero apenas filmar esse momento especial e jogar na internet. Essa roda gigante antes de vir para casa estava na Grande London em Londres e li nos jornais que duas meninas despencaram de quatro metros de altura e uma delas teve o pescoço atravessado pelo próprio osso do braço. – Adolescentes não era difícil de assustar e o intuito ali era chamar a atenção deles enquanto a mudança de turno acontecia. Com um pouco de sorte o responsável pelo brinquedo veria jovens em posições suspeitas. — Eu tenho um canal no youtube, podem me procurar lá depois “Acidentes Bizarros do Mundo” – O canal de fato existia, mas não pertencia a Deborah. — Vim de São Francisco só pra ver essa roda amaldiçoada de perto e ver se consigo postar um vídeo acidental no meu canal.

— Nunca ouvi falar dessa história. – Um segundo rapaz que parecia mais inteligente protestou. — Está querendo estragar o nosso barato? – Ele se aproximou da portinhola. — Desce lá Dean e liga esse negócio, não tenho medo.

— Isso, desce lá Dean e liga. – Deborah respondeu a frase do menino. — Mas, vai logo antes que o responsável da roda volte e a câmera tenha tempo de identificar vocês nos dados do governo. — A respeito da câmera não era bem uma mentira.

— Câmeras? – Indagou Jean que graças a sua inteligência pareceu mais preocupado com o último item do que necessariamente despencar e morrer. — Quero ir para Yale, não posso me envolver em coisas assim.

— Câmeras, sim! – Exclamou a vampira satisfeita por finalmente ter tocado na ferida sensível daqueles rapazes. — Oh, babacões. Olhem a volta de vocês. É um evento para o presidente dos Estados Unidos onde o mesmo irá aparecer com a filha em carne e osso. Acha mesmo que o pentágono não iria reforçar a segurança? Óbvio que tudo aqui está sendo transmitido em tempo real e se acontecer alguma coisa, o serviço de inteligência saberá onde encontrar vocês acreditem em mim.

— E porque iriamos acreditar em você? – O “líder” indagou, mas já estava com o corpo grudado na grade prestes a sair dali. — Você pode ser só uma tia amargurada querendo estragar os lances dos outros.

— Tia? – Deborah deu um sorriso sarcástico, não ignorando claro que com a sua idade poderia ser avó daqueles meninos. — Sou filha única e não tenho afilhados, logo não sou tia. – Os repreendeu. — E podem acreditar ou não, a escolha é de vocês. Quem sabe eu não seja uma agente do governo disfarçada? – E ela percebeu que os meninos deram uma rápida varredura na sua roupa. — Eu só estou querendo ser amigável e dizer que se querem andar, esperem ela funcionar. Vale mesmo a pena ser preso em um evento tão bonito por impaciência? – Ela deu as costas. — Será que vale?

Se embrenhou na multidão, mas escolhendo um ponto estratégico para ver se ainda levava jeito para enganar adolescentes espinhentos.  Os três meninos conversaram entre eles por alguns minutos, onde o primeiro a sair foi o que tinha a aparência de inteligente, sendo seguido pelo terceiro que nem havia aberto a boca. O líder ainda ficou ali em cima sozinho, mas depois que seus companheiros debandaram, resolveu descer também. O homem que deveria assumir o posto da roda gigante ainda conversava animadamente com o anterior, não fazendo ideia que esteve prestes a perder o seu emprego e um o anjo o ajudou. Eu disse anjo? Eu quis dizer demônio.  



Adendos:
apartamento da Mirai + muitas pessoas + noite
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Mensagem por Deborah Elis Clarke Qua Abr 14, 2021 8:18 pm

Lady of Darknessdeixamos se machucar, para podermos nos gabar de nossas cicatrizes.

CRIANÇA PERDIDA!: Em meio à multidão de pessoas que se reúne para celebrar durante a Feira Governamental, é muito comum que alguém acabe se perdendo de suas companhias. Você deu a sorte — ou o azar — de encontrar uma criança perdida em meio à multidão, então seu dever é ajudá-la a encontrar seus pais, onde quer que estejam. — RECOMPENSAS: 500 XP + 300 dólares.

A mutante ainda permaneceu alguns minutos observando das sombras os jovens de anteriormente. O inteligente ainda tentava argumentar com os outros dois, mas felizmente o bom senso venceu. Humanos eram tão esquisitos, pensou ela. O pouco tempo em que passou nas sombras longe do sol quase a fez se esquecer que o astro rei brilhava violentamente, sentindo quase um incomodo quando deu dois passos e sentiu o calor batendo sobre sua pele sensível. E o pior de tudo era saber que não conseguiria usar suas habilidades caso fosse necessário. E algo diria que seria necessário em algum momento. A aparição do presidente, o silêncio da Gênesis e a leve impressão de reconhecer rostos curiosos entre as pessoas que andavam pelas tendas animadamente.

Em algum lugar ela sabia que a paisana deveria haver agentes da O.R.I.G.I.M.

Se esqueceu completamente quando um jovem passou por ela com o dedo entre os lábios para conter um pequeno sangramento. Ela quase conseguiu sentir o cheiro e o gosto na sua boca. Havia se alimentado noites atrás, mas cada década que se passava sentia ainda mais fome. Antigamente se daria o luxo de beber todas as noites, afinal em vários clubes exóticos e noturnos a bebida nunca lhe faltou, mas agora que pertencia a A.R.M.O.R deveria agir com cautela e por debaixo das asas de morcego. Andava olhando para o rapaz que desaparecia na multidão quando seu corpo esbarrou em algo e por instinto seus braços seguram o pequeno embrulho humano que por bem pouco não tombaria ao chão.  

A criança estava com os olhos lacrimejados, uma linda menina de pele escura e cabelos envoltos a tranças. Assim que colocou a menina em pé no seu eixo corporal, a mutante a driblou e se preparava para se afastar. Não estava ali para ser babá e os problemas dos outros não eram seus problemas. Já havia livrado três imbecis de se quebrarem de uma roda gigante, não poderia fazer mais que aquilo ou logo as pessoas poderiam comentar que ela era uma heroína. Seres sombrios jamais serão heróis. No entanto a fungada que a criança deu chegou até aos seus ouvidos infelizmente. Seu corpo se virou relutantemente e a menina estava atrás dela, os dedos tocando levemente o vestido preto da mutante.

— Eu quero minha mamãe... – Comentou a menina prestes a chorar. — Eu quero meu papai!

— Cadê eles? – Indagou Deborah sentindo que a resposta não iria agradá-la.

— Não sei... – A menina olhava para todos os lados e parecia desesperada. Deveria ter mais ou menos uns seis anos. A mutante sentia o cheiro juvenil e intocado da menina, o doce aroma de um sangue nunca tocado. Ela nunca havia se alimentado de uma criança, afinal possuía um código de conduta rigoroso que excluíam crianças e idosos do seu menu de degustação.

— Bem... – Bufou a vampira mal acreditando no seu azar de principiante. — Venha, vou te entregar para algum policial e eles vão te ajudar. – Segurou o pulso da menina e a puxou pela multidão, ninguém parecia notar que havia alguém tão destacado desgarrado do seu rebanho. — Onde você estava? – Pergunta aquilo para uma criança de seis anos era o mesmo que perguntar qual a soma dos quadrados sobre a hipotenusa. A menina se complicou a responder e sempre que parecia que iria abrir a boca, ela a fechava novamente. Quando havia chego naquela feira Deborah conseguiu enxergar vários policiais, mas terrivelmente todos pareciam ter sido abduzidos.

Ela precisaria de algo grande para fazer barulho, infelizmente não poderia chamar a atenção, regras de uma boa espiã: Entre e saia sem ser notada. Se dirigiu até uma barraca de tiro ao alvo e indagou para a garota que tomava conta se conhecia aquela menina. Rapidamente a garota indagada se sentiu ofendida. Deborah percebeu que ambas eram de pele escura e embora aquilo tivesse saído um pouco racista por achar que todo afro-americano fosse parecido, ela tinha em mente que todo afro-americano se conhecia. Eles não viviam em comunidades? Tendo seus próprios serviços especializados para suas peles?

— Não quis te ofender. – Rebateu Deborah revirando os olhos. — É que eu pensei que talvez ela pudesse ter parado aqui com os pais dela. – E se afastou pois a moça começava a se esquentar e não queria ter que dar explicações em público. — Você é difícil, hein. – Ela parou em frente a uma barraquinha de sorvete. — Quer um sorvete? – A vampira retirou algumas moedas do bolso e contabilizou a quantia exata. — Um sorvete de limão, por favor. – E enquanto o vendedor preparava, a menininha puxou o vestido da mutante novamente, apontando para um ponto distante daquela máquina. — Ali? Seus pais estavam ali? – Ela pegou o sorvete e entregou para a menina.

Seguindo para a multidão novamente, as duas chegaram ao lado oposto. Não parecia haver muita coisa naquele lado, exceto barracas de bugigangas e acessórios feitos em casa. Mas, a vampira percebeu que poderia estar no lugar certo, porque ali a maioria das pessoas eram negras.

— Com licença – Falou ela para uma mulher que vendia brincos de palha. — Essa garotinha se perdeu dos pais, viu alguém procurando por uma filha? – A mulher negou, mas apontou mais para a frente, onde um grupo de policiais conversavam. Deborah respirou fundo se preparando para ir até aqueles sujeitos. Odiava autoridades desde que várias crueldades com mutantes começaram a serem feitos. Eram tempos perigosos e mutantes ou não corria o risco de sofrer alguma violência. E, se desse o azar de encontrar um membro da O.R.I.G.I.M, as coisas poderiam ficar ainda piores. A violência era a linguagem que eles usavam. — Boa tarde... – Abordou ela aos homens. — Essa menina se perdeu dos pais e estou tentando encontra-los, poderia nos ajudar?

O primeiro policial a olhou de cima abaixo, sendo atraído claro pela sua aparência. Humanos não faziam ideia do perigo que corriam perto dela, mas ainda assim eram atraídos como mariposas por lâmpadas. O segundo pegou um rádio comunicador e enviou um alerta, recebendo positivamente uma mensagem de que havia um casal procurando por uma menina com a descrição daquela menina. Deborah sentiu alívio. Finalmente poderia se afastar e deixar as “autoridades” fazerem o seu trabalho, mas a menina rispidamente soltou a mão da mutante e correu em uma direção contrária.

— Garota? – Gritou Deborah segundos antes de se lembrar que deveria agir fora de suspeitas. No entanto, a menina correu para um casal que vinha acompanhado de outro policial. A mulher com a aparência idêntica a da filha e lágrimas nos olhos envolveu a pequena nos seus braços, enquanto o pai a olhava furioso. Deborah se sentia incomodada com aquela cena, a remetia a lembranças dolorosas de seus filhos e posteriormente seus assassinatos para evitar a maldição do sangue.

— Muito, muito, muito obrigada! – Ela piscou e a mãe da menina estava na sua frente, segurando calorosamente as mãos de Deborah e balançando sem um pingo de etiqueta. — Você salvou minha filha. Se ela não tivesse sido achada nem sei o que poderia acontecer. Está cheio de monstros entre nós. – A mutante quase soltou um sorriso sarcástico. — Como te agradecer? – Perguntou a mãe enquanto o pai abria a carteira. Humanos sempre achavam que o dinheiro servia para tudo. Se eles tivessem que agradecer mesmo como Deborah quisesse, eles iriam parar no hospital por muita perda de sangue.

— Não precisa me agradecer. – Respondeu a mutante incomodada e já se afastando. — Só fique de olho nessa garotinha para ela não se perder novamente. – A menina se afastou da mãe e abraçou as pernas de Deborah, que sem jeito deu três tapinhas esquisitos nas costas da menina. — Bem, então vou indo. – Ela olhou para a garota. — Tchau, é... criancinha. – E se afastou rapidamente sentindo repulsas por precisar ser tão legal em público.  


Adendos:
Feira Governamental, Washington + Muitas Pessoas + Tarde
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Mensagem por Eurëka Oesterlen Sex Abr 16, 2021 9:37 pm

Avaliação


ESCRITA EQUIVALE A 30%: Critério referente à ortografia e gramática.
CRIATIVIDADE EQUIVALE A 40%: Conseguir prender a atenção do leitor.
REALISMO EQUIVALE A 30%: Desafios que não escapem à realidade, prevalecendo a humanidade no post.

Boa noite, querida!

Queria começar dizendo que seu texto estava impecável! Sem erros esdrúxulos, falhas, ou nada que fosse capaz de causar decréscimos em sua avaliação - fora que a Deborah parece ser uma pessoa adorável, ainda que um pouco marrenta. Gostei como resolveu ambas as situações, não deixando nada a desejar! Muito bem meu amor, e continue assim.

Em base dessa avaliação, eis o seu resultado:

ESCRITA EQUIVALE A 30%: 30%.
CRIATIVIDADE EQUIVALE A 40%: 40%.
REALISMO EQUIVALE A 30%: 30%.

TOTAL: 100% = (500XP + 300D) + (600XP + 200D), gerando um todo de 1.100XP e 500D.

ADENDOS: Nenhum!

ATT - Eurëka Oesterlen.


Eurëka Oesterlen
91

26/12/2015

48

Estados Unidos da América

Eurëka Oesterlen
Patrão

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