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Mensagem por Tessa Øst. Höffmeister Qui Abr 01, 2021 9:01 am

Let's get some wet party

Tipo de RP: Aberta.
Participantes: Alunos e funcionários do Instituto Blackmore.
Espaço: Área de Recreação — Piscinas.  
Tempo: 1 de Abril — 23h30.
Assunto: Livre para todos os públicos, mas pode eventualmente ficar +18. (-q)
Contexto: Uma festa foi organizada pelos alunos do Instituto para comemorar a juventude.


Tessa Øst. Höffmeister
170

18/12/2015

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Tessa Øst. Höffmeister
Instituto Blackmore

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Mensagem por Tiberius Cowen Sáb Abr 03, 2021 12:11 am

Tiberius
Hidrocinese
Aberto à interações.

Interagindo com: Sebastian Baker.


Sabe quando você não tem certeza se quer prosseguir com um combinado? Pois é, eu tinha prometido para Sebastian que iria numa festa com ele, mas eu estava tão envergonhado por não conhecer ninguém que já não sabia se deveria ir, vai que me julgavam ou sei lá. Bom, naquele final de noite depois do meu expediente passamos no apartamento que eu morava só para eu tomar um banho de gato, aqueles bem rápidos, mas suficientes para deixar limpinho. Me vesti com uma roupa casual, uma bermuda e uma regata, um chinelinho e um boné virado para trás e por de baixo um calção florido para poder mergulhar na piscina, e claro, Sebastian já deveria imaginar que eu amava água e por isso fez o convite. - Vem cá, você acha que assim vou estar apresentável? Vou conhecer seus amigos e bom, não quero parecer esquisito. - Engoli em seco, imaginando cenas diferentes da reação das pessoas que estariam lá, talvez paranoias, mas acho que todo mundo tem isso quando se está um pouco ansioso antes de um evento.

Saímos do apê depois de alguns minutos de conversa, Sebastian estava tentando me acalmar pelo menos um pouco, era engraçado como as vezes os papéis se invertiam, visto que normalmente era eu quem fazia isso na relação. - Já está acostumado a andar de moto, não é? - Entreguei o capacete para o outro enquanto subia no veículo e o ajudava para fazer o mesmo. Dali de casa até o instituto não era uma viagem longa, mas o suficiente para sentir a brisa gelada bater em nossos rostos durante o trajeto que seguíamos, querendo ou não na velocidade que estávamos fazia até mesmo se arrepiarmos de frio. - Terra firme rapazinho, sem nenhum arranhão, viu só? - Alertei guardando os capacetes dentro da caixinha apropriada para isso, então caminhei para o seu lado e deslizei o dedo pelo seu braço até segura-lo e move-lo um pouco para frente. - Você é meu escudo dos olhares estranhos. - Brinquei com o rapaz balançando a cabeça e se encorajando a seguir com o mesmo instituto a dentro. - Parece bem legal. - Arqueei a sobrancelha, virando a cabeça para os lados e se surpreendendo com a arquitetura local, apreciando seus detalhes.
Tiberius Cowen
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28/03/2021

Tiberius Cowen
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Mensagem por Sebastian Baker Sáb Abr 03, 2021 2:43 pm

It's always shining somewhere
I just gotta get there
Bash lembra de ter ficado sabendo que iriam dar uma daquelas festas na piscina, que costumavam dar vez ou outra para relaxar os ânimos dos estudantes do instituto. Ele geralmente não tinha interesse de participar daquele tipo de programação, bem não até agora, hm? Conhecer Tiberius foi uma das coisas mais lendárias que pode ocorrer em sua vida. O rapaz vinha mudando a vida e a visão de Bash de uma forma em que o mesmo sentia-se livre e um pouco mais vivo ao seu lado.

No final do expediente do hidrocinetico, seguiram para seu apartamento. Sebs já tinha ido lá algumas vezes, mas sempre que ia sentia algo no peito que não conseguia explicar. O cheiro do perfume de colônia de madeira forte era presente no lugar, o menor sentia-se confortável. Aproveitando que o maior estava tomando banho, trocou rapidamente de roupas, colocando um shortinho vermelho quase na altura do joelho e uma camisa blusa totalmente branca, calçou seus chinelos de estampa de cachorrinho e sentou na beirada da cama para esperar o amigo. Quando Tibs saiu do banheiro, um sorriso bobo tomou conta dos lábios de Bash. Ele estava sempre bonito e como sempre ele era o típico amigo feio, mas não ligava.

Esta ótimo, relaxa. — Respondeu com um joinha. Os pensamentos negativos já começavam a circular a cabeça do doceiro "Amigos? que amigos"

O nervosismo que Tibs passava fazia com que Bash soltasse mais risos bobos. Geralmente era ele quem ficaria nervoso naquele tipo de situação, talvez ele estivesse nervoso pelo fato de que ele seria um total desconhecido no meio de adolescentes do instituto. Desejava fortemente não levar bronca da diretora Yvora, ainda mais tendo em mente que ele provavelmente iria dormir em seu quarto.

Socou de leve o ombro do maior pela piada sobre não ter criado um costume de andar de moto, o que era verdade, ainda sim, Bash sempre andava com os braços envolvidos na cintura do amigo. Quando chegaram no instituto, Tibs estacionou sua moto na garagem dos funcionários então seguiram em direção a onde luzes piscavam, podia-se ouvir e sentir as vibrações sonoras causadas pelas musicas que tocavam na festa. Bash trava de responder as perguntas e curiosidades o máximo que podia, seu coração estava acelerado pela proximidade que estavam, ele tinha certeza que poderia evaporar a água da piscina com todo aquele rubro que sentia queimar no rosto.

A medida que caminhávamos, pareciam que estavam em um slowmotion de uma séria americana, tocando MONTERO(call me by your name do Lil Nas X de fundo. Bash suspirou fundo e puff estava finalmente na festa. Algumas pessoas o olharam, mas na verdade estavam prestando atenção e Tiberius. Engoliu em seco decidindo que daria o primeiro passo, levando o maior para um dos assentos vazios que ficavam de frente para a piscina com luzes no fundo, iluminando a água naquela noite. Sentou no primeiro assento, olhando algumas pessoas nadando e outras fazendo twerk na beira da piscina. Atrás dos rapazes haviam um mini bar que servia bebidas para os maiores de dezoito anos e outras bebidas sem álcool para os menores.

E é isso, bem-vindo ao instituto. — Disse virando o rosto de lado para olhar o amigo. — Não fica nervoso, você bebe? dizem que álcool ajuda, mas não sei se isso é uma boa ideia — Comentou apontando para o bar de forma em que o barman não pudesse ver.


Tag: Sebastian + Tiberius+ Festa: 23:58.
Sebastian Baker
61

26/03/2021

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Sebastian Baker
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Mensagem por Amélio Navarro Dom Abr 04, 2021 8:57 pm

I'm all dressed up I'ma scream and shout for what I love Passionate but I don't give no fucks I admit that I'm a lil' messed up But I can hide it when
O dia tinha sido bem tranquilo, tranquilo até demais. A aula tinha sido bem tranquila, inclusive tinha se iniciado uma matéria nova: história da arte. A professora era um fofuxa, embora algo, as emoções dela, me dissesse que o que tinha de fofa e paciente, tinha de poderosa. Afinal, muito duvidava que Yvora selecionaria os professores apenas pela capacidade de ministrar aulas.

Pela tarde revisei as matérias mais antigas de forma mais rápida, focando maior parte do tempo na matéria nova. Considerava melhor ter uma boa base no início da matéria, levando em conta que grande parte dos outros assuntos se destrincham da base. Depois disso fiquei jogando um pouco de tempo fora conversando com Francesco.

Isso mesmo, o Francesco De Sole. O que virou meu colega de quarto no dia vinte e cinco de fevereiro. Acontece que diferente do que esperava de quando tomei conhecimento da notícia, Chesco e eu viramos bons amigos. Nos dávamos super bem, e em pouco tempo ficamos até que íntimos. Porém acho que não se tem muita opção quando se vai dividir o quarto com uma pessoa... ou você pega amizade com ela e seguem um caminho harmônico e respeitável ou então é um caos total.

Foi no meio da conversa que recebi uma mensagem no celular e ele também. Verifiquei sobre o que se tratava, imaginando que fosse alguma dúvida da turma, mas na realidade era o convite para uma festa na piscina, só que de noite. Tadinhas das crianças, quase sempre excluídas dos eventos.

—  Vamos? — Perguntei animado para Francesco. A verdade era que nunca tinha ido para uma festa antes, mesmo no Instituto. Mas estou começando a propor mudanças para mim mesmo conforme avanço o controle sobre minha habilidade, e de algum modo passar a conviver com o De Sole também fazia com que me sentisse mais autoconfiante. Ele é como o melhor amigo que eu realmente nunca tive antes, e tem também a Des. Ela era uma amiga de longa data do “Casanova” — ele seduzia muita gente, mesmo que não tivesse a intenção, eu percebia pelas emoções das pessoas ao redor dele — ali. —  Por favorzinho... — Levantei da minha cama e me joguei sobre ele, que estava lendo um livro, provavelmente ele se irritaria, mas também adorávamos provocar um ao outro, claro que minha intenção com isto era não levantar suspeitas dele sobre meus sentimentos que começaram a florir sobre o italiano, até mesmo me esforçava para não ficar com vergonha como acontecia nas primeiras semanas desde que nos conhecemos. —  É minha primeira festa, vamos chamar a Des também. — Joguei minhas pernas sobre o corpo dele e fiquei apertando sua bochecha até receber um olhar quase furioso dele.

Até onde sei Francesco odiava ser atrapalhado, mas acho que eu tinha um passe livre, até certo limite. Então nunca me ousei experimentar passar dele até então.

—  Você não vai deixar Des e eu sozinhos na fresta, não é?! — Mostrei a língua, depois sentando sobre a barriga dele e por fim me levantei a cama, indo até a direção do armário para ver alguma roupa para usar numa festa da piscina, e na ocasião de sentir vontade de pular na água, era óbvio que iria de sunga por baixo. E terminei por escolher um conjunto de um shortinho e uma camisa de manga curta e botões, a peça toda era no estilo camuflada como a roupa do exército, só que rosa. Eu tinha achado ela fofinha, poxa.

...


Era nove horas e quarenta e cinco minutos da noite já quando resolvi entrar no banheiro antes mesmo de Francesco, ele levava muito mais tempo no banho que eu. Acho que ele tinha alguma espécie de tratamento de skin care, não sei.

Quando saí do banheiro já estava vestido pelo menos com a sunga e com a toalha na cabeça para enxugar o cabelo.

—  Pode ir, Chesco... — Falei andando diretamente para a minha cama, onde tinha deixado o conjunto para vestir, e depois de colocados dei algumas borrifadas do perfume na gola da roupa. Ele era suave e doce, mas não ao extremo. O próximo passo foi secar o cabelo usando um secador, mas eu nunca o penteava direito, achava ele mais bonitinho com aquele toque levemente bagunçado. —  Chesco, a Des vai se encontrar lá com a gente? — Virei-me para ele ao ouvir a porta do banheiro. —  DE SOLE!  — O repreendi ao vê-lo sair só com a toalha enrolada no corpo, escutando a risada dele ao fundo, e só percebi e aumentar ao sentir a toalha dele ser jogada minha cabeça. —  ¡Burrido! — Reclamei em espanhol devido ao nervosismo, tirando a toalha da minha cabeça e jogando de volta nele. E pelo nervosismo tinha esquecido que ele estava sem a toalha e me virado, mas por sorte ele estava de sunga. Só pude notar o sorrisinho nos lábios dele por ter me irritado totalmente de graça. Era um sorriso sacana, mas que sorriso... É, quem diria que meu receio de Francesco ser minha primeira paixonite virou real?!

—  Anda, Francesco. Vai se arrumar logo! — Falei me esforçando para não deixar que a vergonha tomasse conta de mim.

Sentei-me na cama esperando que o italiano terminasse de se arrumar para irmos até as piscinas e nos encontrarmos com a Desirée. Obviamente Francesco estava impecável, estava até um pouco enciumado por saber que vários olhares seriam direcionados a ele, só não sabia quando iria ganhar um olhar daquele vindo dele.

Hum... o que estou pensando? É besteira. Francesco é meu amigo só, ele não iria olhar daquele jeito para mim. Tá vendo? Este é um dos problemas de ser um empata, você sente as coisas mais forte a ponto de criar fanfics na sua cabeça. Mas aquela noite era para que nos divertíssemos, nós três. Então vamos nos divertir!

Chegamos no lugar, e ele já estava relativamente movimentado, considerando que era só um pouco mais de que dez e meia da noite. O Sebastian já estava lá e conversava com alguém que não conhecia direito, mas se era amigo do Sebastian, provavelmente era alguém legal.

—  A Des falou se já estava vindo? — Puxei conversa com o Francesco para que não começasse a me tornar vítimas das emoções dos outros, não queria que a cena dos meus quatorze anos de idade se repetisse de novo.
Amélio Navarro
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29/03/2021

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No seu quarto do Instituto Blackmore

Amélio Navarro
Instituto Blackmore

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Mensagem por Tiberius Cowen Dom Abr 04, 2021 10:05 pm

Tiberius
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A situação era muito delicada, afinal, por não conhecer absolutamente nenhum outro aluno eu me sentia como se estivesse, sei lá, perdido no centro da cidade. - Eu até bebo, mas acho que é muito cedo, e bom, eu estou de moto, melhor não me arriscar assim. - Sorri de canto enquanto observava alguém se aproximar com um papo meio estranho, ele falava quase gritando para que todos ouvissem sobre uma brincadeira na piscina. - Ei galerinha do mal, bora uma queimada na piscina meu povo, fazemos um círculo, usamos umas bolas e quem não conseguir esquivar duas vezes tá fora. Valendo um litrão com o barman. - O rapaz pronunciou me dando um tapa nas costas, como se tivesse intimidade suficiente para isso. Olhei ligeiramente para baixo, soltei um suspiro e pensei bastante no que dizer ou fazer, até porque, eu estava ali para me divertir, não estragaria tudo por ter sido afrontado por um adolescente. - Eu topo, vamos Sebs. - Falei saltando para ficar de pé e retirar a regata, jogando-a de lado para deixar junto com os chinelos. - Prometo que você não vai ser o primeiro alvo, talvez o segundo. - Dei uma piscadela a ele e abri o zíper da bermuda para ficar de calção florido, aqueles próprios para entrar na água.

Foi então que contei na minha cabeça até três e pulei piscina a dentro, sentindo o gelo arrepiar todos meus pelos corporais, até aqueles mais escondidos. - Esta meio friozinho, mas logo conseguimos se aquecer se ficarmos se movimentando, vem. - Então estiquei a mão para Sebastian conseguir entrar e depois olhei ao redor aguardando por alguns segundos, não sabia quem iria participar. A verdade é que eu ficava pensando se aquilo era a maior idiotice do mundo e eu parecia aqueles velhos que não sabia interagir com jovens, mas porra, eu sou novinho também, não é possível que eles não queiram, alguns já devem até estar alcoolizados. Enfim, com as duas mãos na bola utilizada para a brincadeira, mirei no indivíduo que sugeriu e arremessei, torcendo para que acertasse ele em cheio.

Quando a bola passou do lado do rosto dele, sem nem mesmo chegar perto eu abaixei a cabeça olhando para a água todo envergonhado, como eu consegui errar com ele parado praticamente na minha frente? Que merda, eu sou um desastre em qualquer brincadeira que tento me enfiar. - Nunca pegou numa bola é? - Provocou o garoto, dando uma risada. Então neguei com a cabeça me segurando para não falar nada e fui percebendo outros jovens pulando na água para se juntar ao jogo.



Queimada na Piscina

- Cada participante irá rolar dois 1d10, o primeiro correspondendo ao seu ataque e o segundo a defesa do alvo;
- Se o dado de ataque prevalecer como o resultado maior o ataque será efetivo, caso seja o da defesa o mesmo - conseguirá se esquivar;
- Se houver empate pode ser rolado novamente os dois 1d10;
- A rolagem de dados deve ser feita e pode ser acompanhada: aqui;
- A postagem deve ser feita posterior a rolagem de dados, pois aí o indivíduo pode narrar o acerto ou erro;
- O indivíduo é eliminado da brincadeira se receber dois ataques efetivos.

Alcoolizados

O indivíduo que beber álcool na festa e topar a brincadeira deverá rolar 1d10, sendo que cada número par corresponde a uma atitude que o mesmo fará devido ao efeito da bebida, se der ímpar não fará efeito e precisará beber mais um drink no próximo turno;

002 | vai subir em cima de uma mesa para dançar;
004 | vai cair na piscina e pedir ajuda para não se afogar;
006 | vai quase se declarar para alguém;
008 | vai precisar ir no banheiro porque passou mal;
010 | vai começar a chorar por causa de uma lembrança.


Última edição por Tiberius Cowen em Seg Abr 05, 2021 6:00 pm, editado 1 vez(es)
Tiberius Cowen
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28/03/2021

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Mensagem por Francesco De Sole Dom Abr 04, 2021 11:57 pm

'Cause we like to party
U a bad boy and your friends bad too. We got the swag sauce, she drippin' swagu.
Eu mal conseguia me concentrar nas aulas desde que ouvi boatos de que haveria uma festa hoje à noite na piscina. Quando eu digo que nada me escapa, é porque nada me escapa mesmo. Alguns veteranos pretendiam dar uma festinha para animar um pouco as coisas. Desde que o ano letivo começou nada de bom e interessante têm acontecido nesse instituto e talvez uma festinha possa vir muito a calhar, principalmente se eu conseguisse arrastar Amélio junto comigo. Era difícil até para mim mesmo admitir, mas o Navarro e eu criamos uma proximidade durante o tempo que nos conhecemos até aqui. Para mim era um pouco bizarro, pois eu nunca me dei bem com nenhum colega de quarto até então, mas com ele estava sendo diferente, eu até havia dado um apelido a ele e só Deus, Desirée e eu sabíamos o quanto eu detestava apelidos. Durante a aula eu respondia algumas mensagens no celular e já confirmava minha presença na festa antes mesmo de saber se teria algo ou não, e claro, se tivesse eu arrastaria meu colega de quarto e Desirée junto comigo. Aquele seria o ambiente perfeito para que eu pudesse finalmente ter o que eu queria do Navarro. Mordi meu lábio inferior só de pensar na possibilidade.

No período da tarde eu estava revisando um livro na biblioteca e quando retornei ao quarto dei de cara com Amélio todo concentrado em seus estudos. Não o atrapalhei, mas aparentemente ele já estava no fim, pois começou a puxar conversa comigo como fazíamos quando estávamos no quarto sem fazer nada. Deitei em minha cama enquanto dialogava com ele e fiquei pensando em como, em poucos meses nós havíamos criado um clima tão bom. Às vezes não dava vontade de sair do quarto e ficar somente ali por horas e horas conversando com ele ou não fazendo simplesmente nada, desde que fosse em sua presença.

Estávamos num papo aleatório sobre hipóteses de coisas absurdas acontecerem quando algo realmente inusitado ocorreu. Recebemos mensagens. Então a festa fora confirmada, afinal. Fingi surpresa e Amélio, por sua vez, demonstrou-se todo animado, sendo ele quem tomara a iniciativa de me convidar para ir. Achei que fosse precisar arrastá-lo para o local, por conta de sua fobia com espaços lotados. Porém, pelo visto ele já estava começando a superar aquilo ou ao menos permitindo-se frequentar ambientes mais cheios do que os que costumava frequentar. — Vou pensar sobre isso, tenho um trabalho para entregar essa semana ainda, quero começar logo... — Quis fazer um charme e coloquei um livro sobre minha cara, escondendo meu risinho de satisfação pela atitude inesperada dele. Amélio logo começou seu jogo sujo. Além de implorar daquele jeitinho manhoso que sempre me conquistava, ele se jogou sobre mim, fazendo com que eu sentisse seu cheiro mais de perto e também deixando o meu corpo quente, como sempre ficava quando entrava em contato muito próximo ao dele. — Não é me irritando que você vai conseguir o que quer. — Resmunguei sentindo o Navarro apertar minhas bochechas de forma infantil. Revirei os olhos, parando-os bem sobre ele. Se meu olhar fosse um fuzil ele já estaria morto no chão daquele quarto. O meu colega de quarto estava praticamente em cima de mim e aquilo estava causando reações, que, caso fossem percebidas, me deixariam completamente constrangido, por isso tratei de dar um jeito para que ele sentasse na minha barriga e não em meu colo, quando ele veio montar sobre mim. Aquela posição... aff, sinceramente... — Você tá muito animadinho, Navarro! Nem parece que é um bicho do mato. — E não era só ele que estava animado não... — E é claro que eu não vou deixar vocês irem sozinhos nesse ambiente de perdição jovem. — Tentei disfarçar minha ereção quando ele levantou, mas nem foi necessário, pois ele ocupou-se com outra coisa e sequer notou. Aquilo estava tornando-se muito frequente e deveria ter um fim. Ou eu aprendo a me controlar, ou Amélio para de ter tanta proximidade de mim, se bem que no fundo eu não quero nenhuma das duas opções, eu gostava do que ele causava em mim, eu só não queria sentir-me constrangido como o episódio da camisa quando nos conhecemos há meses atrás.

Durante o banho do Amélio eu mandei mensagem para Desirée e também para Naoko querendo saber se eles iriam para essa tal festa, se bem que este último eu tinha certeza de que não iria, do jeito que é. Estava pensando em dar uma passada no dormitório dele para ver se acordava aquele espírito de múmia, mas Amélio finalmente saiu do banho. Antes de entrar eu reparei discretamente no corpo dele e não pude deixar de olhar para como as nádegas do Navarro ficavam bonitas naquela sunga. Automaticamente eu pensei que talvez eu não quisesse vê-lo usando ela em público, pois assim como eu não pude deixar de notar, outras pessoas também o fariam e isso me irritaria. Eu estava sendo um idiotar por pensar dessa forma, mas a verdade era essa. Eu tinha o péssimo hábito de tratar como se fossem minhas propriedades pessoas as quais eu não tinha o mínimo controle. O mesmo acontecia com Desirée e eu tinha ciência de que esse era um comportamento nocivo, mas eu parava? Não. Era o famoso "estou ciente e quero continuar".

Saí do banheiro com a toalha enrolada em torno da cintura, respondendo Desirée que havia confirmado que iria nos encontrar lá na festa. Quando estava prestes a responder a pergunta que Amélio fez para mim, escutei ele gritando meu sobrenome e isso me chamou a atenção. Ri de sua reação ao ver meu corpo seminu meio seco e meio molhado. Tirei minha toalha e taquei na cabeça dele, vestindo rapidamente minha sunga, tão rápido que quando ele virou-se para minha direção eu já estava usando a peça. Meses de convivência e esse garoto ainda sentia-se envergonhado ao me ver seminu. Como se ele não tivesse saído só de sunga do banheiro com a toalha enrolada na cabeça. Às vezes eu acho que o Navarro é meio pancada das ideias. — Quanto drama, já éramos para estar no nível de um ver o outro pelado. — Sorri de forma sacana para ele e dei um piscadinha em tom de provocação. Nós nunca discutimos sobre condição sexual, mas estava mais do que na cara que Amélio curtia garotos e isso talvez o fizesse ficar constrangido com facilidade com determinadas coisas que para mim eram super normais. Será que ele nunca entrou num vestiário? Lá as coisas são bem mais explícitas.

Eu estava completamente básico se comparado a Amélio. Ele usava um conjuntinho camuflado na cor rosa e eu estava apenas de camisa preta sem estampa, short curto de banho também preto e minha sunga branca. Básico e nada chamativo, nós éramos completos opostos, porém complementares.

Mal chegamos efetivamente no local da festa e eu já estava pensando em maldade. Olhei ao redor e haviam muitas pessoas conhecidas, entretanto eu preferi ignorá-las por hora, pois tinha um plano bem mais legal em mente. Ignorando a pergunta do Amélio eu o encarei com uma certa malícia. Não era um olhar de putaria nem nada, era um olhar que ele já bem conhecia, como se eu fosse aprontar algo. — Você bebe? — Perguntei já o levando em direção ao bar sem nem ao menos ter uma resposta. — Tá aí uma coisa que eu tenho curiosidade de ver, Amélio Navarro bebinho. — Ri franzindo o cenho e espremendo os olhos. Realmente, era uma cena que seria épica. Peguei dois copos de uma bebida que eu sequer sabia a procedência e entreguei um a ele, ficando com o outro para mim. — Eu vou contar até três e a gente vai virar, sem arregar. — Comecei a contagem praticamente berrando por causa da música alta e no três nós viramos a bebida que era quente e desceu rasgando tudo. Meu Deus, o que era aquilo? Deixei o copo cair vazio no chão e comecei a rir descontroladamente sentindo o gosto amargo da bebida na boca, porém a graça maior era a careta que Amélio havia feito. Estava nítido que ele não era muito chegado a bebidas alcóolicas, deve ter algo a ver com sua individualidade e tudo mais, contudo não era momento para pensar nisso, e sim momento de se soltar e se divertir, afinal o que pode dar errado?

「R」


*OBS: Rolando 1D10 para Alcoolizados
Francesco De Sole
58

30/11/2015

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Mensagem por Tessa Øst. Höffmeister Seg Abr 05, 2021 9:19 am

— you know that we are living in a material world, and i am a material girl.
Havia alguns dias que a festa de primeiro de abril estava sendo planejada por um grupo de alunos do instituto — Teresa inclusa — após terem conseguido a devida permissão da Diretora Yvora para tal. As comemorações daquele porte não eram exatamente um milagre do Universo, mas eram de fato um tanto raras e, por conta disso, os habitantes do Instituto Blackmore costumavam ficar animados quando eventualmente acontecia. Às oito da noite, muitos dos colegas com os quais Tessa estava acostumada a viver junto já começavam a se mobilizar para se prepararem, e às dez muitos já se encontravam na área de lazer aos fundos da propriedade, onde ficavam as três piscinas que seriam o cenário principal daquela festa. A garota alemã, porém, não se adiantou — ela queria ter certeza de que o irmão, Fear, estaria na cama no horário correto e que não apareceria de supetão no local onde certamente haveria bebida alcoólica e possivelmente cenas demasiadamente irrecomendáveis para garotinhos de onze anos. Fear, contudo, era duro na queda, e sabia ser muito teimoso quando estava se sentindo contrariado; contudo, Tessa convivia com ele tempo suficiente para já ter desenvolvido artimanhas para conseguir fazê-lo obedecer, e, ao fim de uma longa discussão, ela conseguiu fazê-lo aceitar permanecer na cama.

A loira arrumou-se rapidamente em seu próprio quarto, colocando a roupa de banho — um biquíni simples e de coloração azul escura, sem estampas ou detalhes, por debaixo de uma blusa longa de praia. O auge da primavera trazia um calor gostoso o suficiente para que fosse confortável se vestir daquele jeito mesmo durante a noite, o que Tessa acreditava ser a especialidade para aquele dia. A mutante agarrou o próprio celular que restava pousado na superfície plana da mesinha ao lado de sua cama e amarrou o cabelo em um rabo de cavalo, deixando o quarto logo em seguida e descendo as escadarias o mais rápido possível para se dirigir ao quintal. Antes de se aproximar da porta nas cozinhas que a levaria direto para a área de lazer, contudo, os ouvidos de Teresa começaram a captar o som alto já ribombando na festa. A magnetocinética ativou o ecrã do celular por um segundo e viu ali o horário — onze horas. Sim, já havia começado.

Assim que seu corpo foi envolvido pelo ar cálido da noite de primavera, seus olhos depararam-se com alguns dos habitantes do instituto já dispostos aos arredores da piscina. Teresa conseguiu diferenciar Francesco e Amélio juntos, mas também viu uma pessoa cujo rosto lhe era desconhecido — mesmo que ela fosse capaz de citar cada um que morava naquela propriedade. A Höffmeister guardou o celular no bolso dos shorts jeans e caminhou lentamente até o casal de garotos, sentindo o cheirinho doce de Sebastian à medida que se aproximava — ele dividia o quarto com Fear e era amigo de Tessa.

Ah, então esse é o famoso Tiberius! O Sebs aqui já falou bastante de você... — A garota fez uma pausa, abrindo um sorrisinho sugestivo, e piscou para o mutante que morava ali. — Muito prazer em te conhecer! Sou a Teresa, mas pode chamar de Tessa mesmo.

Contudo, a loira não permaneceu ali por muito tempo. Eventualmente, afastou-se para o mini-bar disposto na área recoberta ao lado das piscinas, em busca de algum drinque para esquentar o corpo ainda mais. Tessa escolheu uma margarita feita com gelo e limão ao mesmo tempo que seus olhos captavam um vislumbre rubro de madeixas já conhecidas. O rosto de Virgínia tornou-se visível para si alguns segundos depois, e a alemã deu um saltinho simples e imperceptível de excitação ao correr na direção da ruiva. Ela podia ser instrutora, mas ainda tinha a mesma idade de Teresa e eram amigas desde que a aluna havia chegado naquele lugar.

Olha só quem apareceu, a Margarida! — Tessa passou um braço pelos ombros da amiga e lhe deu um beijinho na bochecha. — Cadê o Renly? Esperando a lua cheia para sair do armário e vir se divertir um pouco?

O POST CONTÉM: Uma breve interação com Sebastian e Tiberius, e, ao fim, uma interação com Virgínia.
© kristen
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Mensagem por Desirée Chamberlain Seg Abr 05, 2021 11:14 am

Festa na PiscinaO que será que vem aí?
O dia de aulas foi tranquilo, apesar de todas as piadinhas irritantes de primeiro de abril. Todo ano alguém conseguia me tirar a paciência com as brincadeiras de mal gosto, mas dessa vez não aconteceu. Será que eu estou mesmo alcançando a terceira idade? Não sei dizer com certeza, apenas que foi satisfatório chegar ao fim do período de aulas sem querer socar a cara de ninguém. Para mim essa era a maior vitória que eu poderia esperar de uma quinta-feira comum, digo, maior não, uma das maiores. Outra grande vitória foi saber que eu estava ficando cada vez melhor no treinamento com Virgínia, isso vale a comemoração, mas meu grande foco para aquele primeiro de abril era a festa que aconteceria à noite.

Se eu contar quem me convidou ninguém acredita: Tessa, minha colega de quarto. Quem tá passado com a informação? Pois é, eu sim. Divido dormitório com a garota desde o ano passado, quando Alice aprendeu a controlar melhor sua individualidade e resolveu voltar a morar com sua família, e ainda não posso dizer que somos melhores amigas. A Höffmeister é mesmo muito sociável — mais que eu até —, mas vive se esquivando de conversas muito longas e profundas. Eu, com minha síndrome de idosa em transporte público, queria poder sentar e conversar com ela sobre tudo, mas toda vez que nossas conversas se prolongam ela acaba dando um jeito de fugir. Então, nossa relação é resumida em momentos de fofocas, não que isso seja uma reclamação, eu amo fofocar. Onde eu estava? Ah, bem: recebi o convide de Tessa dias antes e como já era de se esperar eu estava contando os dias para a chegada da festa. A escolha do biquíni foi feita muito antes, apesar dele ser bem simples. A parte de cima era branco-liso, enquanto a debaixo floral em tons vermelhos, junto a um quimono de mesma estampa e com a devida transparência. Mais gostosa impossível.

Quando saí do banho já estava sozinha no quarto, Tessa não me esperou. Estava na organização da festa, eu devia ter previsto que não iríamos juntas, né? Enfim, em meu celular havia uma mensagem do Seco, veja bem quem lembrou que existo. "— Os planos que foram embora... O sonho que se perdeu." Sorri ao ler o que o cão havia me enviado. Para sempre virgem, e lá se foram meus planos. Se Amélio ia, é claro que ele estaria junto. A parte boa dos dois terem ficado tão próximos em tão pouco tempo foi que o ciúme do De Sole tinha que ser dividido. Ele não conseguia vigiar nós dois ao mesmo tempo, né? Obrigado, Amélio, por tudo. "Claro que vamos. Nos encontramos lá, puta." Respondi a mensagem assim, com muito carinho, amor e atenção.

Por volta das onze e vinte saí do dormitório e não demorou até alcançar a área da festa. Ainda no corredor, conseguia ouvir as batidas da música em meu peito, o que me deixou mais ansiosa e já tentando fechar a mente para pensamentos alheios antes de chegar. Havia alguns alunos — e até funcionários — espalhados pelo ambiente. Alguns rostos eram conhecidos das aulas, outros amigos, mas onde estavam aqueles dois? Parei na entrada para busca-los e não demorou até encontrar Amélio e Francesco já bebendo. — E não me esperaram por quê? — Perguntei aos dois assim que me aproximei do bar, sinalizando para o barman em seguida. Não tenho idade para consumir bebidas alcoólicas, mas desde quando a proibição de algo me impede de alguma coisa? Com os seios a mostra e um pouco de influência na mente alheia não havia nada assim tão difícil de conseguir.  — Três doses, por favor. — pedi, com cara de cadela de rua, tentando impor minha vontade sobre a dele. Como já era de se esperar, funcionou. Quem amou? Virei os dois shots seguidos, com a famosa careta de "que porra é essa?" e segurei a outra na mão. — Vamos brindar, mores. — me voltei aos dois amigos, ainda sentindo a queimação causada pelas doses anteriores.

Meu deus que frio da moléstia é esse e o povo dentro d'agua




Rolando dado para Alcoolizados.
Reação ao resultado será narrada no próximo post.
Desirée Chamberlain
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Mensagem por Virgínia H. Blacke Seg Abr 05, 2021 4:00 pm

They´re going to have a party
Virgínia forçou um sorriso, ultimamente estava ficando um pouco desconfortável manter a convivência com tantas pessoas. Mesmo amando  os colegas e alunos, seus poderes estavam instáveis ao ponto de preferir manter-se isolada, garantindo a segurança deles. Ela fingiu interesse pelos assuntos das meninas, que jogavam inúmeros trajes de banho por cima das camas. — Sério, vai ser incrível — uma delas declarou, colocando um bustiê por cima das próprias roupas, olhando o reflexo no espelho. — Eu amei esse, mas o que acham desse aqui. Quero ser sexy. —  A outra sacudia uma tanga, de cor alaranjada, extremamente chamativa. Virgínia, alheia aos assuntos, foi chamada de volta à realidade — Virgínia? ‘Tá prestando atenção?—  a loira indagou, com as mãos na cintura —  um pouco irritada.

Sim, claro que estou… Ah, eu acho essa cor um pouco chamativa,  mas meninas, não se preocupem pois beleza não falta em vocês. —  a ruiva levantou de onde estava sentada a mais ou menos trinta minutos. Tentou programar um treino com as outras duas, que não estavam tão interessadas sobre  esse assunto e sim de que forma chamariam a atenção. — A gente sabe, Virg, mas queremos saber como você vai ir, qual a cor do seu traje de banho — as duas se entreolharam, cúmplices de algo que claramente era desconhecido por Virgínia. — Eu… —  a ruiva vasculhou na mente algo que pudesse dizer, sem ideias para o que vestiria. — Certo, a gente escolhe pra você — a loira declarou, puxando um biquíni de cor vermelha — Vai ficar linda, é simples do jeito que você gosta.

Vencida pelo cansaço, a instrutora aceitou. Virgínia pegou as peças, saindo do quarto enquanto ouvia as outras rindo animadamente com a proximidade da festa. Não poderia julgá-las, coisas como festa não era algo comum no instituto e os alunos —  em sua maioria são adolescentes—  desejavam apenas aproveitar a fase, sem se preocupar com ameaças ou poderes. A ruiva conseguia sentir uma pontada de animação aumentando no peito, deveria ser a energia que pairava sobre o instituto, o clima alto astral havia conseguido contagiar até mesmo ela, afastando suas lembranças amargas. Sua destra agarrou firmemente as duas peças em tom vermelho, encaminhando-se ao dormitório. A muito não vestia algo assim e esperava — como todas ali — ficar bem no traje de banho.

•••

Yvora passou alguns exercícios para o controle, esses incluíam meditação, e foi o que Virgínia passou fazendo durante a tarde inteira. Após sentir-se mais segura de encarar os colegas e agora alunos, tomou um banho longo e vestiu o biquíni vermelho. Suas íris azuis observavam cada detalhe no reflexo do espelho. — Tudo bem… Não ficou tão ruim quanto eu imaginei — murmurou, abrindo um sorriso mínimo em contentamento. O biquíni de cor vermelha contrastava com a pele alva — era um pouco  chamativo —, mas combinava com ela. Virgínia colocou a bermuda jeans e uma camisa branca — essa ficou soltinha. Calçou os chinelos e respirou fundo, indo em direção as piscinas.

A noite estava agradável, Virgínia caminhou em direção ao pequeno bar montado, nesse meio tempo, cumprimentava os rostinhos já conhecidos das instruções —  além de alunos, considerados como família pela ruiva. Dito isso, um rosto mais que familiar se clareou  entre tantos já conhecidos, a loira sorridente surgiu —  como sempre, afetuosa — Tessa estava linda e imediatamente a vergonha de Virgínia se foi, pois sorria abertamente para a amiga. — Fui jurada de morte caso não aparecesse aqui.— brincou, retribuindo o abraço lateral da garota, colocando o próprio na cintura dela. Fechou as pálpebras brevemente, aproveitando o beijo estalado da amiga — era uma das poucas com quem Virgínia conseguia demonstrar mais afeto fisicamente, e com certeza Tessa fora de suma importância nessa parte, pois Virgínia foi conhecer o que era carinho no instituto.

A loira mencionou Renly, e automaticamente a ruiva o procurou com os olhos, não o via desde a manhã. — Você sabe como ele é, consegue ser pior do que eu no assunto "confraternizar". Mas acredito que logo ele aparece… É o que eu espero—  finalizou, repousando os olhos na amiga novamente — Eu gostaria de saber qual foi a mágica que fez para o Fear não estar aqui. — lembrou-se do garoto, estranhando ele não estar grudado com a irmã.

Interagindo nesse primeiro momento com: Tessa



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Mensagem por Arthur Goldstein Seg Abr 05, 2021 5:41 pm

Born to be the King

Por mais que não haja um consenso geral sobre o assunto, ser o novato não precisa ser sinônimo de algo negativo. Não existe uma regra dizendo que devemos começar por baixo, temerosos e acuados, afinal quando temos o mínimo de autoconfiança para tornar o desafio uma oportunidade, podemos aproveitá-la para causar as melhores impressões possíveis.

Atitude é tudo quando se é carne nova.

E lá estava eu, já devidamente adaptado e enturmado uma semana depois de ter chego ao instituto. O lugar era realmente bem legal, os funcionários sabiam o que estavam fazendo e tal, mas naquela tarde em questão o tédio me consumia profundamente. Já tinha estudado o suficiente, adiantado boa parte dos trabalhos solicitados pelos professores e todos pareciam ter se ocupado de alguma forma. Nem mesmo Sebastian se encontrava por lá, o que não me deixava muitas opções de diversão. Então tudo o que restou foi ficar no quarto, deitado na cama com o celular em mãos enquanto descia o feed do instagram em busca de algo interessante. Uma curtida aqui e alí, mas nada de fato animador. Pelo menos não até a notificação sonora do whatsapp chamar a minha atenção e fazer com que um sorriso genuíno logo se fizesse presente em meus lábios.

— Já tava na hora. — Comentei comigo mesmo, lendo os detalhes da festa na piscina que aconteceria naquela mesma noite. — Espero que realmente saibam se divertir por aqui. — Soltei um baixo riso e guardei o celular de volta no bolso.


•••


Bebida decente, música alta, gente chegando a todo instante e vários universitários gatinhos usando roupas de banho. O que mais eu poderia pedir? Infelizmente Sebastian ainda não tinha dado as caras, me fazendo pensar se o garoto viria ou não para a festa. Seria uma pena não poder vê-lo só de calção, mas tudo bem. Haveriam outras oportunidades.

Levei o copo plástico até os lábios e beberiquei um pouco da cerveja que tinha pego num naqueles barris com válvulas, tipo self-service alcoólico. Eu estava com um short preto e uma camiseta regata branca, deitado numa das cadeiras de plástico ao redor da piscina. Havia também uma fina corrente de ouro ao redor do pescoço, algo notável e já característico.

Não demorou até que eu visse o docinho chegar acompanhado de um outro rapaz, o que me fez arquear uma das sobrancelhas e esboçar um breve sorriso de canto. Então aquele era Tiberius? Interessante. Parece que seria uma disputa justa, afinal.

Aguardei durante alguns minutos antes de me levantar, afinal não queria parecer desesperado. Então passei as mãos pelo cabelo e fui até Baker como quem não quer nada. Claramente despretencioso...

Ou não.

— Bash! Que bom que veio, senti sua falta. — Com os olhos voltados ao baixinho, abri os braços como se o convidasse a se aproximar. Caso ele aceitasse, faria questão de dar um abraço apertado e talvez até um pouquinho demorado diante do seu convidado que já estava na piscina. — Mas agora que chegou a festa está completa. — Terminei com uma piscadela indiscreta antes de voltar os olhos para o outro. Ao que tudo indicava ele parecia empolgado com a ideia de fazer algum jogo com os demais.

Um no qual ele certamente iria perder.

— É uma ótima ideia. Vamos lá. — Concordei com o desconhecido, retirando a camisa e jogando-a sobre a cadeira onde eu estava sentado. — Não quer deixar seu amigo sozinho no meio de um bando de estranhos, né? — Se eu me importava com aquilo? Não, mas queria que ele estivesse perto para me ver jogar.

Quando todos os participantes estavam em suas devidas posições, fui obrigado a segurar o riso perante o lance inicial de Tiberius. Se ele estava apenas se aquecendo, significava que com sorte na metade do jogo ele acertasse alguém. Isso se não fosse eliminado até lá, o que era bem capaz.

— Boa, novato. — A princípio me esforcei para transmitir uma sensação amigável, afinal não queria que ele ficasse descolado por causa de um jogo. Podia parecer, mas eu não era um babaca . — Só mira um pouco mais pra esquerda na próxima. Tipo assim... — Então peguei a bola, a arremessei para cima e dei uma cortada que atingiu em cheio a testa do garoto que tinha tirado sarro dele.

— E aí, Logan? Tem levados muitas bolas na cara ultimamente ou é um talento natural? — Desatei a rir e olhei para Cowen, fazendo um sinal de 'joínha' como se o tivesse vingado.

Ficaria muito óbvio se eu mirasse em Tiberius logo de primeira, sem falar que não teria graça eliminá-lo logo nas primeiras rodadas.
Arthur Goldstein
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30/03/2021

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Mensagem por Renly d'Alviano Seg Abr 05, 2021 5:46 pm

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Saber que estou cercado por idiotas deixou de ser uma vantagem a muito tempo, principalmente quando comecei a me dar conta que, mesmo sabendo que as pessoas ao meu redor vão me machucar ou me estressar, não sou tão capaz de prever todos os seus movimentos. É como uma proteção natural das pessoas burras; não saber o que passa em suas mentes estupidamente pequenas ou que só conseguem pensar a curto prazo é algo incrivelmente pavoroso. Estamos todos cientes de que tem um exercíto lá fora querendo nos matar, pessoas dispostas a nos colocar em piras de fogo e nos queimarem como bruxas e lunáticos querendo nosso sangue para fazer toda a sorte de experimentos mas sim, vamos dar uma festa! Vamos encher a cara e colocar para fora todos os nossos hormônios por que somos jovens, é! — Burros. Jovens e burros. — Resmunguei enquanto estava no meu quarto, deitado sobre minha cama bagunçada. A lua cheia viria em alguns dias mas o meu humor, que já não era dos melhores, estavam ainda pior. Eu precisava de algo para descontar; eu necessito de uma boa rodada de lutas para me conter.

A mansão estava vazia, poucas foram aqueles que ficaram em seus quartos ou não foram para a piscina curtir alguma coisa. Meus passos pelo corredor eram arrastados, lentos e cansados. O som que vinha do lado de fora ecoava na cozinha e eu me perguntava, a uma horas dessas, onde diabos estava Yvora para tentar botar ordem na casa mas, parando para pensar, esse tipo de situação só se daria na ausência da diretora. — O que se espera, não é mesmo? Quando o gato sai, os ratos fazem a festa... Literalmente. — Julguei enquanto colocava um pouco de café em minha caneca. Até as bebidas da cozinha esses demônios tinham levado; meu uísque e minha vodca escondidas por baixo do armário da pia, tudo. Sem álcool em casa que não fosse lá. "Não, sem chances" pensei comigo mesmo enquanto voltava para meu quarto e imaginava o tanto de alunos que estariam de ressaca amanhã, oh, sim... Alguns iam sofrer e muito em minhas mãos.

Foi então que minha atenção fora tragada de volta para a realidade. Ao meu lado, a porta que se debatia com força. Pela voz do outro lado, irritada, eu já sabia muito bem quem era a figurinha trancada ali. — Use a cabeça, garoto. — Recomendei para Fear, do outro lado da porta, antes que ela se debatesse de novo. Com uma risada, voltei a bebericar o café em minhas mãos e admirar a cena lamentável do garoto preso em seu quarto. — Eu disse para usar os poderes, não a própria cabeça, tonto. — Disse antes de apoiar a mão na maçaneta e tentar abrir a porta por fora, trancada igualmente. Foi então que eu me lembrei, o menino não é do tipo que faz confusão ou arruma brigas por aí... O que ele tinha feito para estar trancado assim? — Fear — Comecei antes de tomar meu café e segurar a caneca vazia em minhas mãos. — O que houve para você estar trancado aí? — Perguntei com um tom de preocupação estampado em minha voz. Admito que houve um pouquinho de pena quando soube que o menino ficou trancado ali por que sua irmã, Tessa, havia o proibido comparecer na festa. — Afaste-se da porta, guri. — Soltei antes de contar até três e aplicar o primeiro pisão na porta que sacudiu mas permaneceu.  O corredor era pequeno mas não me impedir de aplicar um segundo e terceiro pisão até que a tranca cedesse - juntamente com uma parte da porta que se quebrou depois das porradas. — Quem ela pensa que é para te impedir de curtir, hein? Se é falta de um adulto que te olhe, fica tranquilo; eu vou ficar de olho em você. — E pelo sorriso diabólico nos lábios do rapaz, eu entendi que a nossa noite estava apenas começando.

Dizem por aí que festas são feitas para você se divertir, dar boas risadas e ter excelentes lembranças, não é? Bom, se alguém ali vai ter boas lembranças ou se divertir, eu não sei; na verdade, estou apenas contando de me divertir com as merdas que Fear vai criar e depois foder todo mundo com os treinos amanhã. Tem coisa melhor que isso?



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Mensagem por Amélio Navarro Seg Abr 05, 2021 7:10 pm

toxicWith a taste of your lips, I'm on a ride You're toxic, I'm slippin' under With a taste of a poison paradise I'm addicted to you Don't you know that you're
Neguei com a cabeça para a pergunta de Francesco. Eu não bebia, nunca tinha colocado uma gota de álcool na boca justamente por você perder o senso ao ficar alcoolizado. Se em minha sobriedade alguns momentos já eram difíceis para mim, imagina bêbado sem qualquer tipo de pudor ou mecanismo que limitasse minhas ações. Mas claro que para o italiano aquilo não queria dizer nada, afinal fui arrastado para perto do bar.

—  Eu quis dizer que não bebo, De Sole. — Verbalizei agora, para ver se ele compreendia um pouco melhor, mas foi a mesma coisa de novo. Nada. —  Eu acho que não quer não... — Cruzei os braços em frente ao meu peito, porém ainda assim me foi ofertado a bebida, a segurei e depois ainda bebi.

Aquele troço era muito ruim. Começava por descer tudo queimando, depois ainda tinha o gosto e a sensação que permanecia na boca. Eu até mesmo tossi algumas vezes procurando algum apoio no corpo do meu colega de quarto.

—  Que merda, Francesco. Você usou sua individualidade em mim não foi?! — Reclamei dando um soco nada forte no braço dele. Eu odiava quando ele fazia essas coisas usando a habilidade dele. Já tinha prometido para ele que ficaria mais forte e então conseguiria me impor em relação a essas gracinhas dele. —  Eu vou te matar!  — Continuei a reclamar com ele, aproveitando para dar uma mordida no braço dele.

E todo meu repertório de reclamações iria continuar se não fosse por Des se fazendo presente no ambiente. Finalmente ela tinha aparecido.

—  DES! — Andei até a estudante e a abracei sem por muita força também, apenas quando resolvi tirar ela um pouquinho do chão, mas depois a abaixei sutilmente, ficando entre ela e o Chesco. —  Chesco me obrigou a beber... — Fuzilei o italiano bonitinho com meus olhos. —  ... mesmo que falando que não gosto de bebidas! — Dei um leve puxão na orelha dele e revirei os olhos. —  Mas deixando isso de lado, você está muito linda, Des. — Aproximei mais um pouco dela e aproximei meus lábios da orelha dela, pondo minha mão na frente para que Francesco não lesse meus lábios. —  De olho em alguém? — Ri baixinho e voltei a posição de antes. Eu sabia muito bem o ciúmes exacerbado que Chesco tem para com a garota, quase nunca ela conseguia ter um tempo em paz com qualquer outra pessoa quando De Sole estava por perto, na realidade ele até surtou quando me pegou conversando com a Desirée pela primeira vez, mas acho que ele reconsiderou por me conhecer.

Mas enfim, ela sabia que poderia contar comigo caso precisasse sumir do raio de visão e controle daquele homem. O que eu iria fazer? Não sei, improvisar! Mas Des precisava ter um pouco de diversão também. Na realidade era muito bom que não estava sentindo nenhuma emoção negativa até agora, no máximo seria o Francesco caso resolvesse resmungar dos meus segredinhos com a Des e reclamações direcionadas a ele.

—  Eu vou ficar de fora dessa, um já foi o suficiente... — Direcionei o meu olhar ao de olhos claros. —  Ouviu?! —
Amélio Navarro
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29/03/2021

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Mensagem por Fear Øst. Höffmeister Seg Abr 05, 2021 8:14 pm



BËRK-WËRTZ ØSTVANG HÖFFMEISTER
FEAR
Ser mais novo normalmente concede alguns benefícios; dentre eles, fazer o que quiser, quando quiser, sendo que ninguém vai reclamar ou dar uma bronca por isso. Fear nunca foi do tipo que gostava de arranjar confusão entretanto, de fazer coisas erradas, ou ter quaisquer desvio de comportamento - contudo, ele sempre foi muito cabeça dura. Dizer "não" para ele é a mesma coisa do que pedir para que o rapaz o faça, afinal, não há nada melhor do que aprontar algo depois que Tessa Höffmeister diz com todas as sílabas que ele não pode. 

Naquela noite, Fear já havia relutado com todas as forças sobre dormir cedo. Ele ainda não sabia o porquê, mas Tessa estava insistindo muito sobre ele ficar longe dos corredores e do lado de fora, onde havia tudo que ele mais gostava: o aroma delicado das flores, a maresia das águas, e vários buracos onde ele gostava de se esconder; só que Fear, que não é trouxa nem nada, sabia que tinha algo além naquela fala sobre "ser muito novo", e que "ele precisava descansar se não ia acordar tão cansado". Acontece que Fear não estava cansado, e a persistência da Höffmeister estava começando a irritá-lo.

- Você não vai sair daqui hoje, estou sendo clara?! - Tessa vociferava firmemente, apontando o dedo para ele enquanto ia embora, agarrando a maçaneta: - E nem adianta nem espernear, não é não!

- Não! Quem é você para mandar em mim? Você não é minha mãe! - ele refutou, correndo para tentar alcançá-la antes que ela o trancasse para dentro; coisa que ele não foi capaz de impedir.

Tessa Höffmeister era muito legal quase sempre, mas também era capaz de se tornar insuportável quando queria. Fear respirou fundo antes de dar um grito irritadiço, passando a socar a única superfície que estava entre ele e o lado de fora. Ele chutava, empurrava, mas nada era o suficiente. O rapaz podia muito bem fazer uso da sua individualidade e arrombar uma saída para ele - mas ficaria muito encrencado se o fizesse.

Fear ficou quase trinta minutos naquela antes de sentar e começar a juntar tudo que ele mais gostava dentro de uma bag. Dentro dela, haviam algumas estalinhos, um isqueiro e cartas raríssimas de grandes vilões dos HQ. Quando olhou para o lado, ele viu o que seria uma máscara de monstro pendurada na parede: a sua preferida; ele a pegou e pôs no rosto. Fear estava pronto para pular pela janela quando escutou uma voz do outro lado.

- Use a cabeça, garoto - o homem disse.

O mais novo olhou para dentro de si mesmo e soltou os braços. "Bom, não custa nada tentar!". Tomando distância, Fear correu e com toda a força do seu corpo bateu o ombro e a cabeça contra a superfície de madeira: - AI!

- Eu disse para usar os poderes, não a própria cabeça, tonto - ele replicou. Depois de cair e passar a mão na própria cabeça, Fear começou a entender quem é que estava falando com ele; era seu mentor, Renly: - Fear. O que houve para você estar trancado aí?

- A Tessa! Ela não quis me deixar sair. Todos foram para algum lugar e me deixaram aqui sozinho! - o menor reclamou, cruzando os braços.

- Afaste-se da porta, guri.

Aquilo havia sido o suficiente para que um sorriso fosse esboçado nos lábios do mais novo, mesmo que não desse para ver através da máscara monstruosa. Recuando, Fear estava bem longe quando Renly fez aquilo que anteriormente ele havia evitado fazer: quebrar a saída. O estrondo foi alto, mas todos estavam longe demais para saber que ele havia a destruído.

- A gente vai ficar bem ferrado quando a Yvora ver isso... - o mais novo disse, levantando a máscara por um momento, mas logo dando os ombros:- Enfim, vamos! Eles mal podem esperar pelo monstro que se aproxima! - Fear bradou, esticando o punho para frente antes de sair correndo pelos arredores; o maior foi logo atrás, sabendo - ou não - do que poderia acontecer com Fear estando entre aborrecentes despreocupados, que sequer podiam cogitar a aparição do capetinha.

- Interagindo com RENLY D'ALVIANO.
Fear Øst. Höffmeister
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Mensagem por Renly d'Alviano Seg Abr 05, 2021 9:16 pm

P r a y or

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Então a porta caiu e aquela pequena invocação do mal estava livre; não vou dizer que estava me arrependendo disso, não, deuses! Eu gosto desse garoto por que tem algo nessa criança que me lembra não a mim, desse jeito estúpido e irresponsável que já sou, mas quando eu vivia com Freya e, por conta disso, gosto de ver esse menino sorrir pois é uma forma de dizer, para minha criança inferior, que as coisas aqui fora ainda estão bem e estão sob controle.

Falando em controlar... — Ei, ei, ei! Calma lá que nós dois ainda temos que conversar, pivete. — Sussurrei enquanto pegava o garoto pela gola da camisa, o puxando de volta para perto de mim. Olhando de cima a baixo, encarei o garoto enquanto ria e negava com a cabeça. — Você REALMENTE vestiu a carapuça de um vilãozinho, huh? Você acha certo atrapalhar a noite dos outros só por que atrapalharam você de se divertir? — Perguntei antes de bagunçar o cabelo do garoto com a destra. Olhei as bombas que carregava, não eram grandes coisas mas serviriam para chamar a atenção e causar um pequeno caos. — Pois quer saber? Eu concordo com você. — Então, dito isso, meu sorriso se alargou e os caninos elevados se tornaram tão logo presentes em minha boca. — É hora dos monstros irem a festa... — Sussurrei antes de entrar no quarto de Fear para iniciar minha transformação na tão conhecida figura de um Lobo gigante.

Não vou dizer que isso não dói porque sim, isso dói demais, porém... O que eu não faço por esse menino, não é? Com a pata, esfreguei as garras no chão e abaixei o corpo, deitando o peito no chão para que Fear pudesse subir em minhas costas. As suas ordens, avançaríamos e o uivo foi dado, longo e bem alto, tão logo entrássemos no raio de visão das pessoas. O pequeno mago monstrinho e sua enorme montaria branca e felpuda.


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Mensagem por Tessa Øst. Höffmeister Seg Abr 05, 2021 10:15 pm

— you know that we are living in a material world, and i am a material girl.
Uma risada escapou pelos lábios carnudos e tingidos num leve tom cereja da loira com as palavras da manipuladora psíquica. Virgínia, apesar de sua posição de poder dentro da hierarquia do Instituto, era uma das melhores amigas de Tessa e não havia mal tempo que pudesse atrapalhar a relação que haviam desenvolvido. Apesar de estar ciente de que a ruiva detinha seus problemas emocionais e psicológicos, e de que a própria alemã também carregava sua próproa bagagem de traumas relacionados à família, elas reuniam mais momentos bons do que ruins, embora também estivessem lá uma para a outra quando a coisa ficava feia e precisavam do devido apoio. A Höffmeister levou sua taça de margarita à boca e sorveu um breve gole, sentindo o gosto demasiado de álcool arder em sua garganta conforme engolia de uma vez. A careta era algo inevitável.

Ranzinza do jeito que ele é, acho mais fácil ele destruir as piscinas pra ninguém se divertir. Mas estou contando com você pra fazer o lobo mal ficar mais manso, pelo menos por hoje. — A loira cutucou a amiga, soltando uma risadinha sugestiva ao passo que lhe piscava um olho. Depois, seus olhos voltaram-se para a boda da piscina maior, onde agora alguns dos integrantes da festa começavam a jogar uma queimada bastante molhada.Quanto ao Fear, eu tive que prender a maçaneta da porta dele com um suspensório de roupa de ferro. Já tinha explicado que ele tinha que ficar na cama porque haveria uma coisa para adultos aqui embaixo, mas ele teimou. Espero que ele não fique com raiva pelo cárcere, mas pelo menos ele tem petiscos escondidos no quarto e não vai morrer de fome até amanhã de manhã.

Ao findar aquela frase, Teresa levou novamente a borda da taça aos lábios e bebeu em vários goles o restante do seu conteúdo, deixando restar no recipiente somente um mini-guarda-chuva vermelho com uma azeitona. Ela estava achando bom demais aquela paz toda no meio da festa, e em seu coração ela mantinha-se crente de que o irmãozinho entenderia que ela estava fazendo aquilo para mantê-lo longe de coisas erradas, mas o universo não parecia assim tão bondoso. Foi somente o tempo de Virgínia responder algo que se perdeu em meio aos ruídos quando a atenção da garota de madeixas amendoadas — bem como a de todos que estavam ali — ser voltada para a presença de uma besta enorme com uma criança mascarada nas costas.

O coração de Tessa deu um salto e quase saiu pela boca quando ela percebeu que se tratavam de Renly — o instrutor que namorava sua amiga ali — em sua forma lupina, com Fear — que deveria estar de pijamas na cama lendo alguma HQ bobinha antes de dormir — em suas costas, usando uma máscara de monstros e com uma mochila nas costas cujo conteúdo a garota desconfiava não ser nada responsável. Os olhos de Tessa se arregalaram por um momento e ela soltou Virgínia de seu abraço lateral para bater os pés até onde os dois se encontravam, quase que soltando fogo pelas ventas apesar do imenso lobo parado à sua frente.

FEAR BËRK-WËRTZ ØSTVANG HÖFFMEISTER!!!! — ela bradou, quase que em um grito. — O QUE VOCÊ FAZ AQUI?! É UMA FESTA PRA ADULTOS! — E seu olhar voltou-se para as orbes escuras do lupino gigante. — Renly, francamente! Você deveria ser responsável sendo instrutor! Ele é uma criança e tem bebida alcoólica nessa festa! — Ela balançou uma mão e notou que ainda estava segurando a taça de margarita. Tessa jogou o objeto de vidro por cima do ombro e ouviu-o se espatifar no chão atrás de si. — É sério! Olha só, a Yvora vai me matar se ela pegar você aqui, Fear! Ela concordou com a festa, mas todas as crianças e adolescentes mais novos precisavam estar na cama! — A mutante, então, virou-se para Virgínia, encarando-a com uma expressão quase que desesperada. — Amiga, olha o que seu namorado fez!

O POST CONTÉM: Interações diretas com Virgínia, Renly e Fear.
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Mensagem por Virgínia H. Blacke Seg Abr 05, 2021 11:21 pm

They´re going to have a party
Acompanhou a amiga na risada, e pela primeira vez sentiu que estava começando a se divertir. Virgínia não era dada a festas mas sentia que aquele ali poderia ser o “ponta pé” inicial para uma nova fase, talvez mais descontraída e sem levar tudo tão seriamente — mesmo sendo a instrutora —, poderia sim aproveitar ao lado daqueles que amava.  A ruiva continuava  com as íris observando Tessa, que bebericava algo antes de responder sobre o pequeno Fear. Sentindo as bochechas corarem com o comentário de Tessa, Virgínia apenas sorriu, retribuindo a cumplicidade — A maioria do pessoal ficou me encarando, eles creem que vou ficar monitorando eles… E eu vou, mas somente para que não passem do ponto. Yvora precisa ver que ocasiões assim podem acontecer mais vezes. E sim, vou tentar fazer com que Renly se solte mais. — sorriu novamente, um pouco menos tímida, finalmente se propondo a descontrair.

Fico com pena do Fear, talvez poderíamos fazer uma festinha aos mais jovens. Quem sabe uma tarde com brincadeiras e qualquer coisa que crianças da idade dele gostem! Acho que ele merece por se comport... — interrompeu-se. E no instante seguinte suas ideias morreram, o som conhecido foi ouvido e seus olhos percorreram o mesmo trajeto que os demais — incluindo Tessa — observavam. Adentrando o local estava um grande lobo branco, carregando uma criança. — Meu Deus...— murmurou, ainda não crendo no que estava vendo. Virgínia imaginou quem seria o pequeno usando uma máscara de monstro e vendo o estado em que a amiga ficou, obrigou-se a não rir da situação.

Bruscamente Tessa se soltou da ruiva, caminhando certeira até os dois. Virgínia seguiu  no intuito de entender a situação e possivelmente acalmar a loira — evitar a morte do namorado e do irmão de Tessa seria o mais certo. Sentiu-se um pouco tensa, principalmente  com a amiga brigando com o  rapazinho, no fundo entendia ele — mas entendia Tessa também — o único que ela não entendia nessa história era Renly. Desviou para o  lado quando a outra jogou a taça para trás e checou se não havia acertado alguém — Ei, Tessa, calma. — pediu entre as reclamações exaltadas da amiga.

Certo, alguém pode limpar isso por favor? — pediu a uma dos jovens ali. Virando-se para Renly, ainda em sua forma lupina. “ O que está fazendo?” indagou mentalmente, esperando que ele tivesse uma boa resposta. Tessa lhe chamou no  exato momento, reclamando para a ruiva, que não tinha resposta. — Quem sabe o Fear fica conosco uma horinha apenas e Renly, quem sabe voltar a forma humana seria o ideal. — propôs. —Tessa, você aproveita enquanto o instrutor cuida do seu irmão e eu dou suporte. Fear, uma horinha, pode  ser?— tentou negociar com o garoto, voltando as íris azuladas para o namorado “ Eu espero que você tenha uma boa explicação para essa entrada triunfal, meu amor.” sorriu, ao transmitir o pensamento para o lobo.

Interagindo nesse primeiro momento com: Tessa, Fear & Renly



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Mensagem por Grey Delaware Seg Abr 05, 2021 11:29 pm

Take second best, put me to the test. Things on your chest, you need to confess. I will deliver, you know I'm a forgiver.

—  Reach out and touch faith.
Ocultação de segredos, a cólera do passado. Quem o falava que era fácil mesclar-se num colégio? Se teve até dificuldades durante o tempo estudantil. Sentava-se a sós no próprio quarto, assistia a noite percorrer mediante o banho de sua energia. Sempre em inquietação, as pontas dos dedos dedilhavam a superfície plana da mesa de madeira. As batidas incômodas o deixaram sozinho, nem mesmo o companheiro de quarto resistiu, embora o respeitasse. Cerrado punho, o movimento se repetiu com o pé direito. Duas semanas de assumir uma personalidade que não o pertencia, nada que não estivesse desacostumado. Agentes de campos necessitavam aprender a se adaptar a diferentes e novos meios, sociais ou não.

Deu-se conta da realidade apenas próximo da meia-noite. Acalmou a palpitação desacelerada e a respiração se foi na arrastada arfada. Embora novo no ambiente, chegaram aos ouvidos dele uma ocasião de socialização. Os mais jovens, porém na maioridade, se uniram para celebrar qualquer coisa — somente pretexto para afogar-se nos delírios do álcool. Talvez um momento propício do personagem aproximar-se dos outros e quebrar quaisquer suspeitas em relação ao mesmo. No que soube, o evento aconteceria em torno da piscina do instituto, acentuando as vestes. Todavia, hesitava em exibir a derme, devido as marcas tatuadas.

Como odiava a GENESIS. Entretanto, senão realizasse as ordens dos superiores, seus dias estavam contados.

Enquanto trajava as roupas levianas, a algazarra permeava entre os viventes. Curioso com os acontecimentos, os globos esmeraldas acobertaram o perímetro quando pôs a cabeça para fora. Enxergou nada por hora. Minutos mais tarde, sem mais delongas, encaminhou as pernadas em rumo ao devido local; vide o barulho do chinelo debatendo-se contra a sola dos pés.

Chegado ao exterior e contando mentalmente a quantidade de cabeças, rangeu os dentes do fundo da arcada. Péssima mania, eles já perderam as presas e ficaram lisos. No entanto, o que mais chamou a atenção foi a vociferação descontrolada. Possivelmente não somente os sentidos do Delaware se pousaram na menina surtada. O palavreado deu continuidade, acompanhado de resmungos e sermões. Já descalço, afundou os tornozelos submersos na água transparente e gelada. Sentou-se na borda e puxou um maço de fumo. Como de costume, teve de girar o mecanismo do isqueiro dúzias de vezes e, enfim, o fogo chamuscou a extremidade do cigarro.

A sombra o cobriu, cessando a passagem de luz das costas. Uma interação, pensava. No instante em que arrastou os olhos sobre os ombros, reconheceu a silhueta. — E aí, quer? — A pressão interna e imperceptível no pronunciamento resvalado do galês. O sotaque estava evidente, porém, algo com que não preocupava-se muito. — O que aconteceu, afinal? Peguei o surto pela metade. — Nada mais justo pedir explicações da própria: Tessa. Naturalmente esboçou o sorriso sem dentes, rindo anasalado das circunstâncias. As maçãs erguiam-se nesse processo. Igualmente, as linhas de expressões tornavam-se nítidas.

Interagindo com Tessa.


Grey Delaware
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03/12/2015

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Mensagem por Noak Rupprecht Bleecker Ter Abr 06, 2021 5:52 am

pool party
O treinamento com Larry foi bastante aprazível em relação aos ensinamentos e, apesar da hora que terminou, ele e Noak teriam algumas horas para descansar o corpo e depois dormir. No entanto, assim que deixaram o Jardim Frontal, a dupla foi interceptada pela presença ilustre da diretora. Ela parecia tranquila, mas a busca pelo professor causou certo incômodo a eles.

— Ainda bem que eu te encontrei, Larry - disse ela com seu sorriso encantador. — Os alunos mais velhos estão organizando uma... Como eles dizem hoje em dia... Uma social para comemorar a juventude. - Ela trocou algumas vezes a direção do olhar, ora para o professor, ora para Noak, como se quisesse dizer algo, mas não disse, apenas entrou no assunto que a levou até o local. — Vocês poderiam estar presentes, assim eu me preocuparia menos com eles.

Noak quase disse não de cara, mas Larry compreendeu a preocupação de Yvora, por isso concordou.

— Obrigada, espero que se divirtam também!

A loira desapareceu atrás das portas da mansão e o infiltrado encarou o outro com desaprovação. Ele não estava no instituto para festejar a juventude e a atitude do professor o fez ficar um pouco incomodado.

— Vai ser legal - comentou. — Faz muito tempo que não saio em alguma festinha, talvez essa ajude a sanar essa vontade interna que eu tenho.

— É o que eu espero - falou ao tomar rumo ao seu quarto.


• • •


Apesar de não concordar, Rupp tomou um banho rápido e colocou um short e uma camisa despojada, então saiu pela porta para encontrar Larry. Sem trocarem uma única palavra, eles desceram as escadas e seguiram na direção da área de recreação, mais precisamente, na região das piscinas.

Para a infelicidade deles, ou dos próprios alunos, o professor e Noak presenciaram um pequeno show que a aluna responsável pela festa deu. O russo abriu um leve sorriso, controlando a vontade de rir com o incidente que tinha presenciado.

Desde que chegara ao instituto, aquela com certeza era a situação mais embaraçosa que passou, pois preferia um bom livro, ao invés daquela algazarra toda.

Tentando não ser notado por muitas pessoas, Bleecker pegou uma garrafa de água e sentou-se na borda da piscina. Enquanto bebericava alguns goles do líquido, migrava o seu olhar para a jovem que gritara com o irmão e com a ruiva que ajudara a se acalmar. Virgínia, de fato, honrava seu cargo de instrutora. Bem, um pouco diferente do seu namorado que ajudara o pequenino na fuga do quarto.

Larry pegou uma lata de Coca-Cola e sentou ao seu lado e puxou um assunto aleatório, mas Noak sequer ouviu.
Noak Rupprecht Bleecker
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Mensagem por Francesco De Sole Ter Abr 06, 2021 10:13 am

'Cause we like to party
U a bad boy and your friends bad too. We got the swag sauce, she drippin' swagu.
Per Dio! Amélio havia me dado uma mordida no meu braço, e eu sequer teria reclamado se aquela mordida tivesse sido dada em outra ocasião. Navarro era muito temperamental, ele fala como se eu o tivesse obrigado a beber, foi só um momento de descontração! Eu só fiz um pedido e ele acatou, não posso fazer nada se ele era tão suscetível a minha individualidade. — Não usei, Melzinho, juro para você. — Até porque se eu tivesse que utilizar seria para outra coisa e não para forçá-lo a tomar bebida alcoólica. Mas eu estava tentando ser uma pessoa menos manipuladora, bem, ao menos com eles eu estava tentando.

Eu ainda estava tentando fingir que tinha saco para as reclamações do meu colega de quarto quando Desirée simplesmente brotou do nada. Dei um encarada em seu look e engoli em seco em como a morena havia caprichado sem nem ao menos tentar caprichar, aposto que ela simplesmente pegou essa roupa e foi. Mio Dio, eu estava ao lado das duas pessoas mais gostosas da festa, para completar o bonde das gostosas só faltou a Höffmeister, a colega de quarto de Desirée. — Até que enfim, Des. Já ia te mandar mensagem. — Murmurei olhando-a com uma expressão de reprovação após vê-la indo direto para o bar pedir três doses de bebida. Pensei que as três doses seriam igualmente distribuídas entre nós, mas após vê-la mandar dois shots de bebida para dentro eu tive a certeza de que todas aquelas bebidas eram para ela mesma. Balancei a cabeça negativamente e estreitei os olhos, cruzando os braços diante deles. A aproximação de Amélio e Desirée me irritou no início, mas depois eu comecei a ver a criação de um laço entre ambos como algo bom, assim eu poderia vigiar os dois com mais facilidade já que eles andavam cheios de assuntinho ultimamente. — Obriguei nada, o Navarro é muito fresco. Eu só quis esquentar um pouco as coisas, você sabe como eu sou né? — Dei um tapa na mão do meu colega de quarto quando ele viera puxar minha orelha e sorri abertamente para ambos, sorriso esse que desapareceu quando Amélio elogiou a Chamberlain e cochichou algo no ouvido dela. Aproveitei a deixa para tomar a bebida da anglo-francesa e virei o shot sentindo o ardor e a queimação na garganta, mas sem fazer careta dessa vez, estava ocupado demais fuzilando-os com o olhar. — Não se esqueçam que eu tô de olho em vocês. — Apontei um dedo para Des e ergui uma sobrancelha. — E você nada de encher a cara, vai com calma. — Eu nem preciso lembrar que estávamos num instituto cercado de pessoas, principalmente jovens cheios de problemas e com poderes que ninguém sabia quais eram. Desirée melhor do que ninguém sabe o quanto a bebida pode nos atrapalhar com nossas individualidades, eu a viajava para ela não fazer merda e vice versa, até porque  se eu ficasse mal Amélio cortaria um dobrado já que não me aguenta nem sóbrio. — E aí, Amélio? Pretende dar uns beijinhos em alguém hoje? — Impliquei com meu colega de quarto para tirar o foco de cima da maneira tóxica com a qual eu tentava controlá-los de alguma forma. Preferia ver o Navarro rubro de vergonha do que com aquela carinha de raiva, que apesar de ser fofa, não combinava muito com ele.

「R」


*OBS: Rolado 1D10 para Alcoolizados, reação no próximo post.
Francesco De Sole
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Mensagem por Desirée Chamberlain Ter Abr 06, 2021 12:38 pm

Festa na PiscinaO que será que vem aí?
Mal cheguei na festa e já estava me perguntando até quando meus dois amigos ficariam naquele chove e não molha; quer dizer, molhar, eu sabia que molhava, só não por culpa de chuva. Era claro para qualquer um que Amélio estava afim de Francesco e vice-versa, por que é que os dois não se pegavam logo pra quebrar toda aquela tensão no ar? Honestamente, eu daria tudo para ver os dois nos finalmentes, apenas para fins científicos, pro meu tcc, sabe? Mas, como nasci uma cobra sem asa, sabia que nada disso chegaria a acontecer. Se bem que tendo acesso a mente dos dois, não havia necessidade alguma de presenciar porque em algum momento eu saberia. Por exemplo: o que foi aquela cena da toalha mais cedo? Uno nudes para esta pobre camponesa ao vivo e em cores. E não me vem com história de brotheragem não, como é que Amélio ainda não percebeu que Francesco baba por ele? Pois é, galera, eu não queria ter que intervir como a santa casamenteira, mas estou vendo que cabe a mim juntar os dois. E de hoje não passa.

— Sério? — me voltei para Francesco com os olhos estreitos, pronta pro sermão. — Obrigando ele a beber? — disse meio em tom de deboche. Amélio não bebia? Essa foi uma informação nova. Que vontade de guardar ele num potinho. — Obrigada, amor, gostou? — perguntei, dando uma voltinha pra me mostrar como um todo. Fazer o quê se sou mesmo uma grande gostosa? — Você também está lindo, como sempre. — constatei o óbvio. Éramos mesmo um trio de gente linda. Enquanto cochichava com o Navarro a respeito do barman e do boyzinho isolado no sofá do canto, Francesco tomou o copo de minha mão e virou goela abaixo. — Aquele do canto ali é o meu número, mas como que faz com o vigia do lado? Depois do surto de hoje mais cedo eu prefiro evitar. — disse enquanto obrigava Mel rebolar, com as mãos em sua cintura, para disfarçar o tempo de conversa. — Outra hora eu te conto. — a última frase saiu entredentes em um sorriso largo para que o outro não percebesse. Me referia, é claro, ao incidente em nosso treinamento à tarde, onde o De Sole derrubou metade do time de atletismo depois de perder o controle por uma brincadeira que fiz.

— Tudo bem, pai, vou me controlar. — revirei os olhos e voltei à bancada do bar para pedir outro shot. Sei que a preocupação de Francesco era verdadeira, imagine cem alunos bêbados e sem controle de seus poderes em um só ambiente? No mínimo metade sairia dali morto, então, eu precisava mesmo ir com calma. Virei o copo e voltei aos dois já meio alterada. Bateu rápido, né? — Mas é claro que ele preten- Gente? — A hora de agir como casamenteira chegou, mas não consegui concluir meu pensamento. Prendi o riso quando ouvi Virgínia conversando mentalmente com um Lobo que carregava o irmão de Tessa nas costas. Nossa, o que rolou? Que tipo de droga tinha naquela bebida? E por que é que ela estava o chamando de meu amor? Jurei que zoofilia era proibido em todos os estados, mas aparentemente, nesse não. — Que horror... — A imagem dela com o lobo invadiu minha mente e tentei afasta-la aos risos.

— Gente, ou eu já to totalmente alucinada, ou a Virgínia namora um cachorro. — disse, tentando ouvir mais da conversa. — Mas ela não era crente? Tem uma carinha tão doce, né, eu to passada. — completei dando de ombros. Com certeza fofoca iria render e mais tarde eu saberia mais a respeito. — I said, certified freak. Seven days a week. — cantando junto com a música alta, fui tomada pelo desejo de subir na bancada do bar para dançar. Era o meu momento, obrigada tiktok, por ter me ensinado a coreografia. Já no alto, chamei Francesco e Amélio, sinalizando com as mãos, mas ambos tinham consciência, nenhum deles se prestaria àquele papel. Ah, gente, pelo menos Francesco eu sabia como fazer subir, quer ver? Me voltei para o barman que vinha me servindo bebidas até o momento e comecei a dançar para ele numa performance digna do grammy. Se o ciúmes do De Sole me faz ser seguida e vigiada, então, ele devia subir pra dançar junto e reivindicar a posse que acha que tem sobre mim — ou pelo menos pra me tirar dali.

O post contém: interação com Amélio e Francesco.
Comentários sobre a situação do cachorro, a instrutora e a criança.
Reação ao dado de alcoolizados.

Vestindo: Aqui


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Mensagem por Sebastian Baker Ter Abr 06, 2021 1:27 pm

It's always shining somewhere
I just gotta get there
Sebastian não esperava aquele tipo de resposta, mesmo sabendo que Tibs estava certo. O garoto tinha total intenção de convidar o amigo para dormir com ele em seu dormitório, não estava pensando em nada sexual ou algo do tipo, apenas seria legal dormir agarradinhos. Ninguém sabia exatamente que horas aquela festa iria acabar, e Bash, como sempre, costumava a antecipar as coisas.

Antes mesmo que pudesse responder, sua atenção foi tomada por uma voz feminina, voz essa que lhe causou um leve arrepio. Tessa, a organizadora da festa estava parada em sua frente, comentando sobre Tiberius com um sorriso sugestivo no rosto. Bash não conseguia acreditar no que estava vendo, ela realmente estava ali? A Tessa que ele conhecia estava dirigindo a palavra a ele? Apesar de compartilhar o quarto com Fear, geralmente ela não tinha o costume de falar com perdedores ou pessoas que não fossem tão popular. O mais assustador foi a piscadela, Bash já começava a imaginar a garota conversando com a diretora Yvora: "que irresponsável trazer uma desconhecido para dentro do instituto, não acha diretora?" Sem jeito, o garoto respondeu com um sorriso um tanto desconfortável e deu graças aos deuses por ela ter saído em direção ao bar assim que se apresentou. Seus olhos seguiram os movimentos da garota até perder ela de vista.

Quando achou que estava tudo certo, Bash tomou um susto ao virar-se de frente e dar de cara com Arthur, um dos novatos do instituto. Ele estava agachado na altura o rapaz sentado na cadeira de plástico, seus braços estavam abertos esperando que o menor o abraçasse. O manipulador de doces, olhou para os lados sem entender nada e devagar, movimentou o corpo e abraçou o rapaz, sentindo os músculos dos braços alheios. Sebastian não fazia ideia do que estava acontecendo. Dias atrás ninguém dava importância para ele quando passava pelos corredores, e naquela noite, as pessoas olhavam para ele, comentavam e as vezes vinham falar com ele. Talvez os demais estavam surpresos por ele ter trazido alguém de fora, uma ação extremamente audaciosa e contra as regras da diretora Yvora.

Eu... — Tentou responder, mas foi cortado por alguém que anunciava uma brincadeira qualquer na piscina, o garoto estava tão desorientado que não entendeu a proposta. Tiberius e Arthur haviam aceitado de primeira.

Bash encolheu as pernas e abraçou os joelhos, apoiando seu queixo nos mesmos. Manteve fixo os olhos no corpo malhado de Tibs quando o rapaz retirou sua regata. Sebs encolheu os ombros e engoliu em seco, pensando em como iria chamar o rapaz pra dormir com ele. O hidrocinetico convidou o menor para participar da brincadeira, porém o mesmo negou ao balançar a cabeça em sinal negativo, seria muito mais vantajoso assistir a partida do que participar dela.

Alguns longos minutos se passaram desde que a partida começou, Bash já tem prestava mais atenção no jogo. Ele não culpava Tiberius, ficava feliz de que ele estivesse se divertindo e se enturmando, aquele drama todo tinha sido em vão. Como de costume, nada naquele lugar fazia sentido. Deitei de lado na cadeira observando o pequeno fuzuê que acontecia mais a frente. O professor Renly estava em sua forma lupina, carregando Fear em suas costas. Tessa havia surtado de uma forma em que chamou a atenção de todo mundo. Bash arqueou as sobrancelhas e deixou um sonzinho sair que mais parecia um "hmmm"

Interação: Tiberius, Tessa e Arthur
Citados: Tessa, Renly e Fear

Tag: Sebastian + Tiberius+ Festa: 23:58.
Sebastian Baker
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26/03/2021

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Mensagem por Fear Øst. Höffmeister Ter Abr 06, 2021 4:49 pm



BËRK-WËRTZ ØSTVANG HÖFFMEISTER
FEAR
Mais do que apenas surgir no meio deles, Fear e Renly precisavam causar terror; afinal, não era para tanto que o mais novo trajava uma máscara de monstro no rosto e o seu mentor se mostrava como uma criatura cheia de presas e garras. No percurso até o cerne da confraternização, o menor lançava explosões enxutas de um lado e do outro com o uso do seu isqueiro - o que causou alguns sustos e palavrões por aqueles que se viram assustados.

O caos estava sendo devidamente disseminado quando a duo foi parada pela voz irritadiça de ninguém mais, ninguém menos, do que Tessa Höffmeister. Fear estava sorrindo e rindo tanto com a confusão que estava causando com Renly que ele quase se esqueceu que ela também estaria ali, e que em um momento ou outro, ela ia perceber que os percursores daqueles estouros abruptos eram eles. Assim que o mais novo viu a mulher, ergueu a máscara:

- Sujou! Bater em retirada! - Fear disse, puxando as orelhas de Renly que, do contrário, se manteve parado com cara de deboche para ela: - É sério, vamos embora! Ela vai matar a gente!

Não foi o suficiente. Tessa se aproximou e o sermão veio sem demora; ao lado dela estava a namorada de seu mentor, que pelo contrário, estava mais calma com relação a toda a situação. Ela propôs que Fear ficasse ali com eles um pouco, mas depois de ter explodido a bunda de algumas pessoas, ele não sabia se os demais iriam concordar com isso. O menor bateu os braços, emburrado:

- Se não quisesse que isso acontecesse, não teria me trancado lá! Tivemos um trabalhão pra arrombar uma saída - ele retrucou, descendo pelo lado esquerdo de Renly logo depois: - Aliás, eu já sei dar conta de mim mesmo! Não ia me meter em confusão se tivesse me deixado vir logo de cara.

- Interagindo com RENLY & TESSA & VIRGÍNIA.
Fear Øst. Höffmeister
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26/03/2021

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Mensagem por Tiberius Cowen Ter Abr 06, 2021 4:53 pm

Tiberius
Hidrocinese
Aberto à interações.

Interagindo com: Sebastian Baker, Tessa Øst. Höffmeister e Arthur Goldstein.


Ah, então Sebastian falava de mim no instituto? Queria tanto ser uma mosca para poder ver e ouvir, não imagino que seja algo ruim, mas a curiosidade de saber tudo era tão grande que eu fiquei com cara de paisagem por alguns segundo até conseguir me concentrar na voz da garota que se pronunciava. - É um prazer em te conhecer, Tess, o Sebs não fala muito dos amigos dele, mas agradeço desde já pela hospitalidade. - Abri um sorriso, pensando no quão popular a mesma deveria ser, tinha um rosto angelical e querendo ou não atraía olhares mesmo que ela não quisesse, até de boiolinhas como eu.

Já dentro da água observei um rapaz chegar, não consegui identificar direito seu rosto, mas o vi dar um abraço que parecia apertado até demais em Sebastian, eu olhei sem expressão alguma, segurando para não corar de raiva, quem ele era? E porque tinha tanta intimidade assim com o meu... meu... amigo? Balancei a cabeça negativamente, voltando a atenção para o jogo que estava acontecendo dentro da água, jogando o corpo para baixo e molhando os cabelos. "Quem é ele?" Dei um grito já mergulhado para aliviar o ciúmes saudável que havia sentido.

Após um tempo voltei a superfície passando a mão entre os fios de cabelo para os jogar para trás, limpando um pouco da água que havia no rosto. Quando o outro também pulou para brincar e alertou sobre como eu poderia melhorar o arremesso na queimada, sorri de canto, permitindo que pudéssemos ter uma relação ok, mesmo que ele fosse algo de Sebastian. - Obrigado, vou tentar da próxima vez. - Pronunciei observando a jogada do outro, que acertava em cheio o rosto do adversário chamado Logan.

Quando o rapaz retrucou a piadinha sobre bolas não consegui conter a risada, mesmo que enfurecendo o rapaz que a pronunciou. - Muito bom. - Falei tentando segurar pelo menos um pouco do riso contagiante, retribuindo o joinha dele com outro. Após algumas esquivas e outras pessoas levando ataques, era minha vez novamente de tentar acertar, mas infelizmente errei, não tão feio quanto a última vez, mas ainda um erro. - Acho que esse tipo de brincadeira não é pra mim. - Formei um bico nos lábios olhando pra cima e pensando se saía da água ou não.

Então dei uns passos para perto daquele que me auxiliou e estendi a mão. - Não sei se me conhece ou se Sebastian já falou de mim, mas me chamo Tiberius, muito prazer. - Abri um sorriso, o mais simpático que consegui, até porque, ele não era alguém que eu poderia só olhar e deixar passar, e bom, é como diz o ditado, se não pode com ele junte-se a ele.

Uma coisa eu devo admitir, ele me passou uma sensação estranha, diferente da que eu senti com Sebastian no dia que o conheci, ele me despertou um desejo estranho, que era totalmente oposto com a que sentia com o manipulador de doces, que dava vontade de abraçar e cuidar, encher de carinho, mas enfim, acho que esse tipo de pensamento não é algo muito saudável de se pensar, não agora. O rapaz, Arthur pelo que ele falou, mexeu com alguma coisa em mim, só não sabia com o que. Afundei meu corpo na água novamente, tentando espantar as impurezas de um pensamento que estava sendo recorrente.

Tiberius Cowen
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28/03/2021

Tiberius Cowen
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Mensagem por Arthur Goldstein Ter Abr 06, 2021 7:32 pm

Born to be the King

Não sei ao certo de onde veio toda aquela algazarra, mas houve uma breve e escandalosa comoção envolvendo alguns alunos, um lobo, explosões e uma criança. Algo um tanto incomum nas festas que eu estava acostumado, mas confesso não ter demonstrado muita disposição em perder tempo com isso. Havia um jogo para vencer e, de uma forma ou de outra, qualquer problema deveria ser resolvido pelos organizadores do evento. Minha função era apenas ter o bom senso de não piorar as coisas e me divertir.

Além disso, Bash ainda não parecia impressionado o suficiente.

Seria bom se ele estivesse jogando, afinal poderia tentar protegê-lo e atacar indiscretamente aqueles que mirassem a bola no garoto, mas tudo bem. Eu daria um jeito de chamar sua atenção. Enquanto isso me esquivei de uma cortada e quase fui atingido no ombro por outra, mas por ora ainda estava intacto quanto a pontuação necessária para ser eliminado. Tiberius também, mesmo que não parecesse muito habilidoso no ataque.

— Que isso, talvez você só tenha que encontrar seu próprio jeito de jogar. Explorar os pontos fortes e usá-los para contornar os fracos. — Proferi assim que vi o visitante desanimado, supondo que aquele não era um jogo para si. — Você parece bom em esquivar, por exemplo. — Mergulhei a tempo de evitar que a bola atingisse minha cabeça, retomando a linha de raciocínio assim que voltei para a superfície. — Então se conseguir estender o jogo por mais algum tempo sem se cansar, isso pode te dar uma vantagem sobre os outros. — Sorri de maneira confiante, como se soubesse do que estava falando.

E olhando assim de perto, nossa, Tiberius era realmente bem gatinho. Sebastian estava de parabéns pelo bom gosto.

— Ele deve ter comentado alguma coisa, mas sou novo por aqui e prefiro conhecer as pessoas pessoalmente. — O sorriso se alargou perante o cumprimento, permitindo que eu apertasse sua mão e mantivesse contato visual por alguns instantes. — Às vezes elas surpreendem. — Fiz questão de não deixar claro se aquele era o caso do rapaz, apenas para instigá-lo. — Gostei do nome, é diferente e memorável. Eu sou Arthur, e o prazer é meu... Tibers. — A piscadela que dei por fim talvez sobrepusesse o fato de ter lhe dado um apelido sem sequer conhecê-lo direito. Um ato ousado, sim, mas igualmente provocativo.

Esperava que sua reação deixasse as coisas mais interessantes.

Quando vi o moreno afundar na água como se buscasse se esconder, recuperar o controle ou talvez até aplacar algum tipo de sensação que eu desconhecia no momento, deixei um baixo e vitorioso riso escapar antes de nadar com calma até a borda da piscina. Eu teria tempo para provocá-lo um pouco mais no decorrer da festa, mas minha atual prioridade se tornou saber como Sebastian estava. Queria que ele se divertisse um pouco, afinal sempre parecia tão tímido e retraído. Se soltar lhe faria bem.

— E aí, tem certeza que não quer entrar? — Umedeci os lábios como se estivesse apenas capturando uma gota de água que escorreu pelo meu rosto, o que não era bem verdade. — A água tá uma delícia e ficaria ainda melhor com você nela. — O tom levemente rouco e galanteador seria óbvio até para ele, o que revelou uma pitada de sadismo já que imaginava uma reação fofa e envergonhada por parte de Baker. — Ou então, se precisar de algo para ajudar nesse quesito, posso ir com você até o 'bar' pegar uma bebida. — Sugeri, animado, — Prometo não te deixar perder o controle... A não ser que queira.

No mais, será que era assim tão errado desejar os dois?
Arthur Goldstein
13

30/03/2021

Arthur Goldstein
Instituto Blackmore

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Mensagem por Pierre-Emerick Beauffort Qua Abr 07, 2021 9:57 am

It's my party and I'll cry if I want to
"TEM CERTEZA QUE É O LOCAL CERTO, YUMI?" Pierre digitou furiosamente em capslock na conversa aberta com sua amiga que se encontrava quietinha em casa assistindo algum filme ou série de romance clichê. Ela o respondeu prontamente dizendo que sim, aquele era o Instituto Blackwell, instituto o qual a irmã de Pierre se encontrava. Havia bastante tempo que o anglo-francês procurava pela irmã e sua família e agora, parado ali diante daquele enorme portão de aço inoxidável, ele imaginou que finalmente realizaria o sonho de uma vida. Ele sabia que algo havia acontecido com sua irmã. Desde que perdera a habilidade dela ele sabia que ela não era mais a mesma e que a ligação que ambos tinham quando eram mais novos havia se rompido. Como ela havia parado naquela mansão? O que de fato ela estava fazendo num local como aquele? Ao menos uma coisa é certa, talvez agora Desirée possa concordar com Pierre de que seus poderes vinham de uma outra fonte que não incluía todo o papo sobrenatural defendido pelos pais dos gêmeos. Desde que conseguira escapar da Genesis, Beauffort não era mais o mesmo, inclusive até de nome havia mudado, no entanto ele esperava que sua irmã fosse capaz de lembrar dele de alguma forma.

Não foi muito difícil ter acesso ao Instituto. Ele entrou como se fosse um mero jovem perdido que poderia facilmente fazer parte daquele cenário. Enquanto caminhava pela estrada de pedra que dava acesso a mansão ele acabou até mesmo ganhando uma carona de moto de uma garota que estava indo para uma festa nos fundos da mansão Blackwell. Pierre aceitou prontamente a ajuda, porém já estava alerta para qualquer tipo de reação estranha, que não ocorreu. Eles apenas conversaram e trocaram ideias normalmente como dois jovens comuns. Havia tempos que Pierre não tinha esse tipo de interação e isso o fez sentir saudades de quando sua vida era comum.

Definitivamente aquele não era o cenário em que Pierre pretendia encontrar Desirée pela primeira vez. Quando ele pesquisou e ouviu falar sobre o instituto, ele julgou ser um local sério para treinos e desenvolvimentos dos jovens com problemas de controle sobre suas individualidades e não aquilo... Beauffor tirou seus óculos escuros do rosto e deu uma olhada de 360° graus no cenário caótico de festa. Era uma festa com pessoas mais ou menos da sua idade, um evento o qual ele não participava desde o baile em que toda sua vida havia virado de cabeça para baixo. Ele agradeceu a menina que o levou até ali e logo após separou-se dela, despedindo-se. Pierre destoava do ambiente. Embora fosse só mais um jovem, ele com sua calça jeans skinny preta cheia de rasgos, camisa branca, jaqueta de couro preta e tênis esportivo destoava do tema pool party. Estava todo mundo tão despojado e seu visual meio que desconversava com o restante, mas isso para ele era o que menos importava. O mais importante no momento era encontrar ela, Desirée Chamberlain, sua irmã gêmea e soulmate, desafio que seria difícil no meio de todos aquele jovens animados e embriagado. Pierre até cogitou perguntar a algumas pessoas se eles conheciam Desirée, mas ele não queria levantar suspeitas, afinal ele não era parte daquilo e além do mais ele sequer sabia se a irmã ainda atendia por seu nome de batismo, até onde ele sabe ela pode muito bem ter mudado de identidade, assim como ele. Para sua sorte, conhecendo a alma festeira da irmã, não demorou muito para que ele pudesse encontrá-la. Bastou sentar em uma das poucas poltronas disponíveis no local que ele pôde visualizá-la. Seu coração acelerou a ponto de errar o compasso das batidas, mas ele manteve-se calmo, pois a falta de reação de sua irmã dizia que algo havia ocorrido com ela. Eles eram muito ligados, ela não o veria após tanto tempo e agiria como se não fosse nada, ou faria? Não, algo estava fora do eixo e Pierre sentia isso. Erguendo-se da poltrona, o anglo-francês caminhou pelos corpos dançantes dos jovens do instituto até chegar em sua irmã, que agora estava subindo em uma mesa para coreografar uma música junto com um outro garoto que pareceu subir também apenas para repreendê-la. Beauffor cogitou que talvez ele fosse namorado dela, mas ele não queria criar suposições, não tinha tempo a perder com isso, ele só precisava falar com a irmã o quanto antes. E foi ao som de WAP da Cardi B com a Megan que Pierre segurou o pulso de sua irmã gêmea e finalmente lhe chamou a atenção. — Desirée. —  Ele não disse nada além disso, ele esperava que ela pudesse reconhecê-lo mesmo após tanto tempo, mas caso não o fizesse ele teria certeza de que algo muito estranho havia ocorrido com sua irmã em sua ausência. Teria sido obra da Genesis também?
Pierre-Emerick Beauffort
26

01/04/2021

19

Ah véi, por aí

Pierre-Emerick Beauffort
Peregrino

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